Dólar mais baixo e juros menores de financiamento nos EUA atraem brasileiros
O período é de negociação e espera por estabilização do dólar, mas quem mora no Brasil e planeja mudar-se para os Estados Unidos pode ter uma aposta certeira como garantia. Apesar de as incertezas em relação às promessas de Donald Trump, os brasileiros ainda são muito bem-vindos às terras norte-americanas.
“Aguardamos uma nova onda de imigração para 2017, maior do que em 2016. O novo presidente tem foco no imigrante ilegal, principalmente do México e da América Central. Quem deseja migrar legalmente não será afetado”, afirma Léo Ickowicz, sócio da imobiliária Elite International Realty, em Miami.
Os incorporadores, proprietários de imóveis e corretores estão motivados a negociar com seus clientes/inquilinos, além de o acesso ao crédito ser facilitado e menos burocrático no Tio Sam, onde as pessoas conseguem comprar casa com juros a partir de 4.5%, em financiamento com amortização do empréstimo de 30 anos.
Por ali existe um teto (algo que não tem no Brasil): a taxa de juros não pode subir mais do que dois pontos percentuais de um ano para o outro, nem mais que seis pontos percentuais durante todo o empréstimo.
Para imóveis comerciais, que estão na mira de muitos brasileiros, os bancos financiam entre 50% a 60% do valor do imóvel. É um pouco mais flexível, não há uma regra básica, depende muito do que está sendo financiado, da renda do imóvel comercial, da utilização e de quem estiver administrando. O produto é diferente. O residencial é mais regulamentado. No comercial, a taxa de juros fica entre 4.5% e 6%.
“O brasileiro descobriu a vantagem de um investimento comercial no exterior, porque no seu País a taxa de juros de financiamento é de 8% ao ano e essa inflação come o rendimento. Os brasileiros aqui movimentam ainda mais a economia do país, porque além de comprar e alugar imóveis, também consomem e investem em franquias”, complementa Léo.
“Aguardamos uma nova onda de imigração para 2017, maior do que em 2016. O novo presidente tem foco no imigrante ilegal, principalmente do México e da América Central. Quem deseja migrar legalmente não será afetado”, afirma Léo Ickowicz, sócio da imobiliária Elite International Realty, em Miami.
Os incorporadores, proprietários de imóveis e corretores estão motivados a negociar com seus clientes/inquilinos, além de o acesso ao crédito ser facilitado e menos burocrático no Tio Sam, onde as pessoas conseguem comprar casa com juros a partir de 4.5%, em financiamento com amortização do empréstimo de 30 anos.
Por ali existe um teto (algo que não tem no Brasil): a taxa de juros não pode subir mais do que dois pontos percentuais de um ano para o outro, nem mais que seis pontos percentuais durante todo o empréstimo.
Para imóveis comerciais, que estão na mira de muitos brasileiros, os bancos financiam entre 50% a 60% do valor do imóvel. É um pouco mais flexível, não há uma regra básica, depende muito do que está sendo financiado, da renda do imóvel comercial, da utilização e de quem estiver administrando. O produto é diferente. O residencial é mais regulamentado. No comercial, a taxa de juros fica entre 4.5% e 6%.
“O brasileiro descobriu a vantagem de um investimento comercial no exterior, porque no seu País a taxa de juros de financiamento é de 8% ao ano e essa inflação come o rendimento. Os brasileiros aqui movimentam ainda mais a economia do país, porque além de comprar e alugar imóveis, também consomem e investem em franquias”, complementa Léo.
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