SinHoRes Osasco – Alphaville e Região consegue programa de parcelamento para ICMS e IPVA no estado
Nessa terça-feira, 1/6, o presidente do SinHoRes Osasco – Alphaville e Região (Sindicato Empresarial de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares), Edson Pinto, representando também a FHORESP (Federação Empresarial de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo), no qual é vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais, participou de reunião virtual com secretários estaduais de São Paulo, de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen; da Fazenda, Henrique Meirelles, de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos Penido, e do Turismo, Vinicius Lummertz.
Na ocasião, foi discutido programa especial de Transação Tributária que prevê a renegociação do ICMS e do IPVA, oferecendo desconto de 40% sobre o valor do ICMS com 60 meses para pagamento ou 40% de desconto para IPVA com 24 meses para parcelamento. Para mais informações e para aderir ao programa, os interessados devem acessar ->
https://www.dividaativa.pge.sp.gov.br/transacao/pages/home/home.jsf
“Foram muitas reuniões, propostas e ofícios enviados ao governo do estado solicitando ajuda econômica e, finalmente, tivemos êxito. Esse programa, com certeza, é um respiro aos empresários do setor”, afirmou Edson Pinto.
Na reunião, o governo do Estado recebeu mais um pedido de socorro dos estabelecimentos do setor de hotéis, bares, restaurantes e similares que contraíram dívidas com o programa DesenvolveSP, além da participação do estado em uma campanha por renegociação do Pronampe, programa do governo Federal. O pedido partiu de ofício enviado por Edson Pinto ao secretário Lummertz. De acordo com o documento, o setor pede a ampliação da carência ou suspensão para início ou continuidade dos pagamentos acordados.
Acesse para ler o ofício na íntegra -> https://sinhoresosasco.com.br/sinhores-osasco-alphaville-e-regiao-e-federacao-da-categoria-conseguem-programa-de-parcelamento-para-icms-e-ipva-no-estado/
“Em todo o estado de São Paulo, muitos empresários aderiram a programas de crédito na tentativa de salvar suas empresas da falência achando que em 2021 a economia estaria melhor. No entanto, com quedas drásticas nas taxas de ocupação hoteleira e fraco movimento em bares, restaurantes e similares, o pesadelo de não conseguir pagar as contas continua. Precisamos de mais esforços do governo para nos ajudar a pagar as dívidas, dando mais tempo para pagar, oferecendo descontos, enfim, medidas efetivas para nosso setor”, afirmou Edson Pinto.
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