Vendas para B2B tendem a crescer com techfins de fluxo financeiro
A realização da gestão
do fluxo de dinheiro pode ser um desafio para as médias e grandes empresas que
possuem um número massivo de transações, a necessidade de gerenciar dinheiro de
terceiros e que passa por dentro do seu negócio. Empresas no ramo B2B,
apresentaram um descontentamento na subscrição lenta, na reconciliação geral de
faturas e nos processos de gerenciamento de capital de giro, de acordo com o
levantamento realizado pela PYMNTS.
Visando auxiliar marcas
nesse quesito, o mercado financeiro possui uma nova entidade, as techfins, que
oferecem esse serviço, como a Slice,
que enxerga e conhece todas as dores do segmento, como a conciliação de fluxos
massivos, antecipação de recebíveis, split de pagamento, entre outros. A
necessidade de serviços nessa área ficou aparente quando o setor apresentou um
boom de vendas para o B2C durante a pandemia, mas deixando o B2B para trás em
relação aos consumidores no quesito de automação e velocidade, o que
intensificou o atrito do B2B no gerenciamento do faturamento e pagamento.
“O maior desafio das
empresas, na busca pela inovação dos modelos de negócios, é digitalizar a sua
gestão financeira. E entendendo essa dor, oferecemos serviços direcionados para
essas áreas com o intuito de que as marcas modernizem seus ecossistemas,
fazendo assim com que cresçam, se expandam e cheguem a se tornar novos
unicórnios”, comenta o executivo Sérgio Irigoyen, CFO da Slice.
Com uma plataforma com serviços que se adequam às necessidades dos clientes, e sem fazer com que eles precisem deixar de utilizar os seus sistemas, a Slice oferece soluções completas para a realização da gestão do fluxo do dinheiro.
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