Nesta quinta-feira (2/9) AML convida filha de JK para falar dos 45 anos de falecimento do pai
PALESTRA SERÁ TRANSMITIDA NO DIA 2 DE SETEMBRO, ÀS 11H
Maria Estela Kubitscheck Lopes - Divulgação |
O evento acontece no âmbito do Plano Anual de Manutenção AML (PRONAC 203709), realizado mediante a Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio do Instituto Unimed-BH por meio do incentivo fiscal de mais de cinco mil e duzentos médicos cooperados e colaboradores – e da CEMIG. Copatrocínio da Tambasa.
Em entrevista ao presidente da Academia Mineira de Letras, Rogério Faria
Tavares, a arquiteta Maria Estela Kubitschek Lopes relembra a trajetória biográfica e política do pai, o acadêmico Juscelino Kubitschek.
A filha de JK rememora os tempos de Juscelino no Palácio da Liberdade, sua campanha para presidente e os seus anos no Palácio do Catete, com destaque para a inauguração de Brasília, em 1960, e para a relação entre Juscelino, os artistas e os intelectuais.
Maria Estela enfatiza a importância que o pai conferia à Educação, à Cultura, às Artes e aos Livros e ainda relembra os momentos difíceis enfrentados pela família, como a cassação dos direitos políticos de Juscelino, em 1964, sua prisão domiciliar no Rio de Janeiro e a partida para o exílio na França. O falecimento de JK, em 1976, também é comentado por Maria Estela.
Na entrevista, Maria Estela Kubitschek Lopes fala também sobre as mulheres que influenciaram a sua formação, como as avós Júlia e Luisinha, as mães Sarah e Judith e a irmã Márcia Kubitschek. Também conta em detalhes como foi o seu processo de adoção e como chegou a Belo Horizonte e ao convívio da família Kubitschek.
Além das palestras on-line inéditas que integram a programação 2021, a Academia Mineira de Letras disponibiliza mais de 200 palestras já realizadas para que o público possa ver e rever.
Sobre a palestrante:
Maria Estela Kubitschek Lopes atuou em diversas áreas durante a sua vida, com um foco especial nas áreas de filantropia, educação e cultura. A começar, pelo envolvimento no projeto inicial do Memorial JK, no qual atua como Fundadora e Membro do Conselho até hoje, atuou também como conselheira na ABBR, na Fundação Cesgranrio, na Light Serviços de Eletricidade.
Suas atividades profissionais também incluem sua participação como apoiadora e fundadora na ONG educacional Vagalume (vagalume.org.br), como assessora de arte na Associação dos Amigos do Teatro Municipal e por fim seu trabalho de muitos anos como voluntária e conselheira na Fundação Casa Santa Ignez. É graduada em arquitetura pela Faculdade Santa Úrsula e autora do livro Simples e Princesa.
SERVIÇO:
Palestras online “45 anos sem o acadêmico Juscelino Kubitscheck” – com Maria Estela Kubitscheck Lopes
Data: a partir de 2 de setembro, às 11h
Acesso: Youtube.com/c/AcademiaMineiraDeLetras
Instituto Unimed-BH
Associação sem fins lucrativos, o Instituto Unimed-BH, desde 2003, desenvolve projetos socioculturais e ambientais visando a formação da cidadania, estimular o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, ampliar o acesso à cultura, valorizar espaços públicos e o meio ambiente. Ao longo de sua história, o Instituto destinou cerca de R$140 milhões por meio das Leis municipal e federal de Incentivo à Cultura, viabilizado pelo patrocínio de mais de 5,2 mil médicos cooperados e colaboradores. No último ano, mais de 7 mil postos de trabalho foram gerados e 3,9 milhões pessoas foram alcançadas por meio de projetos em cinco linhas de atuação: Comunidade, Voluntariado, Meio Ambiente, Adoção de Espaços Públicos e Cultura, que estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. Neste ano, todas as iniciativas do Instituto celebram os 50 anos da Unimed-BH. Clique aqui e conheça mais sobre os resultados do Instituto Unimed-BH.
Cemig
De onde vem a nossa força?
A Cemig, maior patrocinadora cultural de Minas Gerais, acredita na importância e na valorização da arte e da cultura para o desenvolvimento humano, econômico e social de uma população como possibilidade do alcance de um futuro melhor para as novas gerações.
A preocupação da empresa em promover a socialização e a democratização do acesso aos bens culturais do estado se baseia principalmente no compromisso da Cemig com a transformação social e inclusão, uma oportunidade de dialogar e trazer melhorias para a comunidade.
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