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Confira 3 dicas para adestrar seu pet!


 

Nos últimos anos, a preferência de famílias para contar com novos membros teve mudanças consideráveis, pois se antes a normalidade era encontrar uma casa composta por somente filhos e pais, atualmente é comum ver pet ao invés de crianças.

Esse cenário pode ser justificado por diferentes fatores, entre eles a necessidade da nova geração de jovens adultos em contar com os pets como apoio emocional. Assim também com a corrente de pensamento que aborda a complexidade na criação de crianças.

Fugindo da pauta de discussão childfree, termo que, traduzido do inglês refere-se à corrente de pensamento muito discutida nos dias atuais, é caracterizada com diálogos sobre a existência de famílias sem crianças, e a adoção de animais justifica o novo padrão familiar.

O tratamento de um pet como membro da família é visto como algo recente. Tutores reforçam a importância de tal ato para assegurar mais qualidade de vida aos animais, principalmente os que passaram por algum tipo de trauma.

É certo que tratar pets como membros familiares não significa que o animal passará a ter as mesmas atividades e responsabilidades comuns aos humanos, mas sim, que o cuidado para com a qualidade de vida do animal será a mesma conferida ao de uma pessoa.

Essa atenção para o bem-estar pode se expressar de diferentes modos, desde o uso de cobertores mais confortáveis aos animais, até a instalação de tela de proteção para cachorro em locais que possam apresentar riscos à vida dele.

No entanto, os cuidados com o pet não se resumem a atenção com a saúde, ainda que esse ponto seja importante. Os cuidados com o comportamento animal vem sendo foco de tutores, pois o fator impacta na relação entre dono e pet, e do animal consigo mesmo.

Os cachorros são os mais comuns de serem encontrados nos lares, isso porque possuem raças dóceis que contribuem para o desenvolvimento das habilidades humanas em construir relações interpessoais.

Com a Tela de proteção para cachorro os tutores podem contar com apoio para a saúde mental individual dentro do lar. Inclusive, especialistas recomendam a adoção responsável em prol do melhor desenvolvimento de aspectos como inteligência emocional.

Além disso, adestrar animais possibilita que este esteja obediente quanto às recomendações dos tutores para seu próprio bem-estar, evitando que os pets se coloquem em situações de risco.

O que é o adestramento de animais?

Adestrar animais é uma tarefa comum para estabelecer o bom convívio entre esses e humanos. Em zoológicos, por exemplo, o adestramento serve para esquivar os cuidadores dos ataques de animais silvestres.

O treinamento então vem para demonstrar qual a função do cuidador na vida do animal e sua relevância para a saúde do próprio, amenizando atitudes violentas. Infelizmente, a violência não é restrita para animais silvestres.

Mesmo seres domesticados, quando são expostos a situações de vulnerabilidade, tendem a ter a natureza agressiva como mecanismo de defesa. A medida usada em pet shop para adotar cachorros para evitar a agressividade é investir em treinamento.

Com o adestramento, os animais são capazes de compreender que o respeito tanto para com seus semelhantes quanto para cuidadores é importante para conferir bem-estar, facilitando atividades simples do dia a dia, como alimentação e fazer suas necessidades.

Além disso, adestrar é indicado em casos de raças cuja natureza seja automaticamente tendenciosa para atitudes destrutivas. Para este caso, a adoção de um Treinamento de cão de guarda ou de outras espécies se faz primordial.

O termo “adestrar” significa fazer com que fique hábil para realizar algum ato, isto é, o adestramento nada mais é do que conceder instruções para que o animal realize pequenas tarefas, como urinar no local correto.

Embora o treinamento possa ter escopo mais específico, como é o caso de treinamento de cães para farejar drogas e substâncias ilícitas para agregar nas estratégias militares.

O mais comum quando usado o termo pet, é pensar em animais domesticados que terão como destino o convívio com famílias, contemplando principalmente cães e gatos, que são animais facilmente encontrados nos lares.

É necessário desmistificar os pensamentos que rondam o contexto de adestramento. Afinal, alguns indivíduos erroneamente tendem a acreditar que treinar consiste em obrigar os animais a tomarem uma série de atitudes que vão contra a sua natureza e vontade.

Todavia, o ato é basicamente enriquecer a convivência dos animais com outros seres, trabalhado a autonomia deste e viabilizando seu desenvolvimento, bem como a adaptação para sobreviver em diferentes ambientes, tirando a total dependência do tutor.

Por que adestrar?

Para o senso comum, gatos são seres egoístas que não possuem vínculos com seus tutores e costumam ter laços construídos por puro interesse em alimentação e casas temporárias.

Mas, para um veterinário especialista em gatos, o senso comum criado acerca do comportamento dos bichanos está completamente errado. Na verdade, esses animais são sim capazes de criar laços com seus tutores e até mesmo com outros seres.

Inclusive, os gatos se adequam dentro do dia a dia de sua família humana, tendo sua rotina adaptada seguindo a conformidade dos humanos que convivem. Isso inclui a sincronização de horários para dormir, fazer as necessidades e alimentar-se.

Por sua vez, esses animais têm personalidade muito forte, e quando se sentem minimamente ameaçados, é de seu instinto buscar alternativas para fugir de situações que podem ser traumatizantes, como a falta de atenção dos tutores e surgimento de doenças.

Ao contrário do que a população em geral pensa, gatos são sensíveis assim como cachorros e devem ter a rotina de cuidados parecida, certamente que com adaptação de necessidades, mas as cautelas básicas devem ser seguidas, como:

  • Cuidados com a alimentação;

  • Interação com outros seres;

  • Atenção para a saúde;

  • Castração.

Em adição, por serem animais que costumam se aventurar sozinhos durante a noite, os gatos têm propensão para desenvolver doenças e, ao contrário de cães, a incidência de tais doenças não está relacionada com herança genética de raças.

As doenças de gatos podem surgir como herança genética, mas não se resumem a esse fator. Por serem animais que costumam sair para a rua e ficar expostos a situações de risco, a vacinação destes precisa estar em dia.

Seguir o cronograma recomendado para a vacinação contra a raiva é tão relevante quanto contar com o apoio de vacina para gato v5 para prevenir que o pet seja contaminado por alguma doença proveniente de outro pet, via saliva.

Portanto, o adestramento de animais facilita para que o cuidado que acontece por parte dos tutores aconteça de maneira mais simples e o animal tenha mais autonomia em seu cotidiano, certamente agregando para a qualidade de vida de ambos.

1. Respeito à liderança

Um grande problema comportamental observado aos pacientes de um hospital veterinário zona sul é a falha nas dinâmicas do entendimento acerca das relações de autoridade. Esse aspecto, inclusive, é bem comum em cães que apresentam característica agressiva.

Sabendo que tais animais costumam viver em matilhas na sua versão não domesticada, pode-se entender que, embora domesticados, estes estão adequados para conviver dessa forma e repetem o comportamento de seus antepassados.

Adestrar cães permite a apresentação da relação de autoridade a ser respeitada, mostrando para o cão quem é o líder da matilha doméstica e reforçando a necessidade do respeito, para garantir que sua presença continue a ser aceita na matilha.

Para outras espécies, o adestramento serve como um recado para ressaltar quem é o líder e tutor da relação. Ou seja, os animais devem não obedecer, mas sim respeitar o tutor, assim como suas orientações.

2. Corresponder comandos

Tarefas simples na rotina dos pets podem ser estressantes tanto para os donos, quanto para os próprios animais. Em casos específicos, uma simples atividade como passear com os animais ocasiona um mal-estar.

Isso acontece porque, naturalmente, muitos animais não estão familiarizados a seguir ordens e tampouco corresponder a comandos. Para evitar estresses nesse sentido, tutores investem em dog walkers, que são pessoas qualificadas para melhor lidar com os pets.

Mas com um treinamento progressivo, as atividades que antes eram consideradas estressantes podem se tornar lazer. O adestramento torna possível que os animais venham a corresponder aos comandos de seus tutores e a relação entre ambos seja facilitada.

3. Estreitar laços

Estreitar os laços entre tutores e pets é primordial para a saúde e bem-estar de ambos. Assim, colocar fim ao ciclo de uma rotina estressante e demonstrar o espaço do animal dentro da família pode contribuir para sua longevidade.

Fator que vai ao encontro das tendências atuais, que consistem em tornar o pet um membro da família e ter os cuidados para com sua saúde.

O adestramento de pets é uma ótima alternativa para a criação de laços, logo, o tutor pode usar de brindes e recompensas para que o animal veja essa ação como algo benéfico e passe a ter mais disposição de cumprir com as atividades propostas.

Considerações finais

Zelar pelo bem-estar dos animais é de responsabilidade dos tutores, e assim como a relevância de castrar os pets e vaciná-los, investir em medidas comportamentais é uma forma de dar mais qualidade de vida e cuidar da segurança animal.

O adestramento não precisa ter cunho militar e tornar o animal um agente especialista em farejar atividades ilícitas, mas é preciso que tenha firmeza, a fim de demonstrar ao animal a existência de autoridade e a importância de bons comportamentos.

Como resultado a tudo isso, a conexão entre tutor e pet é estabelecida e culmina no bom relacionamento entre ambos.


Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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