Com dúvidas sobre volta do ensino presencial, modelo de gestão inovadora em EAD é aposta para ajudar instituições brasileiras de ensino superior
Foco da Alumia é quintuplicar o número de
alunos EAD no país e estar no máximo em dois anos dentro das 10 maiores
instituições de ensino superior do Brasil, através de novas e diferentes formas
de Educação, com mais tecnologia, aplicativos e realidade virtual
Gustavo Rahmilevitz, especialista em EAD e CEO
da Alumia
Divulgação
A nova variante Omicron, o aumento de
casos de Covid no Brasil e a proximidade do início do calendário escolar
colocam em xeque sobre como, quando e se haverá retorno presencial nas escolas
e universidades do país.
A única solução para atenuar esse dilema
é adotar novamente o Ensino
à Distância (EAD), método que está em franca expansão no
Brasil, principalmente nas instiuções de ensino superior (IES). Enquanto o
ensino presencial registrou queda de 8,9% no volume de matrículas do primeiro
semestre de 2021 das instituições de ensino superior (IES) privadas, os cursos
a distância cresceram 9,8%. Os dados são do Mapa do Ensino Superior 2021,
estudo divulgado pelo Instituto Semesp.
Para capacitar e apoiar as IES no
Brasil, a Alumia, edtech e
startup, que atua no segmento de Gestão de Programas Online desde 2017,
contribuiu com sua fórmula inovadora na formação de mais de 8 mil alunos em cursos de graduação,
pós-graduação e capacitação profissional, oferecendo modelo
inovador de negócios às IES, ao assumir todo o risco e investimento necessários
para o lançamento e operação dos cursos oferecidos.
"Dessa forma ajudamos as
instituições a trazer mais resultados sem precisar de novos recursos
financeiros ou humanos. Somos remunerados no sucesso do negócio, através de uma
participação nos resultados, apenas após o pagamento dos alunos, ou seja, a IES
só tem fluxo de caixa positivo",
explica Gustavo Rahmilevitz, CEO da Alumia e um dos fundadores, ao lado de
Marcelo Vasserman, Antônio Álvaro Moura e Rodrigo Vodola. "A modalidade de EAD é um caminho
sem volta", conclui Rahmilevitz. Em 2020, a Alumia
faturou cerca de R$ 6 milhões e projeta aumentar em 5 vezes esse faturamento
agora em 2022.
A inovação alavancou cursos de
tradicionais instituições de ensino como a ESPM, FECAP, UNIFEMM, Executive
Academy, Instituto Singularidades, entre outras. Além disso, a média de
valores das mensalidades em educação superior na modalidade EAD é bem mais
atraente do que a presencial. No modelo presencial a média das mensalidades
gira em torno de R$ 758,44, enquanto a da EAD fica R$ 259,98, em média.
O foco da Alumia é estar no máximo em
dois anos dentro das 10 maiores instituições de ensino do Brasil quintuplicando
o número de alunos impactados que utilizam o sistema EAD, através de novas e diferentes formas de
Educação, com mais tecnologia, aplicativos e realidade virtual.
Somente em novembro de 2021 foi lançado um portfólio de mais de 29 cursos de
graduação, bootcamps e conteúdos tecnológicos (programação, UX, UI, BI, entre
outros). Além dessa expansão, pretende também lançar cursos internacionais com
instituições dos EUA, Europa e Oceania.
Segundo o Censo de Ensino Superior, o
ranking e histórico dos 15 maiores cursos de EAD procurados em 2019 foi o
seguinte:
1. Pedagogia
2. Administração
3. Educação Física
4. Gestão de Recursos
Humanos
5. Ciências Contábeis
6. Logísitica
7. Processos
Gerenciais
8. Serviço Social
9. Desenvolvimento de
Sistemas
10.Letras
11. Enfermagem
12. Gestão Comercial
13. Gestão Pública
14. Marketing
15. Gestão Financeira
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