Pesquisa revela os tipos de fraude que mais devem preocupar as instituições financeiras em 2022
Estudo da Appgate aponta a roubo de credenciais, phishing e comprometimento de e-mail comercial (BEC) como os três esquemas de fraude mais preocupantes para o ano que vem
Pesquisa encomendada pela Appgate à Information Security Media Group, com mais de 120 instituições financeiras, principalmente dos Estados Unidos e Canadá, revela dificuldade de grande parte delas para identificar e mitigar fraudes. Intitulado “Pesquisa Faces da Fraude de 2021”, o levantamento traz também as perspectivas para o próximo ano em relação aos esquemas de fraude.
A prova disso é que, apesar de 60% dos entrevistados se autoclassificarem como “acima da média” ou “superiores” no que diz respeito à identificação e mitigação de fraudes, 55% disseram que seus clientes ou parceiros não têm conhecimento suficiente para se proteger de esquemas de fraude de engenharia social. Já 50% declararam que os fraudadores têm muitas informações válidas dos clientes na ponta dos dedos e que desviam facilmente de nossos controles para evitar a apropriação e originação de contas, enquanto 38% justificaram que os esquemas de fraude atuais evoluem muito rapidamente para acompanhar.
Os três esquemas de fraude mais preocupantes para 2022, segundo a pesquisa, são a apropriação de contas, citada por 45% dos entrevistados, phishing, com 42%, e comprometimento de e-mail comercial (BEC), apontado por 36% dos executivos financeiros.
Por causa do papel que os dispositivos móveis desempenharam na transformação digital, impulsionada pela pandemia em 2020, os entrevistados foram questionados sobre os incidentes de fraude relacionados a transações feitas por meio do canal móvel. Quarenta e um por cento disseram ter havido um aumento de incidentes de fraude neste ano através de canal móvel, tais como apropriação de conta, fraude de identidade sintética (quando um fraudador consegue criar uma identidade do zero a partir da combinação de dados reais), entre outras.
Além disso, 23% dos entrevistados também relataram ter havido um aumento na criação de contas fraudulentas, por meio de estratégias de integração de clientes, pelo canal móvel, enquanto 19% disseram ter registrado ataques por SMS por meio de um link malicioso. Outros 23% disseram não ter verificado nenhum aumento nos incidentes de fraude relacionados à mobilidade, enquanto 19% se declararam “inseguros” porque não têm visibilidade do canal.
Vale destacar, porém, que 81% dos entrevistados afirmaram que o número de incidentes de fraudes permaneceu estável ou aumentou pouco, mas apenas 10% observaram um declínio. Para 59% dos executivos consultados, as perdas financeiras aumentaram ou permaneceram estáveis, enquanto apenas 22% viram uma redução.
Em relação às soluções de tecnologia, os entrevistados foram solicitados a listar quais tecnologias tiveram o impacto mais significativo na prevenção de perdas por fraude. As três principais foram: sistemas de detecção e monitoramento de fraude (60%), “pagamento positivo”, blocos de débito e outros limites no uso transacional (47%) e ID do dispositivo (37%).
Quando questionados em quais das tecnologias planejam investir nos próximos 18 meses, 41% citaram inteligência artificial/aprendizado de máquina; 31%, autenticação multifatorial; 27%, no monitoramento de transações; e 27% pretendem aplicar em sistemas de detecção e monitoramento de fraude.
Pesquisa encomendada pela Appgate à Information Security Media Group, com mais de 120 instituições financeiras, principalmente dos Estados Unidos e Canadá, revela dificuldade de grande parte delas para identificar e mitigar fraudes. Intitulado “Pesquisa Faces da Fraude de 2021”, o levantamento traz também as perspectivas para o próximo ano em relação aos esquemas de fraude.
A prova disso é que, apesar de 60% dos entrevistados se autoclassificarem como “acima da média” ou “superiores” no que diz respeito à identificação e mitigação de fraudes, 55% disseram que seus clientes ou parceiros não têm conhecimento suficiente para se proteger de esquemas de fraude de engenharia social. Já 50% declararam que os fraudadores têm muitas informações válidas dos clientes na ponta dos dedos e que desviam facilmente de nossos controles para evitar a apropriação e originação de contas, enquanto 38% justificaram que os esquemas de fraude atuais evoluem muito rapidamente para acompanhar.
Os três esquemas de fraude mais preocupantes para 2022, segundo a pesquisa, são a apropriação de contas, citada por 45% dos entrevistados, phishing, com 42%, e comprometimento de e-mail comercial (BEC), apontado por 36% dos executivos financeiros.
Por causa do papel que os dispositivos móveis desempenharam na transformação digital, impulsionada pela pandemia em 2020, os entrevistados foram questionados sobre os incidentes de fraude relacionados a transações feitas por meio do canal móvel. Quarenta e um por cento disseram ter havido um aumento de incidentes de fraude neste ano através de canal móvel, tais como apropriação de conta, fraude de identidade sintética (quando um fraudador consegue criar uma identidade do zero a partir da combinação de dados reais), entre outras.
Além disso, 23% dos entrevistados também relataram ter havido um aumento na criação de contas fraudulentas, por meio de estratégias de integração de clientes, pelo canal móvel, enquanto 19% disseram ter registrado ataques por SMS por meio de um link malicioso. Outros 23% disseram não ter verificado nenhum aumento nos incidentes de fraude relacionados à mobilidade, enquanto 19% se declararam “inseguros” porque não têm visibilidade do canal.
Vale destacar, porém, que 81% dos entrevistados afirmaram que o número de incidentes de fraudes permaneceu estável ou aumentou pouco, mas apenas 10% observaram um declínio. Para 59% dos executivos consultados, as perdas financeiras aumentaram ou permaneceram estáveis, enquanto apenas 22% viram uma redução.
Em relação às soluções de tecnologia, os entrevistados foram solicitados a listar quais tecnologias tiveram o impacto mais significativo na prevenção de perdas por fraude. As três principais foram: sistemas de detecção e monitoramento de fraude (60%), “pagamento positivo”, blocos de débito e outros limites no uso transacional (47%) e ID do dispositivo (37%).
Quando questionados em quais das tecnologias planejam investir nos próximos 18 meses, 41% citaram inteligência artificial/aprendizado de máquina; 31%, autenticação multifatorial; 27%, no monitoramento de transações; e 27% pretendem aplicar em sistemas de detecção e monitoramento de fraude.
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