Moss.earth anuncia aporte Série A de US$ 10 milhões
Climatech brasileira pioneira e líder global em
soluções ambientais em blockchain, como a comercialização de créditos de
carbono, completa sua maior rodada de investimento até hoje
- Fundada em março de 2020, a
Moss registrou crescimento de três dígitos por mês ao longo de 2021 e já
soma mais de 200 clientes como Cia. Hering, iFood, GOL e Arezzo
- Rodada que foi liderada pela SP
Ventures e Acre Venture Partners, com participação da Jive Investments,
Flori Ventures (Celo) e The Craftory, vai financiar o roadmap de novas
soluções e aplicações web 3.0, bem como o pipeline de M&As da
climatech
São Paulo, janeiro de 2022 - A Moss.earth, climatech brasileira líder em
soluções ambientais em blockchain e que oferece soluções para facilitar a
jornada de compensação de carbono das empresas, anuncia hoje aporte Série A de
US$ 10 milhões. A rodada foi liderada pela SP Ventures e Acre Venture Partners,
com participação da Jive Investments, Flori Ventures (Celo) e The Craftory. O
aporte chega para ressaltar a confiança dos investidores na capacidade de
inovação da Moss, que registrou crescimento de três dígitos por mês ao longo de
2021 e já soma mais de 200 clientes como Cia. Hering, GOL Linhas Aéreas, AMARO,
Bionexo, iFood, Arezzo, além de gestoras de investimento dos Estados Unidos,
como SkyBridge e One River Asset Management.
“Estamos entusiasmados em acelerar nosso
rápido crescimento com investidores de alta qualidade e honrados por poder
contar com suas redes para uma inovação ainda maior no mercado de climatech. Estamos
desenvolvendo muitos produtos e serviços significativos da Web 3.0, como a
emissão e distribuição de NFTs terrestres da Amazônia e certificação digital de
trabalho ambiental, para destravar valor para o planeta e para nossa luta
contra as mudanças climáticas. Por meio do nosso time de experts de blockchain,
queremos fazer a contabilidade ambiental e a geração de ativos mais barata,
rápida e conveniente“, afirma Luis Felipe Adaime, fundador e CEO da Moss.
Desde a sua fundação em março de 2020, a
Moss tornou-se uma das líderes no mercado mundial de climatech. O objetivo da
startup é digitalizar e transformar o sistema global de serviços
ambientais, por meio do uso de blockchain e serviços descentralizados. A
empresa liderou a transição para a web 3.0 nos mercados de carbono com a
tokenização de créditos de carbono da floresta amazônica. Por meio do
modelo de intermediação e curadoria dos melhores projetos de conservação da
floresta amazônica da Moss, grandes corporações e pessoas físicas adquiriram
mais de US$ 26 milhões em créditos de carbono nos últimos 18 meses – a maior
quantidade de recursos privados já enviados para conservação na região.
“Estamos impressionados com a capacidade
da Moss de digitalizar a cadeia de valor do carbono e reduzir muito o atrito
entre a geração de ativos ambientais e a demanda reprimida das empresas e do
consumidor por soluções climáticas práticas e impactantes”, afirma Alex Bondar,
da Acre Venture Partners.
A Moss é pioneira em digitalizar
créditos de carbono emitidos por projetos de manejo florestal e conservação
ambiental na Amazônia. O MCO2
é um token que equivale a uma tonelada de gás carbônico que deixa de ser
emitida na atmosfera. A disrupção de vincular o crédito de carbono ao
blockchain garante o rastreamento digital dos projetos que fazem parte do
mecanismo REDD e REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação
florestal somado à conservação do território), e a integridade sobre o processo
de compensação das emissões geradas pelos processos produtivos. O MCO2 é o
primeiro criptoativo não apenas do Brasil, mas de toda a América Latina listado
nas maiores exchanges do mundo, como Coinbase e Gemini. O token também está
disponível na rede Celo e faz parte da reserva Celo.
Segundo Fabricio Tota, diretor de Novos
Negócios do Mercado Bitcoin, maior exchange de criptomoedas da América Latina,
“os tokens MCO2 atraíram um novo público, interessado em contribuir para a
preservação da biodiversidade e a mitigação das mudanças climáticas”.
“Vemos as mudanças climáticas como a
ameaça existencial mais premente para a economia agrícola da América Latina.
Não vimos nenhuma organização no planeta com o potencial da Moss para criar os
incentivos econômicos necessários para acelerar a transição para uma
agricultura descarbonizada e conservar as florestas e os habitats da vida
selvagem da região”, afirmou o fundador e CEO da SP Ventures, Francisco Jardim.
O novo aporte é o terceiro conquistado
pela climatech. Em 2020, a Moss levantou US$ 1,6 milhão em rodada liderada pela
Pfeffer Capital no mês de junho e US$ 1,8 milhão em um investimento liderado
pela The Craftory no mês de novembro. “A demanda corporativa e da sociedade
para compensação de emissões explodiu neste ano à medida que as mudanças
climáticas se tornam cada vez mais claras em nossas rotinas. Estamos confiantes
de que o nosso DNA em blockchain e tecnologia nos dá uma vantagem competitiva
para que possamos gerar no setor ambiental global o mesmo impacto que, por
exemplo, o Uber teve no setor de transporte ou o Airbnb no setor de
hospedagem”, conclui Adaime.
Sobre a Moss.earth
Moss.earth é uma empresa de tecnologia climática com sede em São Paulo, pioneira na digitalização de ativos ambientais, começando com a conservação da floresta amazônica. Seu produto inicial é o MCO2, um crédito de carbono tokenizado listado nas maiores bolsas de criptomoedas do mundo e usado pelas principais corporações e instituições globais para compensar instantaneamente suas pegadas de carbono corporativas e de clientes. Desde março de 2020, a Moss já transacionou mais de US$ 26 milhões que ajudaram a conservar, aproximadamente, 1 bilhao de árvores na Amazônia em projetos certificados e auditados internacionalmente. O MCO2 Token está listado em plataformas como Mercado Bitcoin e NovaDAX, e globalmente na Coinbase, Gemini e Uniswap.
Nenhum comentário