Em tempos de crise, recuperação de crédito demanda estratégias pontuais
Mercado já dispõe de ferramentas tecnológicas
que facilitam a coleta de informação e de consultorias especializadas em
investigação patrimonial.
A relação dos
brasileiros com o dinheiro nunca esteve tão mal, principalmente em tempos de
pandemia (da Covid-19), desemprego, inflação e juros nas alturas. Nas empresas,
o reflexo desse conjunto que causa a inadimplência elevada se dá,
principalmente, na falta de pagamento dos clientes, pois tende a impactar
gravemente o fluxo de caixa. Neste sentido, é fundamental que o empreendedor
adote medidas para evitar uma perda ainda maior do capital de giro. E um dos
caminhos é a recuperação de crédito de quem não está com o pagamento em dia.
Como recuperar dinheiro
não é uma tarefa nada fácil, a Leme Inteligência Forense – legaltech que presta
serviços que vão desde análise de crédito a investigação, com sede no Paraná –
bem sabe que, em casos de dívidas expressivas, não basta a empresa realizar a
cobrança de seus créditos em aberto: “É preciso
conhecer a realidade do devedor, dos target's envolvidos e ainda saber
investigar o patrimônio do mesmo, para assim conduzir as ações de
maneira assertiva. Por isso, costumamos dizer, sempre: a recuperação de crédito
exige medidas cautelosas”, pontua o CEO da empresa, Valdo Silveira.
Valdo Silveira, CEO da Leme Forense
E a prudência começa,
como explica Valdo, na recuperação do crédito de uma forma mais profissional,
utilizando-se de novos instrumentos tecnológicos que facilitam a coleta da
informação, ou de consultorias especializadas em investigação, ambos serviços
disponibilizados pela Leme.
Movimento ascendente
A judicialização de
dívidas é um movimento crescente há anos. Com o aperfeiçoamento de instrumentos
judiciais, como a evolução do Sistema de comunicação eletrônica entre o Poder
Judiciário e instituições financeiras e demais entidades autorizadas pelo Banco
Central (Bacenjud, substituído pelo atual Sisbajud), a tendência é que a
cobrança judicial se torne cada vez mais efetiva.
Existem também
estratégias e “manobras” jurídicas que forçam a renegociação, como ações
revisionais, ou mesmo a recuperação judicial, além da clássica ocultação
patrimonial. “Diante disso, é natural que o judiciário se torne cada vez mais
abarrotado de processos de cobrança”, enaltece Valdo Silveira, pontuando que o
êxito na recuperação do dinheiro está sempre vinculado a duas questões:
velocidade e informação. “Se a melhor alternativa for a judicialização, só se
chega à conclusão de forma segura quem detém a melhor informação, e a melhor
estratégia a se adotar, desde o princípio, é justamente a mais célere para
produzir resultados, pois, considerando que o crédito advindo da concessão, na
maior parte, é quirografário, isto é, não garantido por direito real de
garantia ou direito obrigacional, em um cenário de recuperação judicial ou
falência, o credor poderá ver-se extremamente mal posicionado na fila de
recebimento da recuperanda ou do falido”.
Saiba mais sobre a Leme
Inteligência Forense:
A Leme Inteligência
Forense tem know-how de mais de dez anos de experiência. Contando com a marca
de mais de 1.600 empresas atendidas, e no cenário que estamos vivendo, ela tem
se destacado cada vez mais no setor tecnológico, sucesso que é resultado do uso
de ferramentas corretas e do melhor direcionamento na tomada de decisões.
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