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Natal: 3 razões para presentear com criptoativos

Mesmo com a volatização, ativos digitais oferecem alto potencial de valorização, e vêm despertando o interesse de cada vez mais pessoas

Em dúvida no que dar de presente de Natal? Uma boa dica pode ser presentear com criptomoedas. O ativo digital vem despertando a curiosidade de muitos e ganhando mais espaço nos investimentos pessoais. Os dois principais criptoativos do mercado – o Bitcoin e o Ether – tiveram uma grande alta no ano. O primeiro chegou aos US$ 68 mil no valor de mercado em novembro; já o segundo ultrapassou os US$ 4.7 mil no período. 

Os criptoativos também se mostram como uma alternativa de hedge, ou seja, um tipo de investimento que tem como objetivo proteger o valor de um ativo de futuras variações de carteira de investimentos em momentos de altas flutuações no mercado tradicional.

De acordo com Lucas Schoch, CEO e fundador da Bitfy, primeira carteira multiuso para custódia própria de criptomoedas do Brasil, o investimento em ativos digitais, por ainda serem novidade, despertam insegurança em algumas pessoas. “Os criptoativos ainda são uma incógnita para muitas pessoas, e a sua volatilidade potencializa essa dúvida. Mas, o número de investidores está aumentando e há mais gente falando a respeito deles”, comenta. A dica de Schoch é começar com um investimento pequeno e focar nas moedas mais tradicionais do mercado, como Bitcoin e Ethereum. “Depois de estar mais familiarizado com o mercado, naturalmente as pessoas terão mais segurança e conhecimento para diversificar sua carteira”, complementa.

O CEO da Bitfy elencou 3 motivos para presentear com criptoativos:

Potencial de valorização – Ao presentear com uma carteira, a pessoa estará recebendo um item que certamente será ainda mais valorizado no futuro. Quando foi realizada a primeira negociação de Bitcoin em 2009, a moeda valia bem menos que 1 centavo. Em novembro de 2021, o ativo atingiu seu recorde de valorização, chegando a US$ 68 mil;

Educação financeira – O portador da carteira tem o livre arbítrio de utilizar seus ativos para pagar uma conta, comprar um presente ou mesmo suprir algum tipo de necessidade. Mas se a pessoa decide guardar suas moedas, o potencial de valorização será maior. Isso incentiva o proprietário da carteira a poupar e, também, a tornar-se um investidor e compreender que “quem poupa, sempre tem”;

Autonomia – Por ser diferente de um sistema financeiro tradicional, quem investe em criptomoedas consegue, por exemplo, fazer a troca de valores entre pessoas de forma totalmente digital, sem taxas e intermediações bancárias, como se estivesse lidando com uma moeda única e universal. Por estar lidando com moedas globais, não existem variações cambiais caso seja feita uma compra em outro país, por exemplo.

Sobre Bitfy

Fundada pelo CEO Lucas Schoch em 2019, a Bitfy é a primeira carteira para custódia própria de criptomoedas do Brasil. Por meio dela é possível comprar e vender Bitcoins e os principais criptoativos disponíveis no mercado. O aplicativo está disponível pelo Google Play ou Apple Store e, com ele, pode-se fazer transações financeiras utilizando criptomoedas, além de pagamentos utilizando códigos de barras e QR Code em mais de 1,5 milhão de estabelecimentos que possuem terminais da Cielo. Em pouco mais de um ano de atuação, a carteira já possui mais de 100 mil usuários e realizou mais de R$70 milhões em transações.

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