O futuro da biotecnologia e saúde de MG em pauta na reunião realizada entre a ANBIOTEC Brasil e governo do Estado
A ANBIOTEC Brasil - Associação Nacional de Empresas de Biotecnologia, em conjunto com diversos associados, se reuniu com o Governo de Minas Gerais para apresentar uma agenda de colaboração público-privada que visa o desenvolvimento do setor da biotecnologia no Estado.
Atualmente, as mais de 70 empresas associadas à ANBIOTEC Brasil, encontradas em 8 estados diferentes, possuem um faturamento de mais de R$ 1 bilhão. Ao todo, o estado mineiro representa 66% dessas empresas, que juntas equivalem a 6% das exportações do setor, sendo que as 20 empresas associadas convidadas para a reunião exportam aproximadamente 31 milhões por ano com faturamento que somam cerca de R$ 580 milhões.
Para Brant, “Minas Gerais possui uma vocação natural para o desenvolvimento do setor de biotecnologia, setor este essencial para nossa economia, não só por tratar dos interesses referentes à saúde da população mas também por ser uma importante fonte de emprego e renda. Essa importância se torna cada vez mais em voga com o aumento da expectativa de vida a cada geração. É, portanto, dever de um bom governo dialogar sim com as instituições privadas deste segmento (assim como de qualquer outro que traga benefícios ao Estado) visando colaborar com seus desafios e demandas específicas além de criar instituições amigas dos empreendedores, como o INDI. Precisamos estabelecer e relações de confiança pois o que todos querem é um país melhor”.
capital de giro.
“O encontro foi uma retomada da discussão estratégica do setor de Biotecnologia e
saúde no estado. Antes da pandemia, essa reunião já havia acontecido com o apoio da Vice-governadoria. Novamente, o Vice-Governador, Brant, juntamente com a equipe de apoio INDI, abriram essa agenda. Tivemos também a participação de representantes da Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, que puderam nos ouvir um pouquinho sobre o crescimento do setor ocorrido pelo advento da pandemia e como a área de saúde se tornou muito estratégica nas questões de industrialização além de todos os avanços que ela está trazendo não só para o estado, mas para a sociedade mineira. As perspectivas são ótimas pois, a partir de agora, vemos uma retomada de uma agenda propositiva com ações reais, dentre elas as questões como tributação, as questões ligadas à logística, ao fortalecimento da cadeia tributária e legislativa. Essas pautas são inerentes a todas as indústrias no estado de Minas Gerais ligadas ao setor de saúde humana”, afirma a Presidente ANBIOTEC Brasil.
No final da reunião, encaminhamentos foram enviados ao Vice-Governador, com protocolos de intenções específicas para o setor de biotecnologia e saúde junto ao INDI visando uma série de incentivos para fabricantes do segmento em Minas Gerais como análise de linha de crédito específico para o setor com BDMG, organização de uma reunião conjunta de empresários e governantes em Brasília e criação de um Bureau de apoio para a RMBH para facilitar as atividades do setor em cada município de Minas Gerais.
Atualmente, as mais de 70 empresas associadas à ANBIOTEC Brasil, encontradas em 8 estados diferentes, possuem um faturamento de mais de R$ 1 bilhão. Ao todo, o estado mineiro representa 66% dessas empresas, que juntas equivalem a 6% das exportações do setor, sendo que as 20 empresas associadas convidadas para a reunião exportam aproximadamente 31 milhões por ano com faturamento que somam cerca de R$ 580 milhões.
Para Brant, “Minas Gerais possui uma vocação natural para o desenvolvimento do setor de biotecnologia, setor este essencial para nossa economia, não só por tratar dos interesses referentes à saúde da população mas também por ser uma importante fonte de emprego e renda. Essa importância se torna cada vez mais em voga com o aumento da expectativa de vida a cada geração. É, portanto, dever de um bom governo dialogar sim com as instituições privadas deste segmento (assim como de qualquer outro que traga benefícios ao Estado) visando colaborar com seus desafios e demandas específicas além de criar instituições amigas dos empreendedores, como o INDI. Precisamos estabelecer e relações de confiança pois o que todos querem é um país melhor”.
capital de giro.
“O encontro foi uma retomada da discussão estratégica do setor de Biotecnologia e
saúde no estado. Antes da pandemia, essa reunião já havia acontecido com o apoio da Vice-governadoria. Novamente, o Vice-Governador, Brant, juntamente com a equipe de apoio INDI, abriram essa agenda. Tivemos também a participação de representantes da Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, que puderam nos ouvir um pouquinho sobre o crescimento do setor ocorrido pelo advento da pandemia e como a área de saúde se tornou muito estratégica nas questões de industrialização além de todos os avanços que ela está trazendo não só para o estado, mas para a sociedade mineira. As perspectivas são ótimas pois, a partir de agora, vemos uma retomada de uma agenda propositiva com ações reais, dentre elas as questões como tributação, as questões ligadas à logística, ao fortalecimento da cadeia tributária e legislativa. Essas pautas são inerentes a todas as indústrias no estado de Minas Gerais ligadas ao setor de saúde humana”, afirma a Presidente ANBIOTEC Brasil.
No final da reunião, encaminhamentos foram enviados ao Vice-Governador, com protocolos de intenções específicas para o setor de biotecnologia e saúde junto ao INDI visando uma série de incentivos para fabricantes do segmento em Minas Gerais como análise de linha de crédito específico para o setor com BDMG, organização de uma reunião conjunta de empresários e governantes em Brasília e criação de um Bureau de apoio para a RMBH para facilitar as atividades do setor em cada município de Minas Gerais.
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