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Deputados da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado defendem a aprovação do projeto que autoriza a Telemedicina em todo o país

Durante a pandemia do novo coronavírus, o uso da telemedicina possibilitou o acesso ininterrupto à saúde para os brasileiros, permitindo a realização de consultas médicas a distância. No Congresso, a autorização e a definição da prática do recurso têm sido defendidas no Projeto de Lei 1998/2020, que deve ser votado nesta terça-feira (19), no Plenário da Câmara dos Deputados, sob relatoria do deputado Pedro Vilela (PSDB/AL), signatário da Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM). É pela amplitude do acesso à saúde e liberdade do indivíduo que a Frente se posiciona favoravelmente à matéria, pensando sempre nos benefícios e liberdade da população.

Para uma das autoras do projeto, a deputada Adriana Ventura (NOVO/SP), “este é um momento fundamental para usarmos a tecnologia a favor da medicina”. “Estamos batalhando para aprovar a telemedicina, estamos travando uma batalha para ter liberdade. A gente tem um ecossistema de tecnologia em saúde, de inovação em saúde que não anda por pautas corporativistas, a gente tem um médico que não pode trabalhar porque o CFM não deixa”, defendeu.

Segundo o presidente da Frente, deputado Marcel van Hattem (NOVO/RS), também co-autor do projeto, o texto traz uma série de benefícios à população brasileira, que poderá ser assistida por um médico sem a lotação e burocracia das filas dos hospitais no Brasil. “A matéria amplia o acesso a recursos médicos para a população agilizando e aumentando o número de atendimentos, reduzindo as filas dos setores público e privado, e gerando mais concorrência no mercado”, disse.

De acordo com dados da UHG Brasil, em 2020, 80% dos atendimentos foram feitos virtualmente. Atualmente, mais de 52 países já operam com o serviço da telemedicina, incluindo aqueles que utilizavam o recurso antes mesmo da pandemia. Nos casos da Alemanha, Espanha, Canadá, Chile, Colômbia, EUA, França, Nova Zelândia e do Reino Unido, até mesmo a realização da primeira consulta feita à distância já é regulamentada por lei.

É pela amplitude do acesso à saúde e liberdade do cidadão que a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) apoia a autorização e definição da prática da telemedicina, enquadrada no Projeto de Lei 1998/2020. 

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