Pagamentos online por serviços de mobilidade urbana já fazem parte da vida de 8 em cada 10 brasileiros e brasileiras
Segundo pesquisa "Consumo Online no
Brasil", realizada pela Edelman sob encomenda do PayPal, índice de pessoas
que usaram esse tipo de serviço diariamente ou semanalmente foi de mais de 56%
durante a pandemia.
São Paulo, fevereiro de 2022. Entre outubro de 2020 e outubro de
2021, cerca de 80% dos brasileiros e brasileiras usaram serviços online de
mobilidade urbana para evitar o contágio da Covid. É o que aponta a pesquisa Consumo Online no Brasil*,
realizada pela Edelman, agência global de comunicação, a pedido do PayPal.
Além disso, mais de 62% dos
entrevistados afirmaram preferir usar serviços de mobilidade e transporte em
vez do próprio carro – até porque acreditam que esses meios de locomoção são
devidamente higienizados e desinfetados. Foi um setor que cresceu de forma
orgânica durante os mais de 20 meses de pandemia pela necessidade das pessoas
de se deslocarem de forma segura, mas também por ser uma maneira mais prática
de ir e vir nas cidades.
O estudo delineou o cenário da rotina de
gastos diários online de brasileiros e brasileiras em verticais como entrega de
comida, mercado e farmácia, serviços de mobilidade e combustível, streamings e
games. Foram ouvidas 1.000 pessoas, compradoras online, com idades entre 18 e
55 anos, moradoras de todas as regiões do País, abrangendo as diferentes
classes sociais.
A elevada intenção dos brasileiros (mais
de 88%) de manter os hábitos de pagar online por mobilidade urbana mesmo com o
retorno a uma vida ‘normal’ pós-pandemia comprova como a experiência foi
positiva para o consumidor. A seguir, os destaques da pesquisa “Consumo Online
no Brasil” com foco no setor de mobilidade urbana.
Direito de ir e vir online.
- De acordo com a pesquisa, 78,3%
dos entrevistados afirmam que seus pagamentos online ou via aplicativos
por meios de transporte aumentaram durante a pandemia.
- Antes de a crise sanitária
começar, em março de 2020, cerca de 48% dos brasileiros pagavam online por
transporte diariamente ou semanalmente; já durante os 20 meses de pandemia
que se seguiram, esse índice ultrapassou os 56%. E os entrevistados pelo
estudo do PayPal acreditam que esse cenário não deve sofrer alterações no
pós-pandemia.
- Cerca de 88,3% dos respondentes
dizem conseguir acompanhar melhor suas despesas de mobilidade urbana
quando pagam online ou via apps
Meios de pagamento.
- Os cartões de crédito são o
principal canal de pagamento de serviços de mobilidade urbana (71,4%),
seja entre homens e mulheres seja por faixa etária. Em seguida vêm os
cartões de débito (57,1%), o Pix (34,7%), as carteiras digitais (31,6%) e
o dinheiro em espécie (14,4%).
- Segundo o estudo, quem usa
carteiras digitais para pagar por mobilidade urbana tende a fazer isso com
mais frequência. Nesta vertical, homens e pessoas entre 45 e 55 anos
lideram o ranking.
- 79% dizem que o pagamento por
serviços de mobilidade urbana já fazem parte do dia a dia.
Preocupação com saúde e segurança.
- 65,4% estão preocupados com a
segurança dos pagamentos online/via aplicativo quando pedem carro ou
compram passagens – índice que cai para menos de 41% quando a compra é
realizada via carteira digital.
- 80,5% preferem usar meios de
transporte individuais por razões de saúde/para evitar o contágio.
- 64,7% acreditam que os meios de
transporte coletivos ou compartilhados são devidamente desinfetados.
Boa experiência e futuro.
- 91% gostam da experiência de
pagar online por serviços de mobilidade urbana.
- 88,3% pretendem continuar a
pagar online por mobilidade urbana quando a pandemia acabar.
Diferentemente do que se pode imaginar, a maioria dos pesquisados afirma
que esse tipo de pagamento facilita o controle das despesas.
- A pesquisa destaca também que
brasileiros e brasileiras têm a intenção de incluir, nos próximos cinco
anos, ainda mais produtos e serviços em seu cotidiano de compras online ou
via app – como água e luz, entretenimento e educação. Entre as tecnologias
mais citadas neste futuro próximo estão as carteiras digitais e os QR
Codes.
Alguns dados globais da pesquisa “Consumo Online no Brasil”
(que compreendem os dados
de todas as verticais pesquisadas)
Antes de a crise sanitária começar, em
março de 2020, cerca de 35% dos brasileiros faziam compras online diariamente
ou semanalmente; já durante os 20 meses de pandemia, esse índice bateu em 57%;
e os entrevistados pelo estudo acreditam que esse cenário não deve sofrer
alterações no pós-pandemia. Cerca de 55% dos brasileiros dizem que continuarão
comprando online quando a vida voltar ao normal – isso significa que passaremos
a viver um “normal” diferente do “normal” que conhecíamos.
Os achados revelam ainda que a maioria
dos brasileiros e das brasileiras compra e paga online sempre que pode (84,5%),
considera essa forma de pagamento fácil (98,3%), gosta da experiência (98,8%),
acha que ela permite um maior controle de despesas (89,9%), se considera
especialista na arte de comprar via internet (68,2%) e costuma planejar suas
compras online (87,6%).
A pesquisa foi dividida em verticais,
para melhor entender o cotidiano de compras online dos brasileiros. Em primeiro
lugar na lista ficou “Alimentos e restaurantes”, com 87,9% dos entrevistados
afirmando fazer compras online desse tipo; “Supermercados e farmácias” aparecem
em segundo, com 72% de aderência; seguidos por “Entretenimento” (64,6%);
“Transporte e mobilidade urbana”, com 56,2%; “Combustível” (34,3%); e “Games
online”, com 31,4%.
O dados completos da pesquisa “Consumo
Online no Brasil” estão disponíveis aqui.
E os dados da vertical de delivery de comida podem ser conferidos aqui.
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(*) a pesquisa “Consumo Online no Brasil ouviu 1.000 pessoas (todas compradoras online) entre 18 e 55 anos em todas as regiões do País e de todas as classes sociais
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