A relação das dívidas com a saúde mental e física
O excesso de débitos pode afetar o sono, a
autoestima e levar a consequências físicas. Negociar é sempre o melhor caminho
Dizem que dinheiro não traz felicidade,
mas pode trazer tranquilidade e sossego para a mente. Embora pouco discutido,
um dos aspectos da vida que mais causam impacto na saúde mental são as finanças
e, consequentemente, as dívidas. Segundo o Artur Zular, cofundador da QueroQuitar e médico especializado
em comportamento, coordenador do curso de pós-graduação em psicossomática da
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e presidente do
departamento científico de medicina psicossomática da Associação Paulista de
Medicina, estar endividado afeta diretamente a autoestima, podendo causar
ansiedade, transtorno do pânico e depressão. Por isso, é tão importante chamar
atenção para esse tema que ainda é um tabu em boa parte da população.
Segundo dados da Organização Mundial de
Saúde (OMS), em torno de 12 milhões de brasileiros sofrem de depressão. Esse
número é equivalente a 5,8% da população, colocando o país em segundo lugar no
ranking americano, atrás apenas dos Estados Unidos. Dentre esse grupo, muitos
têm dificuldade de fechar as contas no azul no fim do mês: são mais de 64
milhões de brasileiros negativados no país.
“As pessoas não ficam endividadas porque
querem, ficam porque não conseguiram honrar os pagamentos daquilo que
elas queriam ou precisavam, seja uma casa, o carro, o aluguel, um item de
mobília doméstica ou as contas do dia a dia. Essa condição afeta diretamente a
autoestima delas”, comenta Zular. O stress crescente desencadeia o aparecimento
de somatizações, alterações de apetite, insônia, mudança repentina de humor,
queda de cabelo, aumento da pressão arterial, arritmia cardíaca, derrame e
infarto, problemas de pele, de estômago e intestino, entre muitos outros, além
de quadros depressivos e suicídio.
Segundo ele, o primeiro passo para
reverter essa situação é procurar ajuda de um médico especialista nos sintomas
que mais incomodam. Em paralelo, negociar as dívidas e manter estabilidade na
vida financeira. Hoje, graças ao avanço da tecnologia, existem novos canais
digitais de negociação de dívidas, mais fáceis, rápidos e acessíveis, que
proporcionam descontos melhores e com taxas e condições personalizadas. “Quando
o cliente procura a melhor forma de quitar suas dívidas, como na plataforma da
QueroQuitar, é que esse jogo começa a virar. A parte emocional volta aos
trilhos, os sintomas começam a desaparecer, alcançando o equilíbrio entre a
vida financeira e o emocional”, diz Zular.
Ainda vale ressaltar a importância da
educação ou reeducação financeira. Depois de sair das dívidas e de uma situação
que mexeu tanto com a saúde, é importante que haja uma educação financeira para
que não aconteça novamente. “Se, ainda assim, for necessário fazer uma compra
parcelada, procure condições e parcelas que sejam condizentes com a sua
realidade financeira, que se encaixem no orçamento mensal, e torne isso uma
prioridade de pagamento”, finaliza o especialista.
Sobre a QueroQuitar
A QueroQuitar é uma empresa que viabiliza e facilita as negociações de dívidas, possibilitando os melhores acordos entre devedores e credores de forma simples, rápida e totalmente online. A fintech foi fundada em 2015 pelos sócios Marc Lahoud, Artur Zular e Alencastro Silva que atuaram por anos em diversos tipos de mercado, como varejo, saúde e financeiro. Eles juntaram suas especializações e criaram uma startup dinâmica, com valores e benefícios que visam ajudar o cliente final.
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