Projeto Novo Estado inicia operação comercial
O Projeto Novo Estado (PNE), da ENGIE,
localizado nos estados do Pará e Tocantins, obteve autorização do Operador
Nacional do Sistema (ONS) para o início da operação comercial da Subestação
Serra Pelada e seus reatores, o que caracteriza o marco inicial da sua
operação.
“O Projeto Novo Estado é extremamente
importante para o escoamento da energia gerada no Norte do País e a
disponibilização desta para outras regiões. A subestação Serra Pelada
funcionará como um hub da subestação de Xingu, à qual se conectam grandes
hidrelétricas, trazendo otimização e maior segurança ao Sistema Interligado Nacional
(SIN)”, comentou o Diretor-Presidente da ENGIE Brasil Energia (EGIE3), Eduardo
Sattamini.
“Além de promover o desenvolvimento
nacional de forma equilibrada e justa, nossos projetos de linhas de transmissão
confirmam a estratégia de atuação da ENGIE como plataforma de investimento em
infraestrutura de energia”, finalizou Sattamini.
A finalização da implantação da
totalidade dos ativos de Novo Estado, que conta com 3.634 torres em circuito
duplo, 1.800 km de linhas de transmissão, uma nova subestação, além da expansão
de outras três subestações existentes, está prevista para acontecer até o final
do segundo trimestre de 2022, com cronograma antecipado em relação ao
calendário da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Sobre a ENGIE
A ENGIE é referência
mundial em energia e serviços de baixo carbono. Com nossos 170 mil
colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, estamos comprometidos em
acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, através do consumo
reduzido de energia e soluções mais sustentáveis. Inspirados em nosso
propósito, nós conciliamos performance com um impacto positivo sobre as pessoas
e o planeta nos apoiando nas nossas atividades chave (gás, energia renovável e
serviços) para oferecer soluções competitivas aos nossos clientes.
No Brasil, a ENGIE é a
maior empresa privada de energia do País, atuando em geração, comercialização e
transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Com
capacidade instalada própria de 10 GW em 69 usinas, o que representa cerca de
6% da capacidade nacional, a empresa possui 97% de sua capacidade instalada
proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de Gases de Efeito
Estufa (GEE), como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e a biomassa.
A ENGIE é também a detentora
da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km, que
atravessam 10 estados e 191 municípios, graças à aquisição da TAG, concluída em
2020.
Além disso, a ENGIE está
entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída e possui um
portfólio completo em soluções integradas responsáveis por reduzir custos e
melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética,
iluminação pública, monitoramento e gestão de energia. Contando com 3 mil
colaboradores, a ENGIE teve no país em 2020 um faturamento de R$ 13,3 bilhões.
A ENGIE está presente na
B3 por meio de sua empresa de geração e comercialização de energia cujo ticker
é o EGIE3. Na B3, a ENGIE integra o Novo Mercado, além de ser uma das únicas
companhias listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial desde o início do
ISE, em 2005. Em 2021, a B3 incluiu os papeis da ENGIE no Índice Carbono
Eficiente (ICO2), composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100
que possuem maior transparência em relação ao reporte das emissões dos GEE e de
como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
Já o Grupo teve em 2020 uma receita de 55,8 bilhões de Euros e é negociado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI), sendo representado nos principais índices financeiros (CAC 40, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não financeiros (DJSI World, DJSI Europe, Euronext Vigeo Eiris – Eurozone 120/Europe 120/France 20, MSCI EMU ESG, MSCI Europe ESG, Euro Stoxx 50 ESG, Stoxx Europe 600 ESG, e Stoxx Global 1800 ESG).
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