Nova Cipasa Urbanismo fecha 2021 com crescimento de 22,5% em vendas
Cerca de 10% das vendas da companhia foram por
canais digitais
Campinas, 31 de janeiro
de 2022 - O mercado de loteamentos no Brasil vem em alta há dois anos. Entre as
principais razões apontadas pelo mercado para esta expansão estão a busca por
melhor qualidade de vida, áreas residenciais maiores, proximidade da natureza,
infraestrutura completa, próximas aos grandes centros, sem a necessidade para
grandes deslocamentos, preços e financiamento que caibam no bolso do
consumidor.
A Nova Cipasa
Urbanismo, desenvolvedora de loteamentos com 21 projetos ativos no País, também
acompanha este aquecimento do mercado, registrando em 2021 um crescimento de
22,5% nas vendas de unidades, número expressivo se comparado ao crescimento do
mercado brasileiro. Os negócios fechados correspondem ao relançamento de
empreendimentos, após um período de colocação da casa em ordem.
Para o gestor comercial
da Nova Cipasa, Marcelo Scalice, os números de 2021, assim como dos anos
anteriores, são muito bons e considerados como uma expansão considerada
sustentável pela empresa. “Todos os estados que estamos presentes contribuíram
para este número”, completa.
Ele lembra, ainda, que
em 2020, primeiro ano de gestão da nova diretoria, e após uma completa
reestrutura, com foco na satisfação do cliente, a Nova Cipasa já havia
registrado um crescimento exponencial, de 130%. “A expansão nestes dois anos
ocorreu graças ao foco da empresa na retomada das obras paralisadas, políticas
comerciais mais agressivas e recuperação da imagem, que tiraram a antiga
empresa da zona de conforto e ajudaram a consolidar este crescimento.”
Das vendas firmadas em
2021, cerca de 10% delas foram por canais digitais, nova tendência que chegou
para ficar no mercado imobiliário. “Desde 2019 a Nova Cipasa Urbanismo vem
destinando boa parte de seus investimentos para a readequação de seus negócios
ao mundo digital, levando informações ao público pelos canais digitais e
criando novas ferramentas”, realça o diretor da companhia Rogério Riquelme. “A
nossa taxa de conversão tende a aumentar nos próximos anos”.
Apesar da crise do mercado como um todo e das incertezas decorrentes da pandemia, que tem corroído os ganhos das famílias, e de ano eleitoral, Riquelme está otimista para 2022. “Ainda é cedo para falar um percentual de crescimento no ano. Vamos esperar mais algum tempo e avaliar o andamento do mercado”, completa.
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