ESG, estratégias e tendências no mercado de healthcare para este ano
*Por Guto Cunha, gerente de marketing da FreeBrands
Sem dúvidas, um setor que
mudou muito, e ainda haverá mudanças nos próximos tempos, é o de healthcare.
Em especial, por conta da crise sanitária da covid-19, os avanços acelerados na
ciência médica, o boom de tecnologias e o movimento dos
cuidados e prevenção de doenças, impulsionaram mudanças no segmento que eram
esperadas há muito tempo. A transformação digital, inclusive, catalisou esse
movimento e deixará seu legado.
A
concorrência é parte natural do setor, e diante de um mercado tão extenso, uma
das melhores formas de se diferenciar é apostando na inovação de produtos,
principalmente, nas formas de venda, entrega erelacionamento com os clientes.
Embora
exista uma vasta oferta no ramo, a exigência dos consumidores por produtos cada
vez mais alinhados aos seus anseios de sustentabilidade acelera o processo de
inovação. No entanto, o que diferencia mesmo é a forma de contato, venda e
acesso aos itens. Criar opções de formatos e locais de compras além de canais
digitais preparados para o atendimento de ponta a ponta, tudo com transparência
e o mínimo de fricção possível.
Devido
ao aumento da preocupação da população em relação aos cuidados pessoais, e a
aceleração do mercado e indústria, a expectativa é de forte crescimento nas
principais frentes do segmento. A Associação Brasileira da Indústria de Higiene
Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) calcula que em janeiro deste ano
houve um aumento de 9,3% no comércio de produtos do setor quando comparado ao
mesmo período do ano anterior, evidenciando aí uma parcela do legado já citado.
Um outro assunto que veio
para ficar são as práticas de ESG (sigla
para meio ambiente, social e governança, em inglês), que seguem em alta nas
empresas como forma de estimular as iniciativas socialmente responsáveis e as preocupações
com o meio ambiente, a fim de mostrar como atuam mediante a isso.
Especificamente, quando
se fala em healthcare, estima-se que os custos com saúde
relacionados às mudanças climáticas giram em torno de US$ 820 bilhões por ano.
Organizações em todo o mundo reconhecem os impactos ambientais como uma
emergência de saúde. E mais do que os anseios da indústria, existe uma pressão
dos próprios consumidores por produtos e serviços com pilares muito bem
estabelecidos e claros sobre ESG.
Um
exemplo prático é o selo EuReciclo, cujas embalagens dos produtos são de
papelão e podem ser compensadas com a empresa em questão, que atua por
meio do processo de logística reversa.
Fórmula
mágica não existe, mas há diversas maneiras que podem ser adequadas e personalizadas
para cada tipo de empresa e negócio. Ouvir o cliente é o grande diferencial, e
se atentar às tendências de inovação também.
*Guto Cunha é gerente de marketing da FreeBrands,
empresa criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô (primeiro bloqueador
de odores sanitários do país), Free Wipes (lenços umedecidos antissépticos) e
Free Bite (para alívio da coceira e desconforto causado por picadas de
insetos). E-mail: freeco@nbpress.com
Sobre a FreeBrands
Empresa criada em 2020 para administrar as marcas FreeCô, o primeiro bloqueador de odores sanitários do país desenvolvido em 2015; Free Wipes, os lenços umedecidos antissépticos que eliminam 99% das bactérias; e Free Bite, produto que alivia a coceira e o desconforto causado por picadas de insetos. Para saber mais, acesse: www.freebrands.com.br
Nenhum comentário