Últimas

Nota de repúdio do CRT-SP contra vídeo sobre acidente na Marginal Tietê

CRT-SP repudia vídeo que circula nas redes sociais relacionando acidente da Marginal Tietê a questões de gênero

Como autarquia pública federal responsável por fiscalizar a atividade de milhares de profissionais – técnicos e técnicas –, o Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) vem a público repudiar veementemente qualquer ação discriminatória. 

 

Lamentavelmente, circula nas redes sociais um vídeo relacionando o acidente numa das obras da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ) ocorrido no dia 1º de fevereiro de 2022 na Marginal Tietê em São Paulo a questões de gênero: ou melhor, à participação de mulheres. Além de um flagrante ato de desrespeito e sem qualquer fundamento técnico, a referida postagem contraria tudo que defendemos e apregoamos em nossas ações para que, um dia, tenhamos um país mais justo, igualitário e fraterno. 

 

Cumpre salientar que, com apenas três anos desde a sanção presidencial da Lei n} 13.639/2018, o CRT-SP já criou um grupo de trabalho multidisciplinar – GT de Valorização Profissional da Mulher –, com o objetivo de incentivar e fomentar a participação feminina em carreiras técnicas. 

 

Cumpre salientar que, com apenas três anos desde a sanção presidencial da Lei n} 13.639/2018, o CRT-SP já criou um grupo de trabalho multidisciplinar – GT de Valorização Profissional da Mulher –, com o objetivo de incentivar e fomentar a participação feminina em carreiras técnicas. Uma das iniciativas foi um vídeo institucional recentemente lançado com objetivo de valorizar e incentivar a participação feminina em cursos e careiras técnicas; no vídeo, contamos inclusive com depoimentos de técnicas do METRÔ. Assista, clicando aqui

 

Assim, a todos que se sentiram ofendidos e desrespeitados, deixamos os nossos mais sinceros votos de solidariedade. Afinal, temos profundo orgulho e plena confiança em todas as nossas profissionais técnica, e nos comprometemos a sempre trabalhar para que atitudes misóginas como essa tenham cada vez menos espaço na sociedade.

Nenhum comentário