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Grupo Anjos da Guarda se destaca pela sustentabilidade em seu DNA

Pioneira na compensação de CO2 no segmento, empresa de segurança investe em variadas ações de preservação do meio ambiente

Foto/Divulgação

Reduzir, reutilizar e reciclar são as três palavras que norteiam as ações do grupo Anjos da Guarda quando o assunto é meio ambiente. Criar menos impactos ambientais tem sido um dos principais objetivos da organização nos últimos tempos. O resultado desta preocupação é que a empresa foi a primeira no segmento de segurança a fazer compensação de carbono e ter o selo Carbon Neutral, adotando, em 2018, uma área de 40 mil m² por meio da organização SaveCerrado, que atua na recuperação e preservação de áreas críticas do cerrado e mantém uma área de 180 km².

A Anjos da Guarda também realiza anualmente a troca da sua frota veicular, proporcionando, em média, uma redução de 15% na emissão de poluentes. “A realização dessas ações auxilia na preservação do meio ambiente e, claro, reverte em benefícios para a sociedade. Acredito que toda empresa precisa ter essa preocupação de ser sustentável”, afirma Afonso Oliveira, fundador e CEO do Grupo.

Na sede da Anjos da Guarda, instalada em Belo Horizonte, a captação de energia fotovoltaica sustenta parte da demanda do prédio. O estilo de construção da fachada, em forma aerada, diminui a troca de calor criando um isolamento térmico, o que contribui para a redução de energia, já que há menos necessidade da utilização do ar-condicionado.

A água da chuva é captada e reservada em tanques com capacidade de aproximadamente cinco mil litros. O telhado verde proporciona isolamento acústico e controle de temperatura, além de diminuir a poluição e melhorar a qualidade do ar na cidade. “Com todas essas práticas, já conseguimos uma redução considerável na conta de luz e água, e isso reflete diretamente no dia a dia da empresa”, informa Afonso. Além disso, a implementação de uniformes com tecidos e coloração que utilizam um menor volume de água na sua produção.

Campanhas internas também são desenvolvidas como forma de conscientizar os funcionários para a necessidade da redução dos consumos de papel e de energia, entre outras coisas. “Todos temos responsabilidades neste processo de conscientização. Clientes e consumidores querem, cada vez mais, empresas que têm essa preocupação com o meio ambiente como um dos seus valores”, conclui Afonso Oliveira.

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