Com trabalho remoto, Centro de Serviços Compartilhados é tendência garantida para 2022
Solução vem ganhando adeptos em negócios de
variados portes e segmentos; e a perspectiva é que sua ação seja ampliada para
unidade geradora de faturamento, se tornando uma fonte abundante para a
atividade-fim da empresa.
Desenvolvido nos
Estados Unidos em meados de 1980, a ideia de Centro de Serviços Compartilhados
(CSC) entrou no Brasil na década seguinte e, desde então, vem conquistando
campo na formação de planejamentos para o gerenciamento e aperfeiçoamento das
técnicas de trabalho e produção internas e externas. E sua força total se deu
nos últimos dois anos, por conta do impacto causado pela pandemia de Covid-19,
fazendo com que boa parte das empresas migrasse para o home office, demandando
a transferência rápida do conhecimento e das informações, bem como a integração
das equipes.
Agora, com seguidores em todos os departamentos de negócios de variados portes e segmentos, ele se tornou peça-chave nas estratégias, principalmente de tecnologia da informação (TI), finanças, suprimentos, área jurídica, contábil e administrativa, afinal, a ferramenta está sendo vista como certeira para processos bem desenhados, integrados e simplificados.
Emauri Gaspar, cofundador da Run2Biz
Segundo Emauri Gaspar,
Co-Founder da Run2Biz, startup 100% nacional cuja função é preparar as empresas
para a digitalização dos fluxos de trabalho nas organizações, por causa dos
efeitos colaterais da necessidade de isolamento social e do carecimento de um
equilíbrio de ponta no desempenho financeiro, a tendência é que as organizações
adotem, cada vez mais, o CSC como parte de suas habilidades, afinal, quem tem
já sabe de seus benefícios e oportunidades de melhorias, aprimorando em escala
contínua os serviços prestados. “Possuir um parceiro de CSC é sinônimo de
melhora na comunicação, permitindo que os indicadores de desempenho mostrem
qual é o melhor caminho a ser percorrido, pois a sua base de recursos é o
conceito de organização e a estruturação de demandas, concentrando
eletronicamente diversas ações operacionais de um negócio em um único local”.
Ocorre que muitos
empresários acreditam [ainda] que a função do CSC é unicamente centralizar
atividades, mas isso é um engano, comenta Gaspar, uma vez que a ferramenta
compreende o mapeamento de processos estruturados em todas as áreas na visão
end to end (do começo ao fim). “Então, este é um conceito que paulatinamente
está ficando para trás”.
À frente de uma das
pioneiras do setor no que diz respeito ao desenvolvimento de sistemas
especializados capazes de suportar os Centros de Serviços Compartilhados,
Emauri Gaspar garante algumas das vantagens da solução CSC: padronização dos
processos de todas as áreas do negócio; avaliação do grau de uniformização dos
procedimentos; melhora na relação com parceiros e fornecedores; redução de
despesas técnicas e operacionais; minimização de erros, tarefas manuais, etapas
repetitivas e retrabalho; ganho em escala contínua para aperfeiçoamento da
qualidade; identificação de gargalos nos processos; e redução no ciclo de
operação de todas as atividades.
Uma ação que ganhará
impulso neste ano é o uso do CSC como uma unidade geradora de faturamento,
afinal, já que há a possibilidade de prestar serviços de backoffice a outras
empresas, o objetivo é fazer com que o Centro de Serviços Compartilhados se
amplie como uma fonte de recursos inesgotáveis de complementação à
atividade-fim do negócio.
Saiba mais sobre a
Run2Biz
A Run2Biz, sempre de olho nas tendências, possui, no seu portfólio de produtos, o 4Biz, que traz ao mercado o que há de melhor em tecnologias que simplificam as atividades empresariais e que engloba as ferramentas do CSC, sendo responsável por fazer com que o fluxo de tarefas, bem como o formato de envio e troca de informações, seja unificado, ajudando na classificação e identificação de prioridades de demandas.
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