Startup digitaliza processo de aprendizagem em mais de 190 escolas no Brasil
Por meio de dispositivos móveis que promovem ambientes educacionais dinâmicos, Sejunta leva tecnologia para sala de aula e impacta 24 mil professores e mais de 400 mil alunos
Maple Bear de Goiânia Divulgação |
Combinar tecnologia e educação será uma
tarefa comum em um futuro próximo, com ações pedagógicas em sincronia com soluções
que potencializam o processo de aprendizagem dos alunos e oferecem, aos
educadores, inúmeras possibilidades de ambientes produtivos e sem dificuldades
no manejo dos recursos digitais. Esse é o objetivo da Sejunta, startup
educacional que impacta mais de 400 mil alunos e 24 mil professores com o uso
de tecnologias Apple.
Para Guilherme Camargo, CEO da Sejunta,
uma das maiores lacunas encontradas em instituições de ensino é o conhecimento
adequado dos educadores no manejo de recursos tecnológicos. Ele pontua que o
suporte oferecido pela startup, em conjunto com o treinamento adequado,
dispositivos que oferecem experiências únicas e o constante apoio aos
professores, são essenciais para a mudança do cenário educacional no Brasil. “A
tecnologia evolui com rapidez e traz um leque de possibilidades que podem ser
aproveitadas por diferentes profissionais, como os do ensino. O respaldo
técnico para a aplicação desses recursos no ambiente escolar é chave para a
transformação”, comenta.
A startup já soma mais de 24 mil
profissionais de educação nas escolas parceiras, que contam com treinamentos e
apoio para a utilização de iPad e Mac. No dia a dia de colégios em todo o país,
como o Colégio Interativa Londrina, Maple Bear de Goiânia e o Colégio E. Péry,
de São Paulo, é possível observar os resultados desse processo na rotina
escolar, visto que os colégios estão integrados ao ecossistema Apple.
Para comprovar esse cenário tecnológico
integrado ao ambiente educacional, no colégio Colégio E. Péry por exemplo,
houve redução de 85% nos gastos com a utilização de papel e crescimento do
interesse dos alunos pela leitura em mais de 150%. Guilherme sinaliza que a
implantação dos recursos pode trazer dois benefícios principais, são eles:
otimização do tempo de aula e aumento do engajamento do aluno com as atividades
e sua relação com o mundo real.
“Por meio da gestão dos dispositivos é
possível aproveitar, de fato, uma aula de 50 minutos, por exemplo, através da
rapidez, dinamismo e gestão remota que os dispostivos Apple oferecem. Há,
ainda, o entusiasmo do aluno em explorar novas origens de conhecimento”, diz.
No entanto, observa que a proposta não é migrar toda a experiência da sala para
as telas, mas orientar, os estudantes “a compreender que a digitalização está
inserida na educação e nas maneiras de conviver nesse contexto”, acrescenta.
Os desafios das instituições brasileiras
e o futuro da educação
Mesmo com a oferta tentadora de
modernizar as propostas de ensino em diferentes etapas da vida escolar, muitos
profissionais da educação - principalmente os que estão à frente da
administração desses locais – têm cautela quando o assunto é inserir tecnologia
para a sala de aula. Incertezas sobre a aceitação em relação aos alunos e
tutores, investimentos e questionamentos nem sempre bem embasados sobre
“tecnologia x educação” são motivos que levam escolas a postergar esses
investimentos.
Na opinião de Guilherme, o ingresso da
escola em um ambiente permeado pela tecnologia é um trabalho longo e desigual
em diferentes aspectos. “O estudante de 2021 é diferente do que estava em sala
há dez anos. É preciso ensinar com os pés em um mundo real. Sem tecnologia não
existe essa conexão e nem tanto é possível incluir todos os estudantes de
maneira equalitária”, comenta.
O CEO da Sejunta acredita na mudança
dessa percepção com o avanço da digitalização dos processos nas escolas. Por
outro lado, para que esse processo esteja acessível em diferentes realidades do
país, reforça iniciativas que visam repensar o ambiente escolar para promover mudanças
no comportamento do aluno e assim desenvolver novas habildiades.
“Há tempos o estudante convive com
estímulos que apelam para o digital. Seja a possibilidade de assistir à aula
através do smartphone, resolver uma atividade pelo computador, ler apostilas e
realizar exercícios em um iPad, etc. Ele conhece esses recursos, mas nem sempre
fazem parte da sua realidade dentro de sala de aula. A integração, partindo da
escola, terá um papel fundamental no desenvolvimento de novas habilidades nos
jovens e seu crescimento no mundo real”, finaliza Guilherme Camargo.
Sobre a Sejunta
Apaixonados pela transformação digital e oportunidades que a tecnologia pode trazer para instituições educacionais. A Sejunta foi criada para transformar escolas com metodologias integradas com tecnologias Apple para educação Saiba mais em https://sejunta.com.br/educacao
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