Aceleração digital no varejo: fintechs apostam em novas soluções para facilitar as compras
Ofertas aumentam conveniência e segurança dos clientes, além de facilitar oportunidades de compras por meio de pagamentos com carteiras digitais
De forma discreta, a aceleração digital sempre esteve presente, mas a pandemia provocada pelo novo Coronavírus impulsionou esse processo em diversos campos sociais. No varejo, alguns estabelecimentos passaram a trabalhar com ofertas que aumentam a conveniência e a segurança dos clientes. Um exemplo são os meios de pagamento com carteiras digitais, PIX e QR Codes, que facilitam as oportunidades de compra, fidelizam o consumidor e estimulam a recorrência. “Com as medidas de distanciamento, a comercialização virtual alcançou novos consumidores, com isso, empresas financeiras lançaram novos métodos de pagamento para facilitar compras e se diferenciar da concorrência”, comenta Anderson Locatelli, CEO da Sled, que facilita transações financeiras.
Recentemente, a Sociedade Brasileira do Varejo e Consumo (SBVC) divulgou um aumento de 74% no faturamento dos e-commerces em 2020. Já a Receita Federal aponta que esse valor avançou 37%, somando R$224,7 bilhões. No mundo, o setor movimentou US$26,7 trilhões, segundo a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). A tendência é que o e-commerce siga crescendo e, com isso, os negócios estejam sempre lançando novidades para oferecerem experiências ainda melhores aos clientes. “Não há dúvidas de que a relação do público final com as transações financeiras será cada vez mais facilitada”, aposta Anderson.
Pandemia e as novas soluções digitais
O receio de manusear dinheiro em espécie fomentou o troco digital. Ele permite que o estabelecimento faça o crédito do valor diretamente ao CPF da pessoa física com ou sem conta bancária. “Não precisa ter um aplicativo, basta informar o CPF ao operador de caixa para receber o crédito”, comenta o executivo.
Outra solução promissora é o saque no varejo. Com a ausência de caixas eletrônicos em diversas regiões do país (incluindo as mais afastadas), a modalidade oferece ao usuário a movimentação financeira em hubs de conveniência para produtos e serviços de saque.
A transformação digital também impactou as atividades filantrópicas. A doação de troco digital tornou-se opção para os brasileiros que se uniram em solidariedade àqueles que sofreram grandes impactos com a crise sanitária. “Em vez de receber o valor no CPF, o cliente pode destinar para alguma ONG cadastrada no sistema, eliminando qualquer custo para o varejista e tendo o valor creditado instantaneamente na conta da entidade beneficiada”, explica Anderson.
Recentemente, a Sociedade Brasileira do Varejo e Consumo (SBVC) divulgou um aumento de 74% no faturamento dos e-commerces em 2020. Já a Receita Federal aponta que esse valor avançou 37%, somando R$224,7 bilhões. No mundo, o setor movimentou US$26,7 trilhões, segundo a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). A tendência é que o e-commerce siga crescendo e, com isso, os negócios estejam sempre lançando novidades para oferecerem experiências ainda melhores aos clientes. “Não há dúvidas de que a relação do público final com as transações financeiras será cada vez mais facilitada”, aposta Anderson.
Pandemia e as novas soluções digitais
O receio de manusear dinheiro em espécie fomentou o troco digital. Ele permite que o estabelecimento faça o crédito do valor diretamente ao CPF da pessoa física com ou sem conta bancária. “Não precisa ter um aplicativo, basta informar o CPF ao operador de caixa para receber o crédito”, comenta o executivo.
Outra solução promissora é o saque no varejo. Com a ausência de caixas eletrônicos em diversas regiões do país (incluindo as mais afastadas), a modalidade oferece ao usuário a movimentação financeira em hubs de conveniência para produtos e serviços de saque.
A transformação digital também impactou as atividades filantrópicas. A doação de troco digital tornou-se opção para os brasileiros que se uniram em solidariedade àqueles que sofreram grandes impactos com a crise sanitária. “Em vez de receber o valor no CPF, o cliente pode destinar para alguma ONG cadastrada no sistema, eliminando qualquer custo para o varejista e tendo o valor creditado instantaneamente na conta da entidade beneficiada”, explica Anderson.
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