Quem corre mais riscos de ter um infarto?
Problema, que resulta da falta de irrigação sanguínea no músculo do coração (miocárdio) por causa da obstrução de uma artéria coronária, é mais comum em determinados grupos de pessoas
“O infarto é resultante de uma obstrução de artérias coronárias, que são as responsáveis pela irrigação de sangue no músculo do coração”, explica o médico que complementa “quando isso acontece, é preciso uma ação imediata para o tratamento, sob o risco da área cuja irrigação foi interrompida ficar definitivamente comprometida”, afirma.
Sendo assim, o ideal é sempre prevenir as possíveis causas envolvidas. Ainda de acordo com o especialista, indivíduos com hipertensão arterial, colesterol alto, obesidade e diabetes correm mais riscos e devem fazer um acompanhamento médico mais frequente. Além disso, outros fatores como o sedentarismo, tabagismo, menopausa e hereditariedade (histórico de familiares com casos de infarto) são fatores que contribuem para o aumento das chances de desenvolver o problema.
Principais sintomas
Muita gente acredita que o único sintoma de infarto é dor no peito e, por vezes, deixa de procurar um atendimento médico ao notar outros sinais. Embora seja a manifestação mais comum, a dor no peito – que muitas vezes pode irradiar para a mandíbula, braço esquerdo e dorso – não é o único sintoma. A pessoa ainda pode sentir náuseas, vômitos, sudorese e ter palidez da pele. O atendimento médico é essencial e deve ser feito o quanto antes para evitar danos à saúde - ou até mesmo o óbito, em casos mais graves.
Quando começar os exames preventivos?
Segundo Dr. Fernando Nobre, o infarto pode acometer pessoas de várias faixas etárias. Inclusive, devido a mudança dos hábitos de vida, que causam maior estresse, o problema vem sendo identificado em adultos cada vez mais jovens. “De acordo com a OMS, hoje as doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 30% das mortes no Brasil”, afirma o especialista, que finaliza “em indivíduos sem histórico, o check-up anual deve ser feito com regularidade.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/saude/2011/09/doencas-cardiovasculares-causam-quase-30-das-mortes-no-pais
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