Fundos de investimento - Bancos escondem taxas para cobrar mais do investidor
“O investidor pode estar sendo enganado quando o gerente de sua conta não informa que ele pagará duas taxas de administração, podendo prejudicar e muito a sua rentabilidade”, afirma Fernando Marcondes, Planejador Patrimonial do Grupo GGR
Um grande branco de varejo acaba de lançar uma nova plataforma que está chamando a atenção de muitos correntistas. Entretanto, o que os investidores e clientes dos grandes bancos de varejo não sabem, é que diversos fundos de gestores famosos são oferecidos, porém, como a aplicação mínima que varia entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão, e a única opção que acaba sendo viável para o cliente acessar tais gestores, é realizar a aplicação através de um FIC (Fundo de Investimento em Cotas), que por sua vez aplica, entre outros, nestes gestores. Na prática eles criam um fundo que investe nos fundos que o cliente quer, com o único objetivo de cobrar uma taxa de administração maior.
Exemplo – Supondo que os fundos do cliente tenham taxa de administração de 2%. O Banco tem um FIC que aplica parte do seu patrimônio nos gestores que o cliente escolhe, que por sua vez pode cobrar mais 1,5%, totalizando 3,5%. Então, ao invés de do investidor obter 20% de rendimento bruto, seu fundo teria apenas 16,5% ao ano, fora o desconto do imposto de renda. Isso prejudica muito a rentabilidade, como explica Fernando Marcondes, Planejador Patrimonial do Grupo GGR. “O investidor pode estar sendo enganado quando o gerente de sua conta não informa que ele pagará duas taxas de administração, podendo prejudicar e muito sua rentabilidade. Muitas vezes, pelo risco X retorno que ele está correndo, aquele investimento deixa de ser vantajoso”, diz.
Já um planejador patrimonial, busca exclusivamente o melhor para o seu cliente, mesmo que para isso seja necessário investir em 20 instituições financeiras diferentes. “Quando consultamos um especialista em investimentos, é importante saber de onde surge a remuneração pelos serviços prestados. Em muitos os casos, o investidor não quer pagar pelo serviço, porém, acaba pagando mais caro, ou remunerando o prestador através de comissões pagas diretamente pelos produtos em que vai investir, muitas vezes de acordo com o que melhor remunera o seu assessor e não necessariamente o que é mais adequado ao seu perfil”, explica Marcondes. Uma consultoria de investimentos remunerada diretamente pelo cliente, evita a tentação de uma possível indicação com conflito de interesse, tornando assim seu planejamento financeiro ainda mais adequado para seu patrimônio. “É importante ressaltar que a remuneração do profissional será sempre a mesma, independente do produto que você for investir”, conclui Marcondes.
Sobre o Grupo GGR
O grupo GGR é formado por três empresas: a GGR Gestão de Recursos, a GGR Planejamento Patrimonial e a GGR Estruturação.
GGR Investimentos
Com mais de 6 anos de história, a GGR Investimentos atualmente é uma das mais conceituadas gestoras e estruturadoras de fundos e demais produtos financeiros. Atualmente, possui um total de 10 fundos, totalizando mais de R$ 480 milhões sob sua gestão. Durante sua história, a GGR Investimentos já estruturou mais de R$ 1 bilhão de operações em crédito com lastro imobiliário. Com expertise de mais de 20 anos, MBA em finanças pelo INSPER e passagens por grandes instituições financeiras nacionais e internacionais, o sócio gestor Telêmaco Genovesi Junior participa ativamente na estruturação de todas as operações.
GGR Planejamento Patrimonial
Inspirado nos modelos dos grandes multi-family offices e na filosofia de alocação de investimentos dos gestores de endowments americanos, foi criado o modelo BPC de planejamento patrimonial. Diferente de tudo o que existe atualmente disponível para o investidor brasileiro, o modelo engloba um minucioso estudo da situação patrimonial imobilizada, financeira, econômica e fiscal do núcleo familiar, inflação pessoal, exposição ao risco e outras variáveis, que resulta em uma estratégia adequada para criar uma estrutura protetora dos ativos e manter o poder de compra durante décadas. Com mais de 29 anos trabalhando em alocação de recursos, o sócio Fernando Marcondes participa pessoalmente de todos os estudos, seguindo seu “modelo BPC – (Blindagem de Poder de Compra)”. Nos últimos 13 anos, a GGR Planejamento Patrimonial auxiliou mais de 300 clientes, totalizando o volume financeiro de R$ 1,5 bilhão. O foco está em construir de forma sólida e proteger o poder de compra real do patrimônio e a previdência do cliente.
GGR Estruturação
Diante da necessidade e falta de parceiros capacitados para estruturar operações de crédito, FIPs, Fundos Imobiliários e, principalmente, monitorar de perto as operações após as liquidações, seguindo as exigências da GGR Investimentos, foi criada a GGR Estruturação para atender tal demanda. Com mais de R$ 1 bilhão em operações estruturadas, já é uma das estruturadoras mais conceituadas do mercado.
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