Mercado de viagens corporativas deve ultrapassar US$ 2 tri até 2028
Depois da pandemia e das necessidades de
isolamento social, aumenta a demanda por viagens de negócios, mas boa parte
deste volume ainda não é gerenciado por plataformas especializadas.
O tamanho do mercado
global de viagens de negócios deve atingir US$ 2.001,1 bilhões até 2028, crescendo
a uma Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 13,2% de 2021 a 2028. Em
2020, ele foi avaliado em US$ 695,9 bilhões. A informação é do Business Travel
Market, publicado na Valuates Reports.
De acordo com a
pesquisa, os principais fatores que estão alimentando o mercado de viagens de
negócios são: bleisure (trabalho + lazer); desenvolvimento de hotéis
inteligentes; uso da tecnologia robótica para evitar burocracias e trabalhos
repetitivos; e realidade virtual para reservas de hotéis e transportes. “A
expansão da indústria de viagens e turismo, bem como o aumento das iniciativas
governamentais para o desenvolvimento dos segmentos de reuniões, incentivos,
conferências e eventos estão impulsionando o mercado mundial de viagens de
negócios”.
A probabilidade é que
os fatores vacinação da Covid-19 e rápida expansão no setor de varejo de viagem
deem chances lucrativas para o crescimento desse mercado. “Então, com o aumento
da demanda, várias organizações que operam globalmente com viagens de negócios
estão tentando fornecer programas bem gerenciados e econômicos aos
consumidores”, diz o estudo.
Para Marcelo Linhares,
CEO da Onfly, startup 100% nacional especializada em gestão de viagens a
trabalho, no Brasil, a grande lacuna do setor está no fato que boa parte das
empresas cujos colaboradores precisam ultrapassar os limites físicos do
escritório, seja para participar de eventos, visitar um fornecedor no estado
vizinho, fazer cursos de aprofundamento ou mesmo fechar novos negócios, ainda
não fazem gestão de viagens corporativas. “E aí, são vários os problemas, a
começar pelo peso no orçamento, afinal, passagens compradas em cima da hora,
falta de acordos com fornecedores, ausência de políticas claras de reembolso
são fatores que contribuem para fraudes e erros, fazendo com que os custos se
tornem exorbitantes, sem necessidade”.
Marcelo Linhares, CEO da Onfly.
Neste sentido, para evitar
“surpresas desagradáveis”, Linhares recomenda o planejamento e uso de
tecnologia como peça-chave: “Essencial para todos os departamentos, quem
planeja sempre sabe se organizar. E, claro, com o estabelecimento de políticas
internas que são aplicadas antes, durante e depois das viagens a trabalho, é
possível programar cada viagem com antecedência e buscar hospedagem e passagens
que apresentem o custo-benefício mais adequado para cada situação”.
Para os gestores, esse
tipo de gestão traz dois benefícios: a otimização de processos e a redução dos
gastos sem comprometer o bem-estar de seus colaboradores. Por outro lado, os
colaboradores passam a contar com uma perspectiva mais transparente dos seus
direitos e deveres, e de tudo o que compreende as viagens. “Ou seja, quando há
uma boa gestão de viagens corporativas, todos saem ganhando”, finaliza.
Saiba mais sobre a
Onfly
A Onfly surgiu da ideia
inovadora de transformar o mercado de viagens corporativas – destituído de
novidades há dez anos, no mínimo. Com produtos que recebem cerca de cinco novas
melhorias por mês, baseadas em insights das empresas atendidas, plataforma de
reservas com amplo de conteúdo e uma profunda análise da jornada do cliente, o
foco da Onfly é entregar a melhor solução – sempre, fato que fez com que ela
conquistasse o prêmio Hot 25 Startups para 2022, concedido pela Phocuswright,
empresa conceituada de pesquisas do setor de turismo e viagens.
Entre uma das suas soluções mais demandadas pelos clientes, destaque para o cartão corporativo, que auxilia no processo de gestão e acaba de uma vez por todas com o reembolso de despesas nas viagens corporativas, responsável por causar muitas incertezas entre gestores e funcionários, principalmente quando não há regras preestabelecidas.
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