Infraestrutura híbrida é a realidade do setor de Governo
É fato que a pandemia acelerou a transformação digital dentro das organizações e os serviços de tecnologia ajudaram o setor de governo a gerenciar muitos desafios, possibilitando uma resposta mais eficaz e ágil nos diversos departamentos. A resposta quase perfeita para falhas de alto perfil, com a tentativa de desenvolver sucessos e reveses do governo digital durante a crise, é um sinal muito positivo de que a maioria dos gestores está abraçando a transformação digital e adotando a nuvem de forma híbrida como sua realidade.
Muitos desafios permanecem, principalmente sobre a compreensão da segurança na nuvem. A adoção da cloud não é um processo de definição ou escolha, mas requer um gerenciamento contínuo e configuração estratégica para propor as melhores decisões de segurança para cada perfil de negócio.
A boa notícia é que ao usar ferramentas de segurança especialistas, inteligentes e automatizadas, as organizações conseguem migrar uma parte significativa de sua arquitetura para a nuvem sem grandes dores de cabeça, garantindo maior privacidade e a segurança de seus dados. Lembrando que embora a infraestrutura em nuvem seja segura, os clientes são responsáveis por proteger seus dados, que é a base do modelo de responsabilidade compartilhada para nuvem. A maioria dos gestores entende sua responsabilidade de segurança na nuvem, mas também acredita que seu provedor de serviços em nuvem oferece a proteção de dados suficientes para as ameaças do mercado.
De acordo com pesquisa do Gartner sobre o setor de Governos, realizada em 2021, é fundamental acelerar a automatização e otimizar a base de sustentação dos serviços públicos, para que os órgãos estatais estejam melhor preparados para lidar com um possível ataque e interrupção.
Os executivos de TI da área pública precisam investir nas mudanças para arquiteturas modulares e modernas. O levantamento prevê, ainda, que 95% dos novos investimentos em TI realizados por agências governamentais serão feitos no formato de soluções de serviço até 2025.
Cientes das tecnologias que se manterão em legado, os órgãos governamentais precisam intensificar a sua transformação a partir de sua infraestrutura híbrida, uma realidade comum e plausível do setor, para atender aos “novos cidadãos digitais” que exigem serviços eletrônicos e seguros. É essencial que o setor análise rapidamente e se adeque a algumas regras de mercado, entendendo o que funcionou, como funcionou e o que não deu certo em outros setores, para abreviar fases e ser ainda mais eficiente.
As inovações provaram que o sucesso deve ser contínuo e aqueles que ainda não trilharam esse caminho podem se adaptar e fazer mudanças mais sustentáveis.
*Renato Tocaxelli é Regional Account Manager da Trend Micro, empresa especializada em cibersegurança.
Muitos desafios permanecem, principalmente sobre a compreensão da segurança na nuvem. A adoção da cloud não é um processo de definição ou escolha, mas requer um gerenciamento contínuo e configuração estratégica para propor as melhores decisões de segurança para cada perfil de negócio.
A boa notícia é que ao usar ferramentas de segurança especialistas, inteligentes e automatizadas, as organizações conseguem migrar uma parte significativa de sua arquitetura para a nuvem sem grandes dores de cabeça, garantindo maior privacidade e a segurança de seus dados. Lembrando que embora a infraestrutura em nuvem seja segura, os clientes são responsáveis por proteger seus dados, que é a base do modelo de responsabilidade compartilhada para nuvem. A maioria dos gestores entende sua responsabilidade de segurança na nuvem, mas também acredita que seu provedor de serviços em nuvem oferece a proteção de dados suficientes para as ameaças do mercado.
De acordo com pesquisa do Gartner sobre o setor de Governos, realizada em 2021, é fundamental acelerar a automatização e otimizar a base de sustentação dos serviços públicos, para que os órgãos estatais estejam melhor preparados para lidar com um possível ataque e interrupção.
Os executivos de TI da área pública precisam investir nas mudanças para arquiteturas modulares e modernas. O levantamento prevê, ainda, que 95% dos novos investimentos em TI realizados por agências governamentais serão feitos no formato de soluções de serviço até 2025.
Cientes das tecnologias que se manterão em legado, os órgãos governamentais precisam intensificar a sua transformação a partir de sua infraestrutura híbrida, uma realidade comum e plausível do setor, para atender aos “novos cidadãos digitais” que exigem serviços eletrônicos e seguros. É essencial que o setor análise rapidamente e se adeque a algumas regras de mercado, entendendo o que funcionou, como funcionou e o que não deu certo em outros setores, para abreviar fases e ser ainda mais eficiente.
As inovações provaram que o sucesso deve ser contínuo e aqueles que ainda não trilharam esse caminho podem se adaptar e fazer mudanças mais sustentáveis.
*Renato Tocaxelli é Regional Account Manager da Trend Micro, empresa especializada em cibersegurança.
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