Com fim do e-Sedex, Mandaê oferece alternativa a pequenos e médios e-commerces

Soluções práticas, ágeis e econômicas como a da empresa de logística são boa saída para MEIs e PMEs que antes dependiam do e-Sedex

São Paulo (SP), 2 de dezembro de 2016 – Serviços avançados de logística disponíveis no mercado podem evitar que o encerramento do e-Sedex – serviço dos Correios destinado ao envio de mercadorias vendidas por meio de e-commerces – impacte o custo dos produtos comercializados via internet por pequenos e médios lojistas. Como alternativa à suspensão do e-Sedex, a empresa de logística Mandaê pode ajudar MEIs e PMEs a continuarem entregando suas encomendas com economia e qualidade.

A Mandaê oferece o serviço completo de coleta, empacotamento com materiais de proteção e postagem de encomendas. Esse serviço facilita a vida dos empreendedores ao disponibilizar o acesso via internet, inclusive por dispositivos móveis, a uma rede de entregas altamente eficiente – que antes desse serviço só estava disponível para grandes e-commerces. Clientes da Mandaê economizam a cada ano, em média, R$ 25.349,00 e 329 horas. Com isso, pequenos e médios lojistas deixam de perder tempo, dinheiro e esforço com qualquer etapa logística, dedicando mais atenção a assuntos estratégicos, como a geração e o crescimento dos negócios.

“O que torna o serviço mais atrativo e ajuda o e-commerce a economizar tempo e dinheiro é que não cobramos pela coleta, embalagens e empacotamento. Além disso, oferecemos planos de descontos progressivos – ou seja, quanto mais o lojista envia, mais descontos ele tem”, afirma Douglas Carvalho, diretor de operações da Mandaê. Para exemplificar, um e-commerce que envia a partir de três encomendas por dia já conta com preços reduzidos.

A Mandaê desenvolveu um sistema com tecnologia de ponta que possibilita às MEIs e PMEs enviar seus produtos a qualquer lugar do Brasil e do mundo utilizando transportadoras privadas ou até mesmo os Correios, sem que haja burocracia ou contratos. A empresa tem contribuído para que esses empreendedores alavanquem seus negócios e fidelizem seus clientes, democratizando o acesso a serviços avançados de logística de entregas para os e-commerces.

Experiência prática e agradável

Além das vantagens operacionais, as solicitações de entrega pela Mandaê podem ser feitas de forma muito ágil. Para fazer um pedido, basta acessar o site www.mandae.com.br ou o aplicativo móvel disponível para iOS e Android. Em seguida, é só inserir o local de coleta, os dados dos destinatários que irão receber os produtos e a forma de envio.

A partir daí, a Mandaê faz todo o trabalho. Até uma hora depois da conclusão do pedido, um colaborador retira os produtos no local indicado – por enquanto, são mais de 50 mil CEPs nas cidades de São Paulo, Osasco, Guarulhos, Santo André e São Bernardo do Campo (SP). Em seguida, os itens são levados para empacotamento no galpão da Mandaê e a postagem é realizada no mesmo dia ou no próximo dia útil seguinte.

O que é cobrado do lojista solicitante é apenas uma taxa de serviço de R$ 5,00 por pedido – independentemente da quantidade de itens enviados – e o preço da postagem. Não há exigência de volume mínimo de envios.

Todas as etapas desse processo fazem parte da proposta da Mandaê, que é transformar o processo logístico em uma experiência simples e agradável, garantindo fidelidade e confiabilidade dos clientes.

Sobre a Mandaê

A Mandaê é uma startup criada em 2014 a partir da oportunidade enxergada por seus fundadores, Marcelo Fujimoto e Karim Hardane, para tornar o processo de envio de produtos mais ágil, cômodo, prático e econômico.

A empresa oferece serviço personalizado de coleta de produtos em mais de 50 mil CEPs nas cidades de São Paulo, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e Guarulhos (SP), além de fazer o empacotamento e postagem para todo o território nacional.

Em seus dois anos de atuação, a Mandaê já atraiu mais de R$ 15 milhões em investimentos de Hans Hickler (ex-CEO da DHL Express USA) e de fundos como Qualcomm Ventures, Monashees Capital e Valor Capital, entre outros investidores.