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Páscoa 2017: da renovação de boas memórias à expectativa de reaquecimento do setor e da economia

De acordo com pesquisa encomendada pela ABICAB, a maior parte da população brasileira possui o hábito de presentear na Páscoa, principal data para o setor de chocolates

São Paulo, fevereiro de 2017 – Procurar ovos de chocolate pela casa ou perseguir ansiosamente as marcas de “patinhas de coelho” até encontrar uma deliciosa surpresa são algumas das doces lembranças que voltam à tona com a aproximação da Páscoa. É com o desejo de renovar tais boas memórias que pais, filhos e entes queridos transformam a troca de ovos de Páscoa em uma tradição no País, que hoje possui a maior Páscoa do mundo.

Entre os brasileiros, 63% possuem o hábito de presentear com chocolates nesta data. Os dados fazem parte de recente pesquisa do IBOPE encomendada pela ABICAB -- Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados. Com base nesse comportamento do consumidor nacional é que as indústrias de chocolate a cada ano desenvolvem produtos inovadores. “Para a edição deste ano, serão cerca de 120 lançamentos e a certeza de que o consumidor também encontrará os ovos das marcas favoritas. Com isso, a lembrança de bons momentos e alegria na tradicional troca de presentes está garantida”, destaca Afonso Champi, vice-presidente de chocolate da ABICAB.

Economia - Considerado o período mais importante para o setor de chocolates, a Páscoa movimenta a economia do País, além de aquecer a indústria e o varejo com diversas novidades preparadas pelas fabricantes. O volume de chocolate para a Páscoa de 2017 ainda está em produção, mas no ano passado, foram produzidas 14,3 mil toneladas de chocolate para a data, o equivalente a 58 milhões de ovos de Páscoa em todo o País. Para a Páscoa deste ano, no período de outubro de 2016 a março de 2017, a Abicab estima que as indústrias e lojas especializadas devem gerar cerca 25 mil empregos temporários em todo Brasil, sendo que 15% devem ser destinados para posições de produção e 85% para promoção e cadeia de venda. “Os números confirmam o compromisso das indústrias de chocolate em gerar emprego e investimento, contribuindo para o reaquecimento da economia do país”, analisa Ubiracy Fonseca, presidente da Associação.

Mercado de chocolate - Com um consumo per capita de 2,5 kg/ano, o Brasil é o 5º maior consumidor de chocolate do mundo, gerando, em 2015, um faturamento de R$ 12,4 bilhões. De janeiro a setembro de 2016, a produção apresentou crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2015. “Começamos a recuperar a produção de chocolate e os esforços das indústrias foram essenciais para proporcionar o índice de aumento”, completa Ubiracy Fonseca.


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Sobre a ABICAB

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), fundada em 1957, representa os maiores fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil e no exterior. A indústria nacional representa em valor de venda R$ 25 bilhões, gerando mais de 42 mil empregos diretos e é considerada uma das maiores do mundo neste setor, sendo amplamente reconhecida pela qualidade e segurança de seus produtos. A ABICAB existe para desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, com o objetivo de estimular o consumo responsável. Atualmente, a entidade engloba a cadeia produtiva brasileira, representando 92% do mercado de chocolates, 93% do mercado de balas e confeitos, 62% do mercado de amendoim e 50% do mercado de cacau.

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