Com as escolhas certas, até espaços pequenos podem ser preenchidos e trazer um pouco mais de natureza para dentro de casa
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Fachada do Tetrys, edifício da INK na Pompeia, que mostra o conceito de praça
aberta para maior convivência com o bairro Divulgação |
Não é necessário morar em uma casa com quintal e jardim para poder cultivar flores ou mesmo hortas com temperos. O segredo é escolher plantas que se adequem às condições de cada espaço. É preciso avaliar, por exemplo, se o local recebe luz solar, se é bem arejado, se tem sombra, enfim, se pode receber determinados tipos de plantas. Ricardo Almeida, da SAPU, tem algumas dicas das melhores espécies, de cuidados essenciais e de como aplica seus conhecimentos em paisagismo de prédios na capital paulista.
“Quando me perguntam os cuidados básicos necessários com as plantas, eu digo que o mais importante é gostar delas. Todas precisam de água e comida, o adubo. Além de um pouco de sol, claro”, inicia Ricardo. “Também é importante ter alguns utensílios básicos, como regador, pá, garfo e alicate de poda. No caso dos adubos, o ideal seriam os orgânicos, mas podemos recorrer aos fertilizantes manipulados”, aponta Ricardo.
Falando em paisagismo de varandas, Ricardo diz que uma das melhores soluções é verticalizar. “As varandas são mini quintais, uma extensão da Sala de Estar. É o cômodo mais externo de um apartamento, sempre irá remeter a um jardim, no entanto, com menos espaço e luminosidade. Uma das alternativas é verticalizar, tanto com paredes verdes como com vasos pendentes ou trepadeiras em vasos. Vasos com rodízio ajudam na hora de mudança de layout e facilitam a limpeza. Os ventos em varandas muito altas são mais fortes, a escolha da planta é crucial”, afirma.
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Praça aberta no GEO2288, empreendimento da INK Incorporadora no Alto da Lapa
Divulgação |
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Hortas verticais são opções para falta de espaço Divulgação |
Quando o assunto, aliás, é sobre a escolha da planta ideal, Ricardo tem muitas sugestões. “Para apartamentos, basicamente, indico plantas de sombra, que sobrevivem em ambientes com pouca luz, e meia sombra, que dependem de, pelo menos, três horas diárias de exposição ao sol”, continua ele. “Podemos fazer uma separação por porte. Por exemplo, entre as plantas de porte grande, dependendo do espaço, um jasmim-manga ou uma jabuticabeira em varandas ensolaradas são ótimas. Plantas como pata de elefante, palmeiras Chamadóreas e Pleomeles Verdes são boas opções para áreas sombreadas”, exemplifica. Falando de plantas de porte médio, Ricardo indica como opções para sombra: alguns tipos de Filodendro (Costela de Adão, Pacová, Guaimbê, Lírio da paz, Laciniatum e Jibóia), Cactáceas (Eufórbia, mandacaru) e arbustos (Zamioculca, clusia, Asplênio). Para um pouco mais de sol, ele diz: “pode-se pensar em flores como Flor de Leopardo, Falsa Iris, Clívia, Begônia e Estrelizia augusta. Ou até trepadeiras tutoradas, como Jasmim dos Açores, Jasmim dos poetas, sete léguas, ipomeia e ipomeia africana”. Já entre as chamadas plantas de porte pequeno, as opções são Jiboia, Minitradescantia (Tostão), Samambaias, columeias e trapoerabas, além da maioria das suculentas.
Ricardo também fala sobre a possibilidade de cultivo de temperos em apartamentos. “Alguns temperos e hortaliças conseguem se desenvolver em meia sombra, mas o ideal para se ter uma horta de tempero completa seria uma área com pelo menos 4 horas de sol por dia. Os temperos mais comuns nesses casos são: manjericão, hortelã, menta, orégano, sálvia, alecrim, cebolinha, salsa e tomilho. Hortas verticais acabam sendo uma opção na falta de espaço”, conclui.
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Praça aberta no GEO2288, empreendimento da INK Incorporadora no Alto da Lapa
Divulgação |
A SAPU é uma das parceiras de paisagismo de empreendimentos como da INK Incorporadora, com cinco anos de atuação no mercado imobiliário paulistano que tem o propósito de transformar a relação entre as pessoas e delas com a cidade. “Um dos nossos principais objetivos é promover ‘Gentileza Urbana’, tratando vazios urbanos privados como áreas a servirem a cidade. Por isso a SAPU nos ajudou no paisagismo das praças abertas que nossos empreendimentos terão, um espaço de convivência para moradores e passantes”, conta Gabriela Coelho, da INK. “A ideia de transformar os recuos obrigatórios em praças abertas se deu pela vontade de aumentarmos a conexão do prédio com a rua. Ao compartilharmos com a cidade uma parte do terreno, o todo ganha com a falta de barreiras. O propósito é ser gentil, dar a opção, e o paisagismo é essencial nesse momento. Para a cidade fica uma forma singela de expressar respeito a quem usa e vive nela”, conclui Gabriela. Mais sobre os empreendimentos INK podem ser conferidos
aqui.
Sobre a INK – A incorporadora que desde 2012 desenvolve empreendimentos imobiliários residenciais e comerciais por meio do que chama de “Acupuntura Urbana”: irradiar pelo entorno o impacto positivo de viver bem. Com projetos em bairros nobres da cidade de São Paulo, como Pompeia, Vila Olímpia, Alto da Lapa, Pinheiros e Brooklin, vem transformando a paisagem da maior cidade do país e implantando o melhor estilo de vida para seus clientes, investidores e vizinhos. Mais informações em
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