Inovação aberta e processo colaborativo são as receitas da plataforma nstech para mudar a realidade da logística no Brasil
Log Future concentra atenção nas questões mais relevantes da logística de olho no desenvolvimento do setor |
“Somos um gigante, mas precisamos ser mais eficientes. Não podemos conviver com 18,2 mil acidentes com caminhões nas rodovias federais e 14,1 mil roubos de cargas por ano”, complementa Vasco.
Como mudar essa realidade? A nstech promoveu o LogFuture, evento que reuniu representantes de todos os elos da cadeia logística para analisar a situação atual e propor soluções. Participaram cerca de 50 empresários e profissionais de embarcadores, transportadoras, motoristas, seguradoras, corretoras, consultores, associações de classe, revendedores de peças e pneus e postos de combustíveis.
“Nossa proposta é de inovação aberta e processo colaborativo. É essencial envolver todos os elos desse setor fantástico e essencial para o desenvolvimento do país”, diz o CEO da nstech.
O LogFuture foi dividido em várias fases. Em primeiro lugar, os participantes analisaram os acontecimentos dos últimos 30 anos que interferiram no desenvolvimento da logística no Brasil. A etapa seguinte envolveu a análise das amarras de ordem econômica, política, social, tecnológica, legal e ambiental que impactam o setor e impedem o seu desenvolvimento. Os especialistas presentes também avaliaram as tendências em cada uma dessas frentes.
“Impressionante constatar que a expressiva maioria dos empresários e profissionais presentes têm visão semelhante em relação às mudanças essenciais para o fortalecimento da logística no país”, assinala Vasco Oliveira.
O evento também teve discussão sobre os problemas e as necessidades de cada item da cadeia logística para eliminar uma estatística nefasta: 1 morte a cada 15 minutos nas vias públicas e rodovias brasileiras.
A parte final do LogFuture envolveu a discussão sobre ideias e propostas dos vários segmentos para colocar a logística brasileira nos mesmos níveis de outros países, como os Estados Unidos, onde ela representa 7,8% do PIB.
“Saímos do LogFuture muito mais confiantes sobre o acerto da proposta da nstech, plataforma que objetiva utilizar as ferramentas tecnológicas de big data, inteligência artificial e internet das coisas para contribuir positivamente para a melhoria da logística no Brasil, agilizando as entregas, diminuindo custos e, especialmente, com menos roubos e mortes nas estradas”, explica Vasco Oliveira.
Criada em outubro de 2020, a nstech já reúne 11 empresas de vários segmentos da cadeia logística. São elas Buonny, Opentech, AT&M, Brasil Risk, LogRisk, Praxio, Hivecloud, Fusion, I Am Tech, Bsoft e e-Frete. A plataforma já atende a 45 mil clientes, conta com 2,1 milhões de motoristas de caminhão no seu banco de dados e projeta faturamento anual superior a R$ 400 milhões.
“Nossa proposta é de inovação aberta e processo colaborativo. É essencial envolver todos os elos desse setor fantástico e essencial para o desenvolvimento do país”, diz o CEO da nstech.
Compartilhamento de ideias e insights dos participantes faz parte do propósito do LogFuture |
“Impressionante constatar que a expressiva maioria dos empresários e profissionais presentes têm visão semelhante em relação às mudanças essenciais para o fortalecimento da logística no país”, assinala Vasco Oliveira.
O evento também teve discussão sobre os problemas e as necessidades de cada item da cadeia logística para eliminar uma estatística nefasta: 1 morte a cada 15 minutos nas vias públicas e rodovias brasileiras.
Representantes de diferentes elos da cadeia da logística contribuíram para o sucesso do LogFuture |
A parte final do LogFuture envolveu a discussão sobre ideias e propostas dos vários segmentos para colocar a logística brasileira nos mesmos níveis de outros países, como os Estados Unidos, onde ela representa 7,8% do PIB.
“Saímos do LogFuture muito mais confiantes sobre o acerto da proposta da nstech, plataforma que objetiva utilizar as ferramentas tecnológicas de big data, inteligência artificial e internet das coisas para contribuir positivamente para a melhoria da logística no Brasil, agilizando as entregas, diminuindo custos e, especialmente, com menos roubos e mortes nas estradas”, explica Vasco Oliveira.
Criada em outubro de 2020, a nstech já reúne 11 empresas de vários segmentos da cadeia logística. São elas Buonny, Opentech, AT&M, Brasil Risk, LogRisk, Praxio, Hivecloud, Fusion, I Am Tech, Bsoft e e-Frete. A plataforma já atende a 45 mil clientes, conta com 2,1 milhões de motoristas de caminhão no seu banco de dados e projeta faturamento anual superior a R$ 400 milhões.
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