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Sustentabilidade é foco de mudanças para o mercado de incorporação

Empresa cria modelo que reduz desperdício de resíduos e melhora vida útil do projeto

CEO da CAPPINI, Raphael Grigoletto, durante apresentação do projeto sustentável ao bairro planejado Granja Marileusa
Divulgação
“Valor do metro quadrado”. Normalmente, é isso que o mercado de incorporação visa como meta: quanto custa cada centímetro de chão que o morador irá pisar. Mas, uma nova realidade vem tomando espaço no mercado. Focadas na sustentabilidade, incorporadoras tem inovado a maneira de pensar a valorização de empreendimentos e mais do que isso, de agregar tecnologias que permitam, a curto e longo prazo, reduzir até mesmo os custos condominiais de apartamentos, uma das grandes preocupações dos moradores.

Através da aplicação de técnicas de modelagem BIM (Building Interation Modelling), é possível que a incorporadora enxergue todo o processo de construção, antes mesmo do início das obras, bem como entenda possíveis intervenções necessárias ao longo da vida útil do prédio, gerando assim, uma tomada de decisões mais confiável na escolha de processos e produtos, que podem impactar diretamente nos valores aplicados na manutenção predial.

“Os custos de condomínio não estão ligados apenas ao uso de energia e água de um prédio. Os valores também são calculados com base na manutenção predial, que tem ligação direta aos materiais escolhidos para a construção. Por isso é essencial um ótimo planejamento da obra para conquistar sustentabilidade ao projeto do início ao longo de sua vida útil”, comenta Raphael Grigoletto, CEO da CAPPINI Incorporações e Negócios Inteligentes.

A CAPPINI, que inicia, neste ano, um projeto com bases sustentáveis no primeiro bairro planejado da cidade de Uberlândia, o Granja Marileusa, traz em todo o desenvolvimento do prédio a preocupação com as pessoas que viverão ali. Desde o desenho da planta aos materiais escolhidos para a construção, que será realizada por uma das maiores construtoras de Uberlândia, a Conel Construtora, a empresa busca desenhar um modelo que agregue sustentabilidade e tecnologia ao dia a dia dos futuros proprietários das unidades.

“Nossa missão é desenvolver cidades inteligentes e conectadas, mas sem deixar a sustentabilidade de lado. Temos um compromisso de reduzir em cerca de 20% os resíduos sólidos na construção. Além disso, estamos avaliando a implantação de recursos sustentáveis que possam reduzir os gastos condominiais ao longo da vida útil do empreendimento”, destaca Grigoletto.

A empresa, que já tem uma lista de tecnologias sustentáveis que permitem a redução de gastos condominiais, está em fase de validação dos diferenciais com o público da cidade, para entregar um produto que converse com as necessidades diárias de cada morador. Até mesmo o processo de criação do empreendimento é diferenciado e permite maior participação do consumidor, criando uma experiência de conectividade entre a CAPPINI e o público da cidade.

“Queremos criar uma experiência significativa aos nossos clientes. Nossa intenção é que as pessoas sintam-se parte do nosso trabalho, que é feito para entregar não um pedaço de metro quadrado, mas sim, um lar, algo que realmente importe às pessoas, que participe da vida e entregue momentos importantes ao dia a dia. Para isso, também sabemos que é importante que seja um endereço inovador e vamos apresentar um novo conceito para a cidade: os compactos de alto valor agregado, com muita tecnologia e sofisticação aos clientes”, finaliza o empresário.

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