Coach Milena Klein: Infância com diabetes, superação com esportes e crescimento na Gestão Corporativa
Coach de Gestão Corporativa, Milena Klein, teve que aprender desde cedo a conviver com o diabetes. Mas o que poderia ser um limitador, acabou se tornando combustível para encarar de frente os desafios que a vida lhe impunha. Rafael Pulla da Rosa foi monitor do grupo de escotismo cristão, Gate, do qual Milena fez parte em sua juventude, e fala sobre as dificuldades e superações que a jovem teve que lidar e os rumos que a levaram ao mercado da Gestão Corporativa.
Rafael: “A Milena sempre foi uma menina alegre e sorridente, usava uma chuquinha e estava sempre correndo. Era uma menina hiperativa, porque corria demais, andava demais, estava sempre atrás de uma nova aventura ou alguma coisa que a desafiasse. Na questão dos esportes, desde a infância, sempre se destacou. Nas competições internas dos grupos, realizadas tanto nos acampamentos quanto no local onde nos reuníamos todos os sábados, a Milena sempre era destaque. Ela jogava futebol com os meninos, era uma das poucas meninas que eram escolhidas primeiro, inclusive na frente de alguns meninos. Nós jogávamos alguns esportes norte-americanos, como baseball e algumas variações do futebol americano, e ela também se destaca, ela gostava deste atrito físico”.
Muito cedo, Milena precisou lidar com o desafio de ser uma criança diabética. Rafael explica que no início, não foi fácil para a jovem entender as mudanças que estavam acontecendo em sua vida:
Rafael: “Ela precisou se tratar com medicamentos, porque o pâncreas parou de funcionar. No início, ela ficou muito revoltada, não entendia por que isso estava acontecendo. Eu acredito que essa revolta foi uma atitude comum, porque qualquer ser humano que leva uma vida saudável e de uma hora para outra contraí um problema no qual é preciso usar medicamentos para o resto da vida, é natural que revolte com essa situação. Um tempo depois, no próprio hospital onde fazia o tratamento, a Milena conheceu alguns jovens atletas que também dependiam de insulina, foi aí que ela começou a enxergar um novo rumo, uma nova esperança. Então, toda a revolta começou a se tornar motivação para uma nova caminhada, uma nova vida. Eu acredito que foi nesse período que iniciou a caminhada da Milena para ser uma desportista completa, inclusive participante de competições de triatlo, como Ironman. Como ela foi sempre hiperativa, praticou esportes, é dedicada, obviamente, ela obteve sucesso nessas competições. Com muita batalha, ela começou a se destacar e a vencer. Isso ajudou na superação, na estima pela doença, e também para provar esse gosto pelo poder, o que a levou a viver uma vida melhor do que ela vivia antes do problema de saúde”.
Com espírito de vencedora e uma nova visão sobre a doença, Milena inicia sua vida adulta de forma plena.
Rafael: Ela já começou a ajudar em algumas áreas, conversando com crianças. E foi crescendo nas competições Ironman, conseguiu patrocinadores, ingressou na faculdade de educação física, conheceu o esposo, que também compartilha a mesma dificuldade em relação ao diabetes. Eu posso dizer que o encontro do casal foi providencial, eles construíram uma vida e cresceram juntos.
Rafael destaca o segundo desafio da vida de Milena, que sofreu um acidente durante um treinamento que resultou em uma fratura na coluna. Fato que foi determinante para Milena repensar a sua vida e começasse a enxergar novas possibilidades.
Rafael: “Neste tempo de afastamento obrigatório, ela começou a pensar em outras possibilidades que não fossem apenas a vida desportista. Usou esse tempo para investir na leitura, pensamentos e meditação. Já que ela mesmo sempre relatou dificuldade em ficar parada, conseguiu, mesmo que obrigatoriamente, este tempo para enxergar novas perspectivas”.
Rafael finaliza relatando a satisfação de ser testemunha da história de vida de Milena, uma jovem que soube transformar as dificuldades em oportunidades para a melhoria continua.
Rafael: Esta é a visão que eu tenho da Milena, de uma vencedora. Agora mesmo que estou dando essa entrevista, estou muito empolgado com as novas possibilidades que ela enxerga para o futuro. Porque eu conheci uma menina de sete ou oito anos de idade que se tornou uma mulher, uma esposa, uma empresária, e agora uma empreendedora. Eu fico muito feliz de saber que alguém com quem eu reparti um pedaço da minha vida, irá se tornar uma escritora, que irá transformar muitas vidas com a própria história. É uma história de vida motivacional, não só para quem sofre de diabetes e dificuldades físicas, mas também para quem possui dificuldades psicológicas, que terão o poder para superar essas dificuldades emocionais”.
Rafael: “A Milena sempre foi uma menina alegre e sorridente, usava uma chuquinha e estava sempre correndo. Era uma menina hiperativa, porque corria demais, andava demais, estava sempre atrás de uma nova aventura ou alguma coisa que a desafiasse. Na questão dos esportes, desde a infância, sempre se destacou. Nas competições internas dos grupos, realizadas tanto nos acampamentos quanto no local onde nos reuníamos todos os sábados, a Milena sempre era destaque. Ela jogava futebol com os meninos, era uma das poucas meninas que eram escolhidas primeiro, inclusive na frente de alguns meninos. Nós jogávamos alguns esportes norte-americanos, como baseball e algumas variações do futebol americano, e ela também se destaca, ela gostava deste atrito físico”.
Muito cedo, Milena precisou lidar com o desafio de ser uma criança diabética. Rafael explica que no início, não foi fácil para a jovem entender as mudanças que estavam acontecendo em sua vida:
Rafael: “Ela precisou se tratar com medicamentos, porque o pâncreas parou de funcionar. No início, ela ficou muito revoltada, não entendia por que isso estava acontecendo. Eu acredito que essa revolta foi uma atitude comum, porque qualquer ser humano que leva uma vida saudável e de uma hora para outra contraí um problema no qual é preciso usar medicamentos para o resto da vida, é natural que revolte com essa situação. Um tempo depois, no próprio hospital onde fazia o tratamento, a Milena conheceu alguns jovens atletas que também dependiam de insulina, foi aí que ela começou a enxergar um novo rumo, uma nova esperança. Então, toda a revolta começou a se tornar motivação para uma nova caminhada, uma nova vida. Eu acredito que foi nesse período que iniciou a caminhada da Milena para ser uma desportista completa, inclusive participante de competições de triatlo, como Ironman. Como ela foi sempre hiperativa, praticou esportes, é dedicada, obviamente, ela obteve sucesso nessas competições. Com muita batalha, ela começou a se destacar e a vencer. Isso ajudou na superação, na estima pela doença, e também para provar esse gosto pelo poder, o que a levou a viver uma vida melhor do que ela vivia antes do problema de saúde”.
Com espírito de vencedora e uma nova visão sobre a doença, Milena inicia sua vida adulta de forma plena.
Rafael: Ela já começou a ajudar em algumas áreas, conversando com crianças. E foi crescendo nas competições Ironman, conseguiu patrocinadores, ingressou na faculdade de educação física, conheceu o esposo, que também compartilha a mesma dificuldade em relação ao diabetes. Eu posso dizer que o encontro do casal foi providencial, eles construíram uma vida e cresceram juntos.
Rafael destaca o segundo desafio da vida de Milena, que sofreu um acidente durante um treinamento que resultou em uma fratura na coluna. Fato que foi determinante para Milena repensar a sua vida e começasse a enxergar novas possibilidades.
Rafael: “Neste tempo de afastamento obrigatório, ela começou a pensar em outras possibilidades que não fossem apenas a vida desportista. Usou esse tempo para investir na leitura, pensamentos e meditação. Já que ela mesmo sempre relatou dificuldade em ficar parada, conseguiu, mesmo que obrigatoriamente, este tempo para enxergar novas perspectivas”.
Rafael finaliza relatando a satisfação de ser testemunha da história de vida de Milena, uma jovem que soube transformar as dificuldades em oportunidades para a melhoria continua.
Rafael: Esta é a visão que eu tenho da Milena, de uma vencedora. Agora mesmo que estou dando essa entrevista, estou muito empolgado com as novas possibilidades que ela enxerga para o futuro. Porque eu conheci uma menina de sete ou oito anos de idade que se tornou uma mulher, uma esposa, uma empresária, e agora uma empreendedora. Eu fico muito feliz de saber que alguém com quem eu reparti um pedaço da minha vida, irá se tornar uma escritora, que irá transformar muitas vidas com a própria história. É uma história de vida motivacional, não só para quem sofre de diabetes e dificuldades físicas, mas também para quem possui dificuldades psicológicas, que terão o poder para superar essas dificuldades emocionais”.
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