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Nova Zelândia oferece graduação com curso de inglês incluso para brasileiros

Agência de intercâmbio Global Study fecha parceria com Southern Institute of Technology (SIT) para estudantes que não dominam o idioma

Democratizar o acesso ao intercâmbio, essa é a missão da Global Study. A rede, que já possui unidades espalhadas por todo o país, se destaca pela diversidade de seus pacotes que atendem a todos os gostos, bolsos e necessidades. Agora, ao perceber um crescimento constante pelos cursos de graduação e pós-graduação internacionais por estudantes que nem sempre são fluentes no inglês, a rede fechou uma parceria com o Southern Institute of Technology (SIT) da Nova Zelândia para oferecer a esses intercambistas uma oportunidade ainda mais completa no exterior.

Os programas oferecidos pela instituição proporcionam ao aluno a possibilidade de, antes de iniciar o curso regular desejado, ficar mais fluente no idioma através da realização prévia de um curso de inglês. “Muitas vezes, o estudante quer estudar fora para ter um diferencial curricular ou profissional, quando é assim, normalmente, ele não se contenta apenas com um curso de línguas, ele precisa de mais. Porém, ao mesmo tempo, não se sente confiante o suficiente para viver essa experiência sem dominar o idioma. Ao oferecermos essa modalidade resolvemos as duas questões de uma só vez”, comenta Pablo Pereira, gerente de produtos da Global Study.

Com diversas opções de especialidades, o programa resolve esse problema ao oferecer para o intercambista 26 semanas de curso de inglês. Assim, antes de entrar em um ritmo mais denso de aulas, ele vai se familiarizando e ganhando confiança no idioma. O aluno ainda tem direito ao seguro saúde, a acomodação (variando de curso para curso) no caso da pós-graduação ainda tem um ano de visto aberto no país e 50 pontos para posterior aplicação de residência.

A segunda opção oferecida pelo instituto é ainda mais flexível, principalmente, para o estudante que possui uma reserva financeira. Ao contrário da primeira, que o intercambista escolhe seu curso antes de embarcar, agora ele pode optar por sua especialização quando já estiver no país. “Essa modalidade é interessante para os alunos que ainda estão em dúvida sobre qual caminho pretendem seguir. Nela, o intercambista escolhe a bolsa de 26 semanas de inglês, faz um depósito de NZD $9.000 para viajar com o visto de estudante e, após a sua conclusão neste, escolhe o programa de estudos que deseja ingressar na instituição, pagando apenas a diferença que falta para o curso principal”, explica.

Pablo ressalta ainda como o programa pode ser uma oportunidade realmente diferenciada para alguns estudantes brasileiros. “É muito comum enxergarmos a falta de fluência no inglês como um grande impeditivo para se aventurar em experiências no exterior com foco no desenvolvimento profissional e, é aí que está a grande beleza do programa do SIT: a democratização do acesso a esses cursos. Isso porque, quem já domina o idioma pode entrar direto para sua graduação ou pós, ganhando algumas semanas a mais de acomodação, mas quem não tem, pode entrar da mesma forma, sem ter custos adicionais pelo curso de inglês. Sem dúvida, viabilizar essa oportunidade aos estudantes brasileiros nos deixa extremamente realizados”, finaliza Pereira.

Para mais informações sobre o programa, entre em contato com a unidade da Global Study mais próxima de você ou o acesse o site.

Sobre a Global Study:

www.globalstudy.com.br

A Global Study tem como missão democratizar o acesso ao intercâmbio, oferecendo vários destinos com pacotes que incluem passagem aérea, acomodação, escola e, às vezes, até um emprego no país de destino. Com operação desde 2007, a rede possui 13 agências no Brasil e parceria com as melhores escolas em mais de 14 países, entre eles Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Irlanda, Estados Unidos e Inglaterra. A franquia custa entre R$ 80 e R$ 100 mil.

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