Rosas Periféricas apresenta atrações de setembro de projeto comemorativo de 10 anos
O Grupo Rosas Periféricas, atuante no Parque São Rafael, Zona Leste de São Paulo, segue com o projeto Rosas Faz 10 Anos - Memórias de Um Teatro Maloqueiro, iniciado em março de 2021, com duração total de dois anos. Todas as atividades têm acesso grátis e exibição online. As transmissões são pelo Facebook/rosas.perifericas e YouTube/RosasPeriféricas.
Em setembro, acontecem dois espetáculos com coletivos convidados: Essa Gente que Menstrua com a Coletiva FemiSistahs, de 02 a 11/09 (quinta e sábado, às 20h), e Jardim Vertical com o Grupo Pandora de Teatro, de 16 a 25/09 (quinta e sábado, às 20h). A programação do mês traz ainda duas edições do Sarau da Antiga 28 Pergunta, que recebe o Sarau das Pretas (11/9) e Sarau Comungar (25/9), sábados, às 17h.
Nos próximos meses, ocorrem temporadas do segundo ciclo de produções do Grupo Rosas Periféricas (2014-2019) com os espetáculos Narrativas Submersas, Lembranças do Quase Agora, Labirinto Selvático e Ladeira das Crianças - TeatroFunk. Acontecem ainda oficinas artísticas - para crianças, jovens e adultos (com inscrições abertas em setembro): Construção de Rima, Oficina de Passinho e História do Funk, ministradas por Renata Prado, Fanieh e Pablinho IDD, respectivamente. E o Sarau da Antiga 28 recebe: Sarau do Vale, Sarau da Brasa e Sarau Okupação Coragem. A Roda de Conversa que fecha esse ciclo do projeto discute O Corpo da Atriz e do Ator, conduzida por Fernanda Haucke.
Rosas Faz 10 Anos - Memórias de Um Teatro Maloqueiro foi contemplado na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. Iniciada em março, a programação traz uma mostra de repertório com as produções do coletivo, de 2009 a 2019, e também contempla outras ‘vozes’, inspiradoras para o grupo: montagens de companhias parcerias, oficinas, saraus e rodas de conversa, entre outras.
PROGRAMAÇÃO 2ª ETAPA | SETEMBRO DE 2021
https://www.facebook.com/rosas.perifericas
https://www.youtube.com/channel/UC6_M2YIWkAlwGwWTAV6hsmg
Espetáculo: Essa Gente que MenstruaCom Coletiva FemiSistahs
02, 04, 09, 11 de setembro – Quinta e sábado, às 20h
Quatro cavaleiras do feminismo cravam as trincheiras da luta contra o patriarcado diante dos olhos do espectador. Com seus corpos, mulheres – grávidas da experiência de serem o que são: mulher no século XXI - elas buscam parir o caminho para um novo tempo. Essa Gente que Menstrua, com dramaturgia e interpretação de mulheres periféricas, é a primeira peça teatral da Coletiva FemiSistahs, fruto de pesquisas desenvolvidas pelo grupo, em 2018, no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo. Após a estreia em dezembro, na Casa de Cultura Raul Seixas, a montagem circulou por espaços de coletivos independentes da Zona Leste. Atualmente, contemplado pelo Programa VAI 2019 (Valorização de Inciativas Culturais), segue circulando por equipamentos culturais da cidade.
FICHA TÉCNICA – Concepção e criação: Coletiva FemiSistahs. Elenco: Bianca Tocacceli, Gabis Maurelli, Sabrina Lopes e Thais Pantaleão. Sonoplastia: Isabella Rocha. Iluminação: Mariana Mata. Produção executiva: Mariana Mata. Classificação etária: 18 anos. Duração: 60 minutos.
Espetáculo: Jardim Vertical Com Grupo Pandora de Teatro
16, 18, 23 e 25 de setembro – Quinta e sábado, às 20h
Jardim Vertical é uma fábula sobre compensação e artificialidade. Apresenta as relações de uma família, que vive isolada no quadragésimo sétimo andar de um edifício, onde é preciso abrir espaço para seus sonhos no cotidiano do possível. O Grupo Pandora de Teatro - formado por Caroline Alves, Filipe Pereira, Lucas Vitorino, Rodolfo Vetore, Thalita Duarte e Wellington Candido - está comemorando 17 anos de pesquisa continuada no bairro Perus e cinco de ocupação do Cine Teatro Pandora – Ocupação Artística Canhoba, um espaço público que estava abandonado há seis anos sem qualquer função social. Ele foi transformado em polo cultural aberto ao público, visando o fazer artístico como um ato social e político dentro do bairro. O Grupo Pandora aborda em suas criações temáticas pertinentes à história de Perus e do Brasil, suas injustiças sociais e problemáticas por meio de uma invenção poética que exalta a força da teatralidade.
FICHA TÉCNICA - Criação: Grupo Pandora de Teatro. Texto e direção: Lucas Vitorino. Elenco: Caroline Alves, Filipe Pereira, Rodolfo Vetore e Wellington Candido. Iluminação: Elves Ferreira. Sonoplastia: Rodolfo Vetore. Cenografia: Thalita Duarte. Cenotecnia: Marina Lima, Morsantap Revest e SN7 Cenografia. Figurino: Thais Kaori. Customização de figurino: Anna Belinello, Marina Veneta e Cristian Montini. Operação de vídeo: Lucas Vitorino. Preparação corporal: Rodolfo Vetore. Preparação vocal: Caroline Alves. Produção: Thalita Duarte. Design gráfico: Levy Vitorino. Colaboração: Filipe Dias, Diego Meshi e Cristian Montini. Créditos da filmagem / imagem e edição: Tally Campos. Gravação e mixagem de áudio: Clevinho Souza. Produção filmagem: Camila Cardoso. Duração: 80 minutos. Classificação indicativa: Livre.
SARAU DA ANTIGA 28 PERGUNTA
Com Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Monica Soares, Paulo Reis e Rogério Nascimento.
Grátis. Duração: 1h. Livre.
O Sarau da Antiga 28 Pergunta são encontros virtuais ao vivo: visitas e homenagens do Sarau da Antiga 28, criado pelo Rosas Periféricas, a saraus tradicionais de São Paulo. O objetivo dos encontros é entender a dinâmica de cada um, conhecer suas histórias e reverenciá-los, reservando momentos para literatura marginal com poesias e lançamento de livro. O Rosas Periféricas criou o Sarau da Antiga 28, em 2016, propondo discussões e reflexões sobre política, mulheres, cor da pele e América Latina, tudo regado a muita poesia lida e inventada. O nome vem do endereço de sua primeira sede, cuja Rua Martin Lumbria era conhecida como “antiga Rua 28”, no Parque São Rafael. Nomes como Marta Baião (atriz, dramaturga e diretora), Germano Gonçalves (escritor), Walner Danziger (escritor), Juliana Morelli (atriz e artista plástica) e Coletivo Via (artes visuais) e as bandas ArmaMentes, Fuga Operária e ManaTiana já passaram pelo Sarau da Antiga 28.
Convidado: Sarau das Pretas11 de setembro. Sábado, às 17h
Participantes: Débora Garcia. Elizandra Souza, Taissol Ziggy e Jô Freitas
O Sarau das Pretas realiza saraus performáticos pela palavra falada, cantada ou declamada, dos tambores e de seus corpos em constante movimento com o objetivo visibilizar e propor reflexões sobre literatura, cultura e ancestralidade preta. Também pauta questões de gênero e feminismo propondo debate a partir da perspectiva étnico-racial. O sarau artístico-literário é protagonizado por Débora Garcia, Elizandra Souza, Jô Freitas e Taisson Ziggy, artistas negras com atuação no cenário cultural periférico de São Paulo. Promove palestras e oficinas acerca das mesmas temáticas. Idealizado pela poeta Débora Garcia, em 2016, o Sarau das Pretas tem trajetória sólida, sendo referência artística e literária na cidade. Sua trajetória registra várias apresentações em unidades do Sesc na capital, interior e em outros estados.
Convidado: Sarau Comungar25 de setembro. Sábado, às 17h
Participantes: Adalberto Santana, Anselmo Alves Jesus, Cellys Silva e Jefferson Gonçalves
Os encontros do Sarau Comungar ocorrem uma vez por mês no espaço Favela Galeria. Seu objetivo é proporcionar momentos de arte e cultura para a comunidade de Vila Flavia, favela da zona leste paulistana, por meio de diversas atividades nas mais variadas linguagens artísticas. O sarau nasceu, em agosto de 2013, com o intuito de ser um canal periférico onde pessoas periféricas tenham espaço para se expressarem com arte. Entre seus integrantes estão Adalberto Santana, Anselmo Alves Jesus, Cellys Silva e Jefferson Gonçalves.
OUTUBRO / NOVEMBRO - Oficinas
As inscrições para as oficinas, que acontecem nos meses de outubro e novembro, serão abertas na segunda quinzena de setembro. Os interessados devem acompanhar as informações pelas redes sociais do Grupo Rosas Periféricas:
Oficina: Construção de Rima | Ministrante: Fanieh
06 de outubro a 24 de novembro. Quartas, às 19h
Oficina: Oficina de Passinho | Ministrante: Pablinho IDD
07 de outubro a 25 de novembro. Quintas, às 19h
Oficina: História do Funk | Ministrante: Renata Prado
08 de outubro a 26 de novembro. Sexta, às 19h
Em setembro, acontecem dois espetáculos com coletivos convidados: Essa Gente que Menstrua com a Coletiva FemiSistahs, de 02 a 11/09 (quinta e sábado, às 20h), e Jardim Vertical com o Grupo Pandora de Teatro, de 16 a 25/09 (quinta e sábado, às 20h). A programação do mês traz ainda duas edições do Sarau da Antiga 28 Pergunta, que recebe o Sarau das Pretas (11/9) e Sarau Comungar (25/9), sábados, às 17h.
Nos próximos meses, ocorrem temporadas do segundo ciclo de produções do Grupo Rosas Periféricas (2014-2019) com os espetáculos Narrativas Submersas, Lembranças do Quase Agora, Labirinto Selvático e Ladeira das Crianças - TeatroFunk. Acontecem ainda oficinas artísticas - para crianças, jovens e adultos (com inscrições abertas em setembro): Construção de Rima, Oficina de Passinho e História do Funk, ministradas por Renata Prado, Fanieh e Pablinho IDD, respectivamente. E o Sarau da Antiga 28 recebe: Sarau do Vale, Sarau da Brasa e Sarau Okupação Coragem. A Roda de Conversa que fecha esse ciclo do projeto discute O Corpo da Atriz e do Ator, conduzida por Fernanda Haucke.
Rosas Faz 10 Anos - Memórias de Um Teatro Maloqueiro foi contemplado na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo. Iniciada em março, a programação traz uma mostra de repertório com as produções do coletivo, de 2009 a 2019, e também contempla outras ‘vozes’, inspiradoras para o grupo: montagens de companhias parcerias, oficinas, saraus e rodas de conversa, entre outras.
PROGRAMAÇÃO 2ª ETAPA | SETEMBRO DE 2021
https://www.facebook.com/rosas.perifericas
https://www.youtube.com/channel/UC6_M2YIWkAlwGwWTAV6hsmg
Espetáculo: Essa Gente que MenstruaCom Coletiva FemiSistahs
02, 04, 09, 11 de setembro – Quinta e sábado, às 20h
Quatro cavaleiras do feminismo cravam as trincheiras da luta contra o patriarcado diante dos olhos do espectador. Com seus corpos, mulheres – grávidas da experiência de serem o que são: mulher no século XXI - elas buscam parir o caminho para um novo tempo. Essa Gente que Menstrua, com dramaturgia e interpretação de mulheres periféricas, é a primeira peça teatral da Coletiva FemiSistahs, fruto de pesquisas desenvolvidas pelo grupo, em 2018, no Programa Vocacional da Prefeitura de São Paulo. Após a estreia em dezembro, na Casa de Cultura Raul Seixas, a montagem circulou por espaços de coletivos independentes da Zona Leste. Atualmente, contemplado pelo Programa VAI 2019 (Valorização de Inciativas Culturais), segue circulando por equipamentos culturais da cidade.
FICHA TÉCNICA – Concepção e criação: Coletiva FemiSistahs. Elenco: Bianca Tocacceli, Gabis Maurelli, Sabrina Lopes e Thais Pantaleão. Sonoplastia: Isabella Rocha. Iluminação: Mariana Mata. Produção executiva: Mariana Mata. Classificação etária: 18 anos. Duração: 60 minutos.
Espetáculo: Jardim Vertical Com Grupo Pandora de Teatro
16, 18, 23 e 25 de setembro – Quinta e sábado, às 20h
Jardim Vertical é uma fábula sobre compensação e artificialidade. Apresenta as relações de uma família, que vive isolada no quadragésimo sétimo andar de um edifício, onde é preciso abrir espaço para seus sonhos no cotidiano do possível. O Grupo Pandora de Teatro - formado por Caroline Alves, Filipe Pereira, Lucas Vitorino, Rodolfo Vetore, Thalita Duarte e Wellington Candido - está comemorando 17 anos de pesquisa continuada no bairro Perus e cinco de ocupação do Cine Teatro Pandora – Ocupação Artística Canhoba, um espaço público que estava abandonado há seis anos sem qualquer função social. Ele foi transformado em polo cultural aberto ao público, visando o fazer artístico como um ato social e político dentro do bairro. O Grupo Pandora aborda em suas criações temáticas pertinentes à história de Perus e do Brasil, suas injustiças sociais e problemáticas por meio de uma invenção poética que exalta a força da teatralidade.
FICHA TÉCNICA - Criação: Grupo Pandora de Teatro. Texto e direção: Lucas Vitorino. Elenco: Caroline Alves, Filipe Pereira, Rodolfo Vetore e Wellington Candido. Iluminação: Elves Ferreira. Sonoplastia: Rodolfo Vetore. Cenografia: Thalita Duarte. Cenotecnia: Marina Lima, Morsantap Revest e SN7 Cenografia. Figurino: Thais Kaori. Customização de figurino: Anna Belinello, Marina Veneta e Cristian Montini. Operação de vídeo: Lucas Vitorino. Preparação corporal: Rodolfo Vetore. Preparação vocal: Caroline Alves. Produção: Thalita Duarte. Design gráfico: Levy Vitorino. Colaboração: Filipe Dias, Diego Meshi e Cristian Montini. Créditos da filmagem / imagem e edição: Tally Campos. Gravação e mixagem de áudio: Clevinho Souza. Produção filmagem: Camila Cardoso. Duração: 80 minutos. Classificação indicativa: Livre.
SARAU DA ANTIGA 28 PERGUNTA
Com Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Monica Soares, Paulo Reis e Rogério Nascimento.
Grátis. Duração: 1h. Livre.
O Sarau da Antiga 28 Pergunta são encontros virtuais ao vivo: visitas e homenagens do Sarau da Antiga 28, criado pelo Rosas Periféricas, a saraus tradicionais de São Paulo. O objetivo dos encontros é entender a dinâmica de cada um, conhecer suas histórias e reverenciá-los, reservando momentos para literatura marginal com poesias e lançamento de livro. O Rosas Periféricas criou o Sarau da Antiga 28, em 2016, propondo discussões e reflexões sobre política, mulheres, cor da pele e América Latina, tudo regado a muita poesia lida e inventada. O nome vem do endereço de sua primeira sede, cuja Rua Martin Lumbria era conhecida como “antiga Rua 28”, no Parque São Rafael. Nomes como Marta Baião (atriz, dramaturga e diretora), Germano Gonçalves (escritor), Walner Danziger (escritor), Juliana Morelli (atriz e artista plástica) e Coletivo Via (artes visuais) e as bandas ArmaMentes, Fuga Operária e ManaTiana já passaram pelo Sarau da Antiga 28.
Convidado: Sarau das Pretas11 de setembro. Sábado, às 17h
Participantes: Débora Garcia. Elizandra Souza, Taissol Ziggy e Jô Freitas
O Sarau das Pretas realiza saraus performáticos pela palavra falada, cantada ou declamada, dos tambores e de seus corpos em constante movimento com o objetivo visibilizar e propor reflexões sobre literatura, cultura e ancestralidade preta. Também pauta questões de gênero e feminismo propondo debate a partir da perspectiva étnico-racial. O sarau artístico-literário é protagonizado por Débora Garcia, Elizandra Souza, Jô Freitas e Taisson Ziggy, artistas negras com atuação no cenário cultural periférico de São Paulo. Promove palestras e oficinas acerca das mesmas temáticas. Idealizado pela poeta Débora Garcia, em 2016, o Sarau das Pretas tem trajetória sólida, sendo referência artística e literária na cidade. Sua trajetória registra várias apresentações em unidades do Sesc na capital, interior e em outros estados.
Convidado: Sarau Comungar25 de setembro. Sábado, às 17h
Participantes: Adalberto Santana, Anselmo Alves Jesus, Cellys Silva e Jefferson Gonçalves
Os encontros do Sarau Comungar ocorrem uma vez por mês no espaço Favela Galeria. Seu objetivo é proporcionar momentos de arte e cultura para a comunidade de Vila Flavia, favela da zona leste paulistana, por meio de diversas atividades nas mais variadas linguagens artísticas. O sarau nasceu, em agosto de 2013, com o intuito de ser um canal periférico onde pessoas periféricas tenham espaço para se expressarem com arte. Entre seus integrantes estão Adalberto Santana, Anselmo Alves Jesus, Cellys Silva e Jefferson Gonçalves.
OUTUBRO / NOVEMBRO - Oficinas
As inscrições para as oficinas, que acontecem nos meses de outubro e novembro, serão abertas na segunda quinzena de setembro. Os interessados devem acompanhar as informações pelas redes sociais do Grupo Rosas Periféricas:
Oficina: Construção de Rima | Ministrante: Fanieh
06 de outubro a 24 de novembro. Quartas, às 19h
Oficina: Oficina de Passinho | Ministrante: Pablinho IDD
07 de outubro a 25 de novembro. Quintas, às 19h
Oficina: História do Funk | Ministrante: Renata Prado
08 de outubro a 26 de novembro. Sexta, às 19h
Nenhum comentário