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Bombando: mercado makeup em alta impulsiona franquia que oportuniza ganhos mensais de 4 mil reais

Nesta sexta-feira, 3 de Dezembro, é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Criado pela ONU em 1992, a data tem como objetivo conscientizar a população sobre a igualdade de oportunidades e a promoção de direitos, além de pautar as conquistas e a luta das pessoas com deficiência.

E quando falamos no mercado corporativo, mais do que em deficiência, é fundamental falar em eficiência, ou seja, as empresas e seus colaboradores precisam acolher, aceitar e contribuir para o desenvolvimento do time como um todo. E é justamente isso que a Diversitera, startup de impacto social, propõe: mapear, diagnosticar, monitorar e construir cenários para a inclusão em corporações dos mais variados tipos e tamanhos, de startups a grandes multinacionais.

Ou seja, a Diversitera promove verdadeiras e transformadoras mudanças culturais nas empresas em que atua.

Por meio de uma metodologia, que abrange desde a coleta até análise de dados e geração de insights, são gerados indicadores que permitem o diagnóstico completo e posterior acompanhamento da representatividade dos marcadores sociais e o senso de pertencimento à organização.

Fundada há apenas um ano por Marcus Kerekes e Maurício Nisiyama, ex-executivos da indústria, que se conhecem desde 2011, e desde então preservam a mesma sinergia nesta parceria, hoje contrastando visões e complementando competências, vislumbrando um futuro em que conseguem ajudar seus parceiros e clientes com insights sobre sua gestão de pessoas, com olhar transversal onde o ponto de partida é D&I.

 “Muitas vezes, nós orientamos nossos clientes sobre a realidade dos dados, que farão um retrato fidedigno dela, mas nem sempre revelarão informações confortáveis. A nossa consultoria é importante para qualquer empresa, e acaba sendo uma oportunidade de transformação e mudança na cultura organizacional, além de gerar conexões emocionais entre pessoas e a empresa trazendo um resultado positivo para todos”, afirma Marcus Kerekes.

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