Clínicas devem transformar espaços ociosos em ambientes lucrativos
Especialista em gestão na área da saúde aponta
para a importância de reorganizar salas que não estão sendo utilizadas
A modernização de
clínicas e hospitais é apenas um dos desafios que, em dado momento, vai bater à
porta dos gestores dessas empresas. Seja para repaginar a estrutura física,
ofertar um novo serviço ou mudar a forma com que se comunica com o seu
público-alvo, esse processo de “mudança” tem o objetivo de melhorar o ambiente
de forma geral para que o paciente tenha a melhor experiência possível.
Éber
Feltrim, CEO da SIS Consultoria,
que atua há mais de 27 anos auxiliando clínicas e hospitais a melhorarem a sua
gestão, performance e processos internos, explica que repaginar a
infraestrutura pode trazer vários benefícios e até mesmo ajuda a se
reposicionar no mercado, mas é preciso prestar atenção ao público-alvo que se
pretende fidelizar. “É necessário fazer uma análise das necessidades de acordo
com os produtos e serviços médicos que serão ofertados. Após essa etapa, é
importante adequar os ambientes conforme as mudanças que serão efetuadas”,
destaca o especialista.
Caso o hospital mude
totalmente a atuação ou queira modernizar sua marca, Feltrim recomenda repaginar
o logo, visando algo mais contemporâneo. “É preciso que toda a comunicação
esteja alinhada com o tipo de público que os gestores pretendem atingir, além
de estar condizente com a experiência que se pretende proporcionar”, relata.
Outro ponto importante
que os gestores precisam verificar é a existência de espaços ociosos. Com
algumas pequenas intervenções, é possível transformar o ambiente deixando-o
disponível e ativo para outros procedimentos, serviço, novos consultórios de
atendimento ou salas para armazenagem de equipamentos e insumos. “Tudo o que
fica parado, sem uso, gera custo e pode comprometer o financeiro. Dependendo da
disponibilidade, é possível apostar na criação de uma brinquedoteca ou algo
mais recreativo”, aconselha.
Caso o hospital disponibilize
salas vazias, é possível alugá-las para médicos que trabalham de forma
particular. Mas Feltrim
alerta que existem alternativas para oferecer essas salas, de modo que traga
benefícios tanto para a clínica, quanto para quem está interessado naquele
ambiente. “O contrato de aluguel acaba se tornando um impeditivo para que o
médico locatário siga os protocolos, uma vez que a relação de aluguel é
estritamente comercial. Se o objetivo é otimizar espaços, aumentar faturamento
e ter um intercâmbio de pacientes, ao invés de um aluguel, vale a pena pensar
em parcerias, porcentagens ou até mesmo diárias em que os dois profissionais
possam ganhar com essa tratativa”, conclui.
Sobre Dr. Éber Feltrim
Especialista em gestão
de negócios para a área da saúde, começou a sua carreira em Assis (SP). Após
alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco
conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da
saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua
formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento
e gestão de clínicas.
Sobre a SIS Consultoria de Negócios
A SIS Consultoria pertence ao grupo SIS, com sede na cidade de Assis/SP. Com grande know-how e eficácia técnica na área de saúde, busca oferecer estratégias de qualidade para as empresas. Há mais de 27 anos no mercado, apresenta hoje significativa expansão e tem sua área de atuação em mais de 150 cidades do nosso país. A SIS busca, por meio de uma equipe ética e comprometida, promover o diferencial do seu negócio como ferramenta para o sucesso. Para mais informações, acesse https://www.sisconsultoria.net/ ou pelo instagram @sis.consultoria
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