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Cashback chega às criptomoedas para difundir novos comportamentos econômicos

Em 2021, o cryptobank Monnos disponibilizou R$ 500 mil em cashback; iniciativas mostram que criptoeconomia pode estar presente no cotidiano da população

O cashback, popularmente conhecido como o ‘dinheiro de volta’, está ganhando cada vez mais espaço na economia brasileira. Principalmente no varejo tradicional, é comum grandes empresas realizarem campanhas nas quais afirmam devolver valores que os clientes consomem. Entretanto, outro setor tem utilizado esse recurso para ajudar na difusão econômica: as criptomoedas.

Primeiro cryptobank do país, a Monnos (https://monnos.com) viu na popularização do cashback um meio de levar a criptoeconomia a mais pessoas. Somente em 2021, a companhia concedeu aproximadamente R$ 500 mil via cashback a seus clientes, um cenário que tende a aumentar. 

“A criptoeconomia permite expandir o universo de atuação do cashback, uma vez que o cashback é pago em criptoativos e os mesmos podem ser trocados por reais ou qualquer outra cripto. Cada pessoa pode utilizar este valor da forma que melhor atender às suas necessidades, seja investindo em cripto ou auxiliando em seus gastos, algo que não é possível com tanta facilidade na economia tradicional. Por exemplo, podemos comparar com a limitação na troca de milhas, não há essa flexibilidade que os criptoativos possuem”, pontua Rodrigo Soeiro, fundador da Monnos.

O uso de cashback como incentivador à criptoeconomia também visa fazer com que as pessoas superem o receio de utilização deste novo mercado. “É preciso entender que toda inovação passa por fases de maturação, a criptoeconomia não é diferente, mas esteja ciente que veio para ficar. Isso dito, quem se posicionar antes estará na frente quando o setor se massificar, algo que já está ocorrendo ano após ano, visto que em 2021 o aumento de volume transacionado ultrapassou em 400% o ano anterior”, pondera Soeiro.

Atualmente, a Monnos oferece cashback de até 10% nas compras em supermercados realizadas via cartão Monnos Card. A iniciativa tem como objetivo suprir os impactos da inflação à sua base de usuários. “Há famílias que vivem apenas com um salário mínimo, para esses a cesta básica corresponde a 65% de seu orçamento. Imagine o impacto de 10% de aumento para esse grupo”, pontua Soeiro.

"O que buscamos é popularizar o mercado de cripto, mas provendo saúde financeira às pessoas. As criptomoedas vêm ganhando visibilidade por conta de sua alta volatilidade, entretanto, é preciso que as pessoas enxerguem que existe uma variedade de ativos digitais, com comportamentos variados e, principalmente, que esse mercado pode auxiliar a população a lidar com a instabilidade econômica em que vivemos hoje", complementa.

“O Brasil é um país de grande potencial para a criptoeconomia, há muita oportunidade, mas é um mercado no qual as empresas ainda não oferecem muito do que pode ser encontrado no panorama internacional. A criptoeconomia é a próxima fronteira do setor financeiro, nos últimos 3 anos vivemos o boom das fintechs. De agora em diante é a vez dos criptobanks e nosso trabalho é mostrar que cripto pode estar presente no cotidiano de cada um”, conclui o especialista.

Sobre a Monnos:

Primeiro cryptobank do Brasil, a Monnos já opera em mais de 118 países oferecendo mais de 70 criptoativos diferentes. Entre os seus serviços, além do cartão com cashback, a companhia também trabalha com pagamento de boletos, oferece uma rede social de investimentos e possui um agregador de notícias, para que a base de clientes esteja sempre ciente de tudo o que acontece com o mercado cripto. Atualmente, conta com mais de 35 mil usuários no Brasil e no mundo.

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