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Analista da Embrapa, Manoel Galdino da Silva, morre em Dourados (MS)

Foto/Divulgação

Aos 74 anos, faleceu em Dourados, no final da tarde de 7 de julho de 2021, no Hospital do Coração, em Dourados, MS, o analista Manoel Galdino da Silva. Natural de Lavínia (SP), Manoel completou 45 anos de Embrapa, em fevereiro desse ano. Era um dos empregados mais antigos da Unidade que ainda estava em atividade. ele começou a trabalhar na Unidade quando ainda ela ainda era Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE) e tinha apenas oito meses de fundação. 

Carreira - Em 1972, concluiu o Curso Técnico de Contabilidade, pelo Colégio Comercial Santos Dumont. Em 1980, quando já trabalhava na Embrapa, graduou-se como Bacharel em Administração, pela Faculdade de Administração de Dourados. Ao longo de sua carreira na Embrapa, Galdino foi Chefe Adjunto de Administração da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados/MS), no período de 3/2/2007 a 28/11/2011. Sua carreira profissional também consta de experiência como responsável pelo Setor de Recursos Humanos (SRH), no período de 2/2/1976 a 2/9/1989; supervisor do Setor de Orçamentos e Finanças (SOF), entre os anos de 1994 e 2005; bem como substituto eventual da Chefia Administrativa, no período de 1998 a 2005. Porém, independentemente de sua área de atuação, Manoel sempre desempenhou um papel comprometido, responsável e dedicado com a Unidade.

Legado – Manoel Galdino, tinha sua marca registrada em suas brincadeiras e gargalhadas marcantes. Companheiro e amigo de todos nos momentos difíceis, sempre tinha o apoio presente e as palavras de consolo, força e ânimo. Amigo, prestativo, coração doador, não media esforços para abraçar novos colegas e atender a todos aos que, por algum motivo, recorriam aos seus préstimos. Homem forte que superou várias coisas, nunca pensou em desistir, por mais que fossem difíceis, sempre usou da inteligência, garra e fé para transpor os obstáculos.

A supervisora do Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Unidade, Martha Rita Fernandes Ventura, conta que Manoel era popular em quase toda a Embrapa e lembra "ele era conhecido, por muitos, como “Manezinho” e, não raro, sempre recebia “recados” dos muitos amigos conquistados na Sede e nas Unidades que mantinha contato".

"É um dos embrapianos mais antigos, difícil aquele que não tem uma história para contar com o Manoel" destaca a supervisora do Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO) da Unidade, Maria Aparecida Viegas (Cida). Cida conta ainda que veio trabalhar na Unidade a convite a Manoel, na década de 90. E acrescenta, "dizer adeus não é fácil, fará muita falta entre nós. Ele deixa saudades em todas as pessoas que conquistou. Seu exemplo de vida jamais será esquecido", acrescenta Cida.

Família - Manoel era casado há 49 anos, com a contabilista Nilse Terezinha Fockink da Silva.  Ambos tiveram três filhos: Analice Fockink  Silva Batistela – Contadora e estudante de Biomedicina, residente em Dourados, MS; Evandro Fockink da Silva – Engenheiro Mecânico, residente em Divinópolis, MG; Diogo Fockink Silva – Engenheiro Mecânico,  residente em Assunção, PY. Seus filhos, hoje, adultos e casados, proporcionaram aos pais a experiência de tornarem-se avós de seis lindos netos: Vitor, 25 anos; Mariana, 20 anos; Beatriz, 19 anos; Leonardo, 14 anos, João Pedro, 10 anos e Arthur, 9 anos.

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