Transformar sua loja física em Dark Store pode ser a solução para aumentar os lucros
Eduardo Maia, CTO da GTI Plug, revela que varejistas
e investidores de todo o Brasil já buscam essa tendência e querem implementá-la
em seus comércios o quanto antes
Com o crescimento do
sistema de dark stores
no Brasil, varejistas por todo o País começam a abrir os olhos para esse setor
que pode aumentar exponencialmente o lucro de empresas durante o atual momento
de crise econômica.
Esse modelo de negócio
funciona como um centro logístico e de distribuição, em que as empresas recebem
os pedidos pela internet ou contato direto com um atendente. O principal
diferencial é o prazo de entrega, que geralmente é de até 24 horas. Além disso,
mais de um pedido pode ser coletado ao mesmo tempo, o que otimiza o trabalho
dos colaboradores.
De acordo com Eduardo
Maia, CTO da GTI Plug, alguns varejistas
viram a oportunidade de transformarem lojas físicas em dark stores temporariamente.
“Essa experimentação permite observar se é possível adaptar determinados
negócios para esse tipo de modelo. Comerciantes costumam usar esse tempo de
teste para modelar uma operação de dark store permanente, o que também serve
como um período de aprendizado para um novo modelo de negócio”, relata.
Ao adentrar no setor,
os custos de vários critérios devem ser considerados. Novos funcionários, mais
espaço de armazenamento, software
para gerir pedidos e vários outros itens são necessários.
Maia revela que existem
especialistas que avaliam se é viável usar o mesmo espaço de uma loja física
para a dark store.
“Se seus pedidos on-line
tiverem grande demanda diária, pode ser um sinal de que você deve implantar uma
dark store à
parte, evitando problemas de logística, conflito de estoque e atendimento
lento”, pontua.
O crescimento das dark stores tem relação
direta com a mudança na forma de consumo e do avanço das compras digitais no
dia a dia das pessoas. Em 2020, uma pesquisa da ABComm – Associação Brasileira
de Comércio Eletrônico revelou que, só naquele ano, mais de 20 milhões de
pessoas começaram a comprar pela internet. Foram 301 milhões de compras por
métodos digitais, o que gerou um crescimento de 68% em comparação ao ano
anterior.
De acordo com o CTO da
GTI Plug, a pandemia do coronavírus alavancou a força dos e-commerces em geral, o que
acelerou o processo de compras por outros canais além do físico. “As marcas
tiveram que se adaptar para continuar no mercado de forma competitiva ou até
sobreviverem. Nos EUA, por exemplo, a maioria das grandes marcas optou por
passar por esse processo. Em algum momento, sua marca deverá entrar nesse
modelo de negócio para se manter atualizada, tendo em vista que as dark stores vieram para
ficar e com certeza farão parte do futuro do varejo”, finaliza o especialista.
Eduardo Maia é graduado em Ciência
da Computação, pós-graduado em Gerenciamento Estratégico de Projetos pela
Universidade Fumec e tem MBA em Finanças Corporativas pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, certificado no MPS.BR (P1-MPS.BR) e
implementador MPS.BR (P2-MPS.BR), melhoria no processo de software. Tem atuação
em relevantes projetos de desenvolvimento de softwares em grandes organizações.
É responsável técnico e tecnológico da GTI PLUG.
Sobre a GTI PLUG
A GTI PLUG é uma logtech que está
transformando o ecossistema de armazenagem do País, aplicando tecnologia nas
diversas etapas da logística. Seu principal objetivo é aplicar transformação
digital nesse setor, revolucionando e democratizando a logística no Brasil,
otimizando a conexão entre o cliente e a disponibilidade do estoque e assim,
gerar maior eficiência para a economia do País e melhorar a qualidade de vida
das pessoas.
No Brasil e no mundo a ruptura de estoque é algo que incomoda todas as empresas. A GTI Plug surgiu com a crença de que essas empresas não podem falhar com seus clientes para continuar crescendo. Profissionalizar as atividades logísticas das pequenas e médias empresas com a adoção de tecnologia é o norte da GTI Plug.
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