Festival SP Roots Music presencial leva jazz, reggae e ska jazz ao Teatro Paulo Eiró
No domingo, 19 de setembro de 2021, acontece o inédito Festival SP Roots Music na Praça do Teatro Paulo Eiró, em São Paulo. O evento, que é presencial e gratuito, acontece das 10h às 15h, reunindo instrumentistas de destaque na cena paulista do jazz, do reggae e do ska jazz em apresentações cheias de suingue, vibração e arranjos dançantes.
A programação traz a Totó Brazz Band, tocando sucessos mundiais que marcaram época, o suingue jamaicano da Barone Ska Jazz, banda formada por instrumentistas mulheres, a RotoRoots, com seu reggae e com o maxixe & choro da virada século XIX para XX, e o jazz vibrante do Beba Trio e Convidados. Tem ainda a participação incidental do DJ Ale Portillo discotecando nos intervalos para troca de palco.
Com idealização e curadoria de Adriana Belic e produção da Belic Arte.Cultura, o projeto é contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e do Ministério do Turismo, Governo Federal.
10h - Totó Brazz Band
Com formação instrumental inusitada - tuba, trombone, trompete e percussão – a banda apresenta repertório diversificado, sob o comando do baterista Fábio Bergamini. A Totó Brazz Band é formada por um time de peso. Além de Bergamini na percussão, os integrantes são Fábio Oliva (trombone), Rui Barossi (baixo elétrico e tuba) e Rubinho Antunes (trompete e flugel horn). Com arranjos que primam pela descontração, a Totó Brass Band realiza um espetáculo carregado de animação e emoção ao som de sucessos que marcaram época, tanto no Brasil quanto em outros lugares do mundo.
Rubinho Antunes (trompete e flugel horn) já tocou com Banda Mantiqueira, Sound Scape Big Band, Blissamblaz, Toquinho, Mozar Terra Octeto, Rosa Passos, Leny Andrade e outros. Integrou a banda de Johnny Alf durante nove anos, tendo gravado no CD Mais Um Som. Em 2011, mudou-se para a França, onde atuou com grandes nomes do jazz europeu e da música brasileira e finalizou seu mestrado na Université Paris 8. Rui Barossi (contrabaixo, tuba) é músico, arranjador e compositor. Integra vários grupos musicais com os quais gravou CDs: Grupo Comboio (Sarado, Comboio e Narrativas de Sobrevivência), À Deriva (À Deriva I e II, Suíte do Náufrago, Móbile e De Senhores, Baronesas, Urubus, Cabritos e Ovelhas, este com Cau Karam), Gato Negro (Tango), Orquestra Mundana (Muvuca), Quarteto Original (Quarteto Original e Brazilian Theory) e Quarteto Solto (homônimo) e Mandu Sarará (Varal). Apresentou-se na França, Escócia, Inglaterra, Índia, Holanda, Alemanha e Japão. Fabio Bergamini (bateria e percussão) é bacharel e mestre em música pela Unicamp, complementou os estudos nos EUA (Berklee e Calarts) e fez especialização em etnomusicologia em Lisboa (PT), onde integrou o grupo Madredeus. Foi professor em várias faculdades de música e projetos sociais, inclusive lecionando na Swarnabhoomi Academy of Music, na India. É autor de livros didáticos de bateria e percussão do Projeto Guri e coordenador pedagógico da Editora Anacruse. Tem tocado como músico convidado das orquestras sinfônica de Campinas (OSMC) e da Unicamp (OSU). Fabio Oliva (trombone) integra os grupos instrumentais Noneto de Casa, André Marques Sexteto, Marcel Bottaro Quinteto, André Peloso Quarteto, Nelson Ayres Big Band, Rafael Piccolotto de Lima & Orquestra Urbana Big Band e Hermeto Pascoal Big Band. Tocou em shows de Elza Soares, Rosa Passos, Lenny Andrade, Toninho Ferraguti, Vinicius Dorin, Arismar do Espírito Santo, Cizão Machado, Laércio de Freitas, Miles Osland, Paulo Freire e outros.
11h15 - Barone Ska Jazz
Integrada por cinco instrumentistas mulheres e liderada pela baterista Bruna Barone, a Barone Ska Jazz traz um repertório de ska jazz (estilo genuinamente jamaicano) que mescla composições autorais com música brasileira e internacional, misturando a harmonia e o ritmo do ska com a cadência do jazz. A banda é formada por Bruna Barone (bateria), Vanessa Ferreira (baixo), Juliana Rodrigues (piano), Gabi Suyama (guitarra) e Mayara Almeida (sax).
Bruna Barone formou-se em bateria no IP&T, tendo Giba Favery como mestre. Estudou também com Christiano Rocha, Vera Figueiredo, Pascoal Meirelles, Ramon Montagner e Kiko Freitas, além de piano com Debora Gurgel. Nos EUA participou de masterclasses no Drum Fantasy Camp, fez aulas no Berklee Percussion Festival e teve aulas particulares com John Riley, Dom Famularo, Jimmy Cobb, Larry Lelli e Mauricio Zottarelli. Apresentou-se no Batuka! Brasil International Drum Fest e Girls On Drums. Acompanhou importantes nomes do sapateado no Brasil Tap Festival e atuou por vários anos em grandes montagens de teatro musical. Além da carreira solo, é baterista do grupo vocal Soñe e líder do Barone Ska Jazz. Na área didática, é professora do IP&T - Giba Favery e ministra aulas particulares em seu estúdio. Já lecionou no Instituto de Bateria Vera Figueiredo, British College of Brazil e fez parte coluna de estudos da revista Modern Drummer Brasil.
12h30 - RotoRoots
A RotoRoots é uma groove band - inspirada nas orquestras instrumentais de Ray Conniff e Paul Mauriat e no reggae instrumental de bandas como os Skatalites - formada por Paulo Bira (baixo), Edu Diegues (teclados), Marco Camarano (guitarra), Paulo Pascali (sax tenor), Roberto Gastaldi (trompete), Jopa Basile (trombone) e Gustavo Souza (bateria, substituindo Adriano Busko). No Festival SP Roots Music, apresenta show calcado em seu primeiro álbum, Cortando a Jaca, gravado em 2018, depois de mais de 10 anos de estrada, resultado de pesquisa sobre a música instrumental brasileira do final do século XIX e início do XX, em especial o maxixe e as origens do choro. São nove releituras (composições de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré, Marcelo Tupinambá, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Bonfiglio de Oliveira, Costa Junior e J. Resende) e duas músicas originais do produtor Paulo Bira. A apresentação tem ainda os ‘sucessos de sempre’ em reggae e ska, de “What a Wonderful World” (Louis Armstrong) a “No Norte da Saudade” (Gilberto Gil), passando pelo bolero “Perfídia” (Alberto Dominguez), entre outras.
A RotoRoots nasceu como um projeto de Paulo Bira (baixista, ex-integrante do Nomad e Mawaca) e Paulo Pixú (baterista e percussionista, ex-banda Mafuá) que, em 2005, se uniram para pesquisar e tocar os ritmos afro-americanos. A eles se juntaram o tecladista Edu Diegues (ex-Nomad) e o guitarrista bluesman Marco Camarano. Completaram a banda com o timbre jazzístico os músicos Paulo Pascali Jr. (sax), Jopa Basile (trombone) e Roberto Gastaldi (trompete). Em 2013, Adriano Busko assumiu a bateria da RotoRoots. O grupo já se apresentou no circuito alternativo de São Paulo (Hole Club, Casa Belfiore e Bleeker St., CCPC - Centro Cultural Popular da Consolação e Centro Cultural Rio Verde), na festa dos reggaeiros You and Me on a Jamboree, no 2º Festival de Ska de São Paulo (Sesc Pompéia), na Virada Cultural e na Quebrada Cultural da Prefeitura de São Paulo. O grupo acompanhou o cantor e produtor jamaicano Lee Perry, no festival Black na Cena (São Paulo), e o rei da soca de Barbados (Caribe), Red Plastic Bag.
13h45 - Beba Trio e Convidados
O Beba Trio atua com a formação típica dos trios de jazz e bossa nova: piano, contrabaixo e bateria. A proposta é fazer um som vibrante, descomplicado, com melodias e levadas que provocam empatia imediata do público. No Festival SP Roots Music, o trio recebe quatro instrumentistas convidados garantindo uma sonoridade ainda mais potente para músicas que são referências no cancioneiro paulistano. O repertório é cheio de samba, groove, suingue e alegria sonora, em composições autorais e músicas que são referências no universo do som instrumental da cidade de São Paulo. Formação: Beba Zanettini (piano/teclados), Victor Kutlak (contrabaixo), Gudino Miranda (bateria). Convidados: Erica Motta (guitarra), André Mitsuoka (trombone), Carol Oliveira (percussão) e Edu Ferreira (trompete).
Formado em 2019, o Beba Trio executa com originalidade a música instrumental brasileira, passando por influências rítmicas que vão da música latino-americana e caribenha ao jazz e pop. Seu currículo registra apresentações em diversos espaços culturais do país com destaque para o Brooklin Fest e Maifest, em São Paulo, Teatro da Funarte, em Brasília, durante a programação do Prêmio Profissionais da Música, e Festival SP Choro in Jazz. Em 2020, foi selecionado para a programação musical ONFITA, dentro do FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo, que ocorre em Beja, Portugal. “Nossa música tem conexão com som dos trios de jazz e de bossa nova dos anos 60, mas também conversa com diferentes ‘idiomas’ musicais do Brasil e de diversas partes do planeta. É fundamental e contagiante esse diálogo que o instrumental brasileiro cria e recria com outras identidades musicais”, comenta Beba Zanettini.
Nos intervalos - DJ Ale Portillo
Com mais de 30 anos de experiência, sempre atento às novas tendências, o DJ Ale Portillo é conhecido pelo bom gosto e vasto repertório musical, deixando sua marca em grandes eventos na cidade de São Paulo. Iniciou a carreira em 1988, no lendário Victoria Pub, fez residência no Nefertiti Club e Café Societe (primeiro DJ numa casa noturna no Bixiga). Entre os eventos, destaque para Expomusic, Salão do Automóvel, Lighting Week Brasil, Airton Senna Racing Day, Spirit of London (White), Twitter Festival, Stockcar, Make Music Day Brasil e outros. Foi DJ convidado na Rádio Energia FM e Pool Web Rádio. Ale Portillo foi professor de importantes cursos de DJs em várias cidades do Brasil, incluindo a Oficina / Curso de DJs do MIS - SP e Centro Cultural Tatuapé Ad Libitum. Durante a quarentena, lançou a música/vídeo “Corona Vírus Rap”, discotecou em sua varanda, lançou os projetos Baila Comigo e Samba Rock do Bom (lives transmitidas via YouTube).
Serviço
Música: Festival SP ROOTS MUSIC
Dia 19 de setembro de 2021
Domingo, das 10h às 15h.
Grátis. Livre. Duração/shows: 45 minutos cada.
A programação traz a Totó Brazz Band, tocando sucessos mundiais que marcaram época, o suingue jamaicano da Barone Ska Jazz, banda formada por instrumentistas mulheres, a RotoRoots, com seu reggae e com o maxixe & choro da virada século XIX para XX, e o jazz vibrante do Beba Trio e Convidados. Tem ainda a participação incidental do DJ Ale Portillo discotecando nos intervalos para troca de palco.
Com idealização e curadoria de Adriana Belic e produção da Belic Arte.Cultura, o projeto é contemplado pela Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, por meio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e do Ministério do Turismo, Governo Federal.
10h - Totó Brazz Band
Com formação instrumental inusitada - tuba, trombone, trompete e percussão – a banda apresenta repertório diversificado, sob o comando do baterista Fábio Bergamini. A Totó Brazz Band é formada por um time de peso. Além de Bergamini na percussão, os integrantes são Fábio Oliva (trombone), Rui Barossi (baixo elétrico e tuba) e Rubinho Antunes (trompete e flugel horn). Com arranjos que primam pela descontração, a Totó Brass Band realiza um espetáculo carregado de animação e emoção ao som de sucessos que marcaram época, tanto no Brasil quanto em outros lugares do mundo.
Rubinho Antunes (trompete e flugel horn) já tocou com Banda Mantiqueira, Sound Scape Big Band, Blissamblaz, Toquinho, Mozar Terra Octeto, Rosa Passos, Leny Andrade e outros. Integrou a banda de Johnny Alf durante nove anos, tendo gravado no CD Mais Um Som. Em 2011, mudou-se para a França, onde atuou com grandes nomes do jazz europeu e da música brasileira e finalizou seu mestrado na Université Paris 8. Rui Barossi (contrabaixo, tuba) é músico, arranjador e compositor. Integra vários grupos musicais com os quais gravou CDs: Grupo Comboio (Sarado, Comboio e Narrativas de Sobrevivência), À Deriva (À Deriva I e II, Suíte do Náufrago, Móbile e De Senhores, Baronesas, Urubus, Cabritos e Ovelhas, este com Cau Karam), Gato Negro (Tango), Orquestra Mundana (Muvuca), Quarteto Original (Quarteto Original e Brazilian Theory) e Quarteto Solto (homônimo) e Mandu Sarará (Varal). Apresentou-se na França, Escócia, Inglaterra, Índia, Holanda, Alemanha e Japão. Fabio Bergamini (bateria e percussão) é bacharel e mestre em música pela Unicamp, complementou os estudos nos EUA (Berklee e Calarts) e fez especialização em etnomusicologia em Lisboa (PT), onde integrou o grupo Madredeus. Foi professor em várias faculdades de música e projetos sociais, inclusive lecionando na Swarnabhoomi Academy of Music, na India. É autor de livros didáticos de bateria e percussão do Projeto Guri e coordenador pedagógico da Editora Anacruse. Tem tocado como músico convidado das orquestras sinfônica de Campinas (OSMC) e da Unicamp (OSU). Fabio Oliva (trombone) integra os grupos instrumentais Noneto de Casa, André Marques Sexteto, Marcel Bottaro Quinteto, André Peloso Quarteto, Nelson Ayres Big Band, Rafael Piccolotto de Lima & Orquestra Urbana Big Band e Hermeto Pascoal Big Band. Tocou em shows de Elza Soares, Rosa Passos, Lenny Andrade, Toninho Ferraguti, Vinicius Dorin, Arismar do Espírito Santo, Cizão Machado, Laércio de Freitas, Miles Osland, Paulo Freire e outros.
11h15 - Barone Ska Jazz
Integrada por cinco instrumentistas mulheres e liderada pela baterista Bruna Barone, a Barone Ska Jazz traz um repertório de ska jazz (estilo genuinamente jamaicano) que mescla composições autorais com música brasileira e internacional, misturando a harmonia e o ritmo do ska com a cadência do jazz. A banda é formada por Bruna Barone (bateria), Vanessa Ferreira (baixo), Juliana Rodrigues (piano), Gabi Suyama (guitarra) e Mayara Almeida (sax).
Bruna Barone formou-se em bateria no IP&T, tendo Giba Favery como mestre. Estudou também com Christiano Rocha, Vera Figueiredo, Pascoal Meirelles, Ramon Montagner e Kiko Freitas, além de piano com Debora Gurgel. Nos EUA participou de masterclasses no Drum Fantasy Camp, fez aulas no Berklee Percussion Festival e teve aulas particulares com John Riley, Dom Famularo, Jimmy Cobb, Larry Lelli e Mauricio Zottarelli. Apresentou-se no Batuka! Brasil International Drum Fest e Girls On Drums. Acompanhou importantes nomes do sapateado no Brasil Tap Festival e atuou por vários anos em grandes montagens de teatro musical. Além da carreira solo, é baterista do grupo vocal Soñe e líder do Barone Ska Jazz. Na área didática, é professora do IP&T - Giba Favery e ministra aulas particulares em seu estúdio. Já lecionou no Instituto de Bateria Vera Figueiredo, British College of Brazil e fez parte coluna de estudos da revista Modern Drummer Brasil.
12h30 - RotoRoots
A RotoRoots é uma groove band - inspirada nas orquestras instrumentais de Ray Conniff e Paul Mauriat e no reggae instrumental de bandas como os Skatalites - formada por Paulo Bira (baixo), Edu Diegues (teclados), Marco Camarano (guitarra), Paulo Pascali (sax tenor), Roberto Gastaldi (trompete), Jopa Basile (trombone) e Gustavo Souza (bateria, substituindo Adriano Busko). No Festival SP Roots Music, apresenta show calcado em seu primeiro álbum, Cortando a Jaca, gravado em 2018, depois de mais de 10 anos de estrada, resultado de pesquisa sobre a música instrumental brasileira do final do século XIX e início do XX, em especial o maxixe e as origens do choro. São nove releituras (composições de Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazaré, Marcelo Tupinambá, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Bonfiglio de Oliveira, Costa Junior e J. Resende) e duas músicas originais do produtor Paulo Bira. A apresentação tem ainda os ‘sucessos de sempre’ em reggae e ska, de “What a Wonderful World” (Louis Armstrong) a “No Norte da Saudade” (Gilberto Gil), passando pelo bolero “Perfídia” (Alberto Dominguez), entre outras.
A RotoRoots nasceu como um projeto de Paulo Bira (baixista, ex-integrante do Nomad e Mawaca) e Paulo Pixú (baterista e percussionista, ex-banda Mafuá) que, em 2005, se uniram para pesquisar e tocar os ritmos afro-americanos. A eles se juntaram o tecladista Edu Diegues (ex-Nomad) e o guitarrista bluesman Marco Camarano. Completaram a banda com o timbre jazzístico os músicos Paulo Pascali Jr. (sax), Jopa Basile (trombone) e Roberto Gastaldi (trompete). Em 2013, Adriano Busko assumiu a bateria da RotoRoots. O grupo já se apresentou no circuito alternativo de São Paulo (Hole Club, Casa Belfiore e Bleeker St., CCPC - Centro Cultural Popular da Consolação e Centro Cultural Rio Verde), na festa dos reggaeiros You and Me on a Jamboree, no 2º Festival de Ska de São Paulo (Sesc Pompéia), na Virada Cultural e na Quebrada Cultural da Prefeitura de São Paulo. O grupo acompanhou o cantor e produtor jamaicano Lee Perry, no festival Black na Cena (São Paulo), e o rei da soca de Barbados (Caribe), Red Plastic Bag.
13h45 - Beba Trio e Convidados
O Beba Trio atua com a formação típica dos trios de jazz e bossa nova: piano, contrabaixo e bateria. A proposta é fazer um som vibrante, descomplicado, com melodias e levadas que provocam empatia imediata do público. No Festival SP Roots Music, o trio recebe quatro instrumentistas convidados garantindo uma sonoridade ainda mais potente para músicas que são referências no cancioneiro paulistano. O repertório é cheio de samba, groove, suingue e alegria sonora, em composições autorais e músicas que são referências no universo do som instrumental da cidade de São Paulo. Formação: Beba Zanettini (piano/teclados), Victor Kutlak (contrabaixo), Gudino Miranda (bateria). Convidados: Erica Motta (guitarra), André Mitsuoka (trombone), Carol Oliveira (percussão) e Edu Ferreira (trompete).
Formado em 2019, o Beba Trio executa com originalidade a música instrumental brasileira, passando por influências rítmicas que vão da música latino-americana e caribenha ao jazz e pop. Seu currículo registra apresentações em diversos espaços culturais do país com destaque para o Brooklin Fest e Maifest, em São Paulo, Teatro da Funarte, em Brasília, durante a programação do Prêmio Profissionais da Música, e Festival SP Choro in Jazz. Em 2020, foi selecionado para a programação musical ONFITA, dentro do FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo, que ocorre em Beja, Portugal. “Nossa música tem conexão com som dos trios de jazz e de bossa nova dos anos 60, mas também conversa com diferentes ‘idiomas’ musicais do Brasil e de diversas partes do planeta. É fundamental e contagiante esse diálogo que o instrumental brasileiro cria e recria com outras identidades musicais”, comenta Beba Zanettini.
Nos intervalos - DJ Ale Portillo
Com mais de 30 anos de experiência, sempre atento às novas tendências, o DJ Ale Portillo é conhecido pelo bom gosto e vasto repertório musical, deixando sua marca em grandes eventos na cidade de São Paulo. Iniciou a carreira em 1988, no lendário Victoria Pub, fez residência no Nefertiti Club e Café Societe (primeiro DJ numa casa noturna no Bixiga). Entre os eventos, destaque para Expomusic, Salão do Automóvel, Lighting Week Brasil, Airton Senna Racing Day, Spirit of London (White), Twitter Festival, Stockcar, Make Music Day Brasil e outros. Foi DJ convidado na Rádio Energia FM e Pool Web Rádio. Ale Portillo foi professor de importantes cursos de DJs em várias cidades do Brasil, incluindo a Oficina / Curso de DJs do MIS - SP e Centro Cultural Tatuapé Ad Libitum. Durante a quarentena, lançou a música/vídeo “Corona Vírus Rap”, discotecou em sua varanda, lançou os projetos Baila Comigo e Samba Rock do Bom (lives transmitidas via YouTube).
Serviço
Música: Festival SP ROOTS MUSIC
Dia 19 de setembro de 2021
Domingo, das 10h às 15h.
Grátis. Livre. Duração/shows: 45 minutos cada.
Teatro Paulo Eiró (Praça)
Av. Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. São Paulo/SP. Tel: (11) 5686-8440
Acesso Metrô Adolfo Pinheiro.
FB: @teatropauloiro | IG: @teatropauloeirosp
Presencial - Este evento cumpre todos os protocolos de prevenção à Covid-19.
Acompanhe a programação do Festival pelas redes: @festivalsprootsmusic
Av. Adolfo Pinheiro, 765 - Santo Amaro. São Paulo/SP. Tel: (11) 5686-8440
Acesso Metrô Adolfo Pinheiro.
FB: @teatropauloiro | IG: @teatropauloeirosp
Presencial - Este evento cumpre todos os protocolos de prevenção à Covid-19.
Acompanhe a programação do Festival pelas redes: @festivalsprootsmusic
Nenhum comentário