Topaz cria OFD Onboarding Analyzer para detecção de fraude em contas digitais já abertas
A solução realiza uma varredura na base de dados dos bancos e analisa informações que podem indicar contas criadas para práticas criminosas
Sistema tem capacidade para analisar 100 mil contas diárias
Com o aumento dos casos de vazamento de dados, cresce a exposição e o risco de fraudes realizadas por meio das informações divulgadas. Em janeiro, houve um megavazamento, no qual 223 milhões de brasileiros tiveram seus dados pessoais circulando na internet, possibilitando o acesso pelos criminosos e fraudadores, que passaram a utilizá-los para a abertura de contas bancárias falsas.
Por conta do processo de digitalização, estimulado ainda mais durante a pandemia, a abertura de contas por meio de aplicativos tem se tornado cada vez mais frequente. Os bancos digitais vêm crescendo de forma exponencial, e a previsão, de acordo com o Digital Banking Report 2020, é que, entre 2020 e 2025, o setor cresça a um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 14,6%, alcançando o valor de 12,41 milhões de dólares.
Como o processo de abertura de conta digital é mais simples do que o convencional, e pode ser realizado ao fornecer informações como CPF, RG, nome dos pais e data de nascimento, fraudadores que tiveram acesso aos dados vazados têm aproveitado para criar contas falsas e realizar crimes financeiros.
“Com a sequência de vazamentos de dados que vem acontecendo, realizar apenas a validação de dados cadastrais e documentais dos consumidores na hora de abrir uma conta digitalmente não é suficiente para garantir a segurança do processo, pois o dado utilizado pode estar vazado na internet. Neste cenário de exposição de dados sensíveis, é possível abrir uma conta no nome de um terceiro, o que é uma prática fraudulenta e que pode trazer uma série de problemas, tanto para o portador do documento, quanto para o banco”, explica Flavio Gaspar, head de Produtos da Topaz.
Devido a essa dinâmica criminosa, os bancos enfrentam o desafio de continuar adquirindo clientes pela via digital, sem crescer o número de contas indevidas e/ou suspeitas, voltadas para práticas de fraude. Para ajudar os correntistas que tiveram contas abertas em seu nome de forma indevida, e os bancos a manterem sua base de correntistas mais segura, a Topaz, empresa do Grupo Stefanini, desenvolveu a solução OFD Onboarding Analyzer.
Por diversas razões, técnicas e/ou de negócios, muitas vezes não é possível bloquear a abertura de uma conta que pode ser usada para fraudes, por esta razão, a ferramenta criada pela Topaz faz a análise completa da base de dados cadastral de contas do banco, visando realizar o cruzamento de informações dessa base com a de seu ecossistema de prevenção de fraudes. “Como estamos presentes em mais de 40 bancos no Brasil, utilizamos inteligência artificial com o efeito de rede, de modo a identificar sinais que possam representar se uma determinada conta pode ter sido aberta para a prática de crimes. A solução OFD Onboarding Analyzer utiliza o seu big data, além de fontes de dados externas, em busca de padrões de relacionamento entre o portador do CPF e a instituição em que ele supostamente abriu uma conta. Nesse processo, são analisados milhares de parâmetros e critérios como se o correntista tem o app do banco instalado no celular, se já realizou algum tipo de pesquisa sobre aquela instituição, se já teve o CPF vazado na internet, habitualidade de localidades, padrão de consumo, entre outros”, conta Flávio.
Por meio dessa varredura na base de dados, a Topaz consegue informar ao banco quando encontra uma conta que parece suspeita, e apontar o percentual de probabilidade daquela conta não ter sido aberta pelo portador do CPF. “Atualmente, podem ser analisadas 40 mil contas por dia em busca de algum indício de fraude. Em breve, poderemos atingir a marca de 100 mil análises diárias”, revela o head de Produtos da Topaz.
“Além de detectar uma conta que pode ser utilizada para cometer algum tipo de crime, a varredura permite a otimização tecnológica, uma vez que as instituições gastam recursos financeiros para mantê-las abertas, são servidores, conexão com o banco central, produção de relatórios informando o status de cada conta, uma série de pontos regulatórios que envolvem uma conta ativa”, explica Jorge Iglesias, CEO da Topaz.
Por isso, é importante que o banco tenha uma base de dados sempre saneada, saudável e com informações de contas legítimas. O OFD Onboarding Analyzer tem o objetivo de trabalhar na retaguarda do banco, fazendo essa higienização da base de dados. “Com este sistema, as instituições financeiras podem simplificar o processo de abertura de conta, uma vez que terão a segurança de que pesquisaremos para validar se as contas abertas ali têm algum indício ou anomalia que pode representar uma fraude. Após a identificação dos sinais de fraude, as ações e decisões são do próprio banco, que pode optar por bloquear a conta ou monitorá-la mais de perto para perceber que tipo de prática pode estar sendo executada através dela”, finaliza Flávio.
Para conhecer mais sobre as aplicações da Topaz e do OFD Onborading Analyzer, acesse: https://stefanini.com/pt-br/solucoes/produtos/topaz.
Com o aumento dos casos de vazamento de dados, cresce a exposição e o risco de fraudes realizadas por meio das informações divulgadas. Em janeiro, houve um megavazamento, no qual 223 milhões de brasileiros tiveram seus dados pessoais circulando na internet, possibilitando o acesso pelos criminosos e fraudadores, que passaram a utilizá-los para a abertura de contas bancárias falsas.
Por conta do processo de digitalização, estimulado ainda mais durante a pandemia, a abertura de contas por meio de aplicativos tem se tornado cada vez mais frequente. Os bancos digitais vêm crescendo de forma exponencial, e a previsão, de acordo com o Digital Banking Report 2020, é que, entre 2020 e 2025, o setor cresça a um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 14,6%, alcançando o valor de 12,41 milhões de dólares.
Como o processo de abertura de conta digital é mais simples do que o convencional, e pode ser realizado ao fornecer informações como CPF, RG, nome dos pais e data de nascimento, fraudadores que tiveram acesso aos dados vazados têm aproveitado para criar contas falsas e realizar crimes financeiros.
“Com a sequência de vazamentos de dados que vem acontecendo, realizar apenas a validação de dados cadastrais e documentais dos consumidores na hora de abrir uma conta digitalmente não é suficiente para garantir a segurança do processo, pois o dado utilizado pode estar vazado na internet. Neste cenário de exposição de dados sensíveis, é possível abrir uma conta no nome de um terceiro, o que é uma prática fraudulenta e que pode trazer uma série de problemas, tanto para o portador do documento, quanto para o banco”, explica Flavio Gaspar, head de Produtos da Topaz.
Devido a essa dinâmica criminosa, os bancos enfrentam o desafio de continuar adquirindo clientes pela via digital, sem crescer o número de contas indevidas e/ou suspeitas, voltadas para práticas de fraude. Para ajudar os correntistas que tiveram contas abertas em seu nome de forma indevida, e os bancos a manterem sua base de correntistas mais segura, a Topaz, empresa do Grupo Stefanini, desenvolveu a solução OFD Onboarding Analyzer.
Por diversas razões, técnicas e/ou de negócios, muitas vezes não é possível bloquear a abertura de uma conta que pode ser usada para fraudes, por esta razão, a ferramenta criada pela Topaz faz a análise completa da base de dados cadastral de contas do banco, visando realizar o cruzamento de informações dessa base com a de seu ecossistema de prevenção de fraudes. “Como estamos presentes em mais de 40 bancos no Brasil, utilizamos inteligência artificial com o efeito de rede, de modo a identificar sinais que possam representar se uma determinada conta pode ter sido aberta para a prática de crimes. A solução OFD Onboarding Analyzer utiliza o seu big data, além de fontes de dados externas, em busca de padrões de relacionamento entre o portador do CPF e a instituição em que ele supostamente abriu uma conta. Nesse processo, são analisados milhares de parâmetros e critérios como se o correntista tem o app do banco instalado no celular, se já realizou algum tipo de pesquisa sobre aquela instituição, se já teve o CPF vazado na internet, habitualidade de localidades, padrão de consumo, entre outros”, conta Flávio.
Por meio dessa varredura na base de dados, a Topaz consegue informar ao banco quando encontra uma conta que parece suspeita, e apontar o percentual de probabilidade daquela conta não ter sido aberta pelo portador do CPF. “Atualmente, podem ser analisadas 40 mil contas por dia em busca de algum indício de fraude. Em breve, poderemos atingir a marca de 100 mil análises diárias”, revela o head de Produtos da Topaz.
“Além de detectar uma conta que pode ser utilizada para cometer algum tipo de crime, a varredura permite a otimização tecnológica, uma vez que as instituições gastam recursos financeiros para mantê-las abertas, são servidores, conexão com o banco central, produção de relatórios informando o status de cada conta, uma série de pontos regulatórios que envolvem uma conta ativa”, explica Jorge Iglesias, CEO da Topaz.
Por isso, é importante que o banco tenha uma base de dados sempre saneada, saudável e com informações de contas legítimas. O OFD Onboarding Analyzer tem o objetivo de trabalhar na retaguarda do banco, fazendo essa higienização da base de dados. “Com este sistema, as instituições financeiras podem simplificar o processo de abertura de conta, uma vez que terão a segurança de que pesquisaremos para validar se as contas abertas ali têm algum indício ou anomalia que pode representar uma fraude. Após a identificação dos sinais de fraude, as ações e decisões são do próprio banco, que pode optar por bloquear a conta ou monitorá-la mais de perto para perceber que tipo de prática pode estar sendo executada através dela”, finaliza Flávio.
Para conhecer mais sobre as aplicações da Topaz e do OFD Onborading Analyzer, acesse: https://stefanini.com/pt-br/solucoes/produtos/topaz.
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