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Pessoas consideram a perda de fotos digitais mais angustiante do que sofrer um acidente de carro, revela estudo da Kaspersky Lab

São Paulo, 18 de abril de 2017 – As recordações digitais ocupam um lugar especial em nossos corações já que são consideradas insubstituíveis. Segundo um estudo da Kaspersky Lab, 49% das pessoas disseram que os dados mais preciosos de seus dispotivos são suas fotos particulares e sigilosas, seguidos das fotos de seus filhos e cônjuges. A ideia de perder essas lembranças valiosas é considerada mais penosa do que a possibilidade de um acidente de carro, o rompimento com um parceiro ou uma briga com um amigo ou familiar.

De acordo com o estudo, mais de dois quintos dos entrevistados disseram que não conseguiriam substituir as fotos e os vídeos de suas viagens (45%), seus filhos (44%) ou de si mesmos (40%). A pesquisa mostra que a ideia de perder essas lembranças preciosas é considerada muito angustiante pela maioria das pessoas. De fato, segundo estudo, as pessoas valorizam seus dispositivos e suas fotos mais do que seus parceiros, amigos e animais de estimação.

Ao perguntar sobre o nível de angústia que sentiriam em diversas situações – incluindo a doença de um familiar, o rompimento com um parceiro, um acidente de carro, a perda de suas fotos digitais, contatos, entre outros – a doença de um familiar ficou em primeiro lugar como incidente mais angustiante que as pessoas poderiam viver. A perda ou roubo de um dispositivo, e a perda de fotos digitais, ficou em segundo e em terceiro lugares em várias regiões do mundo inteiro, deixando para trás na classificação de incidentes negativos os acidentes de carro, o rompimento com um parceiro, um dia ruim no trabalho, brigas com familiares e amigos e até, em alguns casos, a doença de um animal de estimação.



“O experimento mostrou resultados interessantes e que valem a reflexão: embora as pessoas acreditem entender o valor de seus dados, o valor afetivo não se reflete em suas ações do dia a dia. Por um lado, as pessoas parecem saber quais tipos de dados são mais importantes para elas e acreditam que seria muito penoso perder suas memórias digitais, por exemplo, suas fotos”, diz Andrei Mochola, chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab.

Com a crescente proliferação dos perigos online e as ameaças cibernéticas que se escondem dos usuários diários, a chance de perda de dados armazenados em dispositivos digitais é alta. Este risco aumenta ainda mais quando se considera que apenas 46% dos usuários protegem seus dispositivos com uma senha e solução de segurança robusta, deixando mais da metade dos dispositivos vulneráveis no mundo.

A fim de ajudar a proteger os preciosos dados armazenados em dispositivos diferentes, a Kaspersky Laboferece aos usuários quatro dicas que irão ajudar a proteger seus tesouros digitais:

1. Proteja o seu dispositivo com uma senha ou outro método, como reconhecimento de impressões digitais. Lembre-se que as senhas irão proporcionar uma proteção eficaz apenas se tiverem a complexidade necessária e se forem conhecidos apenas para o usuário daquele dispositivo.

2. Certifique-se de fazer backup de seus arquivos regularmente. É importante criar dois backups: a armazenados na nuvem (usando Dropbox, Google Drive, etc.) e outro em um dispositivo físico (um disco rígido portátil, USB, outro PC, etc.). Uma vez com uma lista de backup, certifique-se em definir certas restrições em arquivo: seu dispositivo para o "plano B" só deve ter permissão para leitura e/ou gravação, sem a opção de editar ou apagar.

3. Use uma solução de segurança robusta, como Kaspersky Total Security multidispositivos, que protege os dados em vários dispositivos móveis, permitindo aos usuários desfrutar de seus dispositivos enquanto ainda está protegido contra ameaças cibernéticas.

4. Não carregue seu dispositivo móvel usando uma porta USB conectado a um computador, a menos que seja de confiança, uma vez que pode estar infectado com malware especial instalado no PC. A melhor coisa a fazer é ligar o telefone diretamente para o adaptador de energia.

Para obter mais informações sobre o estudo, viste: https://blog.kaspersky.com/my-precious-data-report-two/14550/.

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