Ministério da Fazenda reduziu a projeção do crescimento do PIB. O que esperar?
O Ministério da Fazenda reduziu a projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) - soma de tudo que é produzido e consumido no País - para 2017 de 1,6% para 1%, devido à menor disponibilidade e maior custo do crédito e à recuperação mais lenta do que se previa na confiança dos empresários.
Segundo Ulisses Gamboa, professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, essa diminuição da previsão de crescimento econômico para o próximo ano coincide com a visão dos analistas de mercado, que também projetam aumento de 1% da atividade em 2017, de acordo com o Boletim FOCUS, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
A consequência prática dessa revisão por parte do Governo, ainda conta o especialista, é que o orçamento para o ano que vem, já enviado ao Congresso, fica defasado em termos da projeção de arrecadação, que depende fundamentalmente da expectativa de aumento do PIB. “Isto complica ainda mais o ajuste das contas públicas, frente a despesas obrigatórias que não param de crescer, tais como as relativas à previdência”, comenta.
Segundo Ulisses Gamboa, professor de Economia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, essa diminuição da previsão de crescimento econômico para o próximo ano coincide com a visão dos analistas de mercado, que também projetam aumento de 1% da atividade em 2017, de acordo com o Boletim FOCUS, divulgado semanalmente pelo Banco Central.
A consequência prática dessa revisão por parte do Governo, ainda conta o especialista, é que o orçamento para o ano que vem, já enviado ao Congresso, fica defasado em termos da projeção de arrecadação, que depende fundamentalmente da expectativa de aumento do PIB. “Isto complica ainda mais o ajuste das contas públicas, frente a despesas obrigatórias que não param de crescer, tais como as relativas à previdência”, comenta.
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