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Com foco nas maiores e mais líquidas empresas globais do setor de agronegócios, Investo anuncia novo ETF, o FOOD11

Para o CEO da Investo, o FOOD11 permitirá aos brasileiros investir nas principais empresas do segmento em um momento importante no qual os alimentos estão subindo de preço

São Paulo, junho de 2022 - O setor de commodities, englobando agroquímicos, fertilizantes, sementes, dentre outros, é um dos principais segmentos quando se trata da economia mundial, afinal, não há ninguém que sobreviva sem produtos do agronegócio. Sendo assim, a Investo, primeira gestora independente e especializada em ETFs do Brasil, apresenta seu novo ETF na B3, o FOOD11, um produto que investirá nas maiores e principais empresas de agronegócios do mundo. 

O FOOD11 é um fundo de índice que espelha no Brasil o ETF VanEck Agribusiness (MOO®), que replica o desempenho do índice MVIS®Global Agribusiness (MVMOOTR), composto com as maiores e mais líquidas empresas do segmento do agronegócio global. Vale destacar que este índice segue uma metodologia chamada Modified Market Cap-Weighted, ou seja, que só inclui empresas que geram mais de 50% das receitas provenientes do seguintes segmentos: agroquímicos e fertilizantes, sementes, equipamentos e maquinários agrícolas, plantações, pecuária, dentre outros.

Para Cauê Mançanares, CEO da Investo, com a população mundial crescendo anualmente, a quantidade de alimentos produzidos no mundo também deverá acompanhar este crescimento. “O setor de commodities é fundamental para a vida de todos. Por isso, é uma necessidade trazer ao mercado financeiro brasileiro uma oportunidade de investimento nas principais empresas deste segmento, sendo que o produto conta com a facilidade de ser negociado na Bolsa de Valores brasileira”, afirma.

Listado originalmente na Bolsa de NY (NYSE) e gerido pela VanEck nos Estados Unidos, o ETF MOO possui cerca de US$ 1,7 bilhão sob gestão e investe nas 55 principais empresas do setor agrícola global, tais como Bayer, Zoetis, Nutrien, CF Industries, Corteva Agrosciences, Bunge, Rumo, dentre outras. Na prática, o FOOD11 é composto por cotas do ETF MOO.

Os fundos de investimento, incluindo os ETFs, contam com uma taxa de administração. No caso do FOOD11, as taxas cobradas são de 0,30%. Além disso, nos portfólios de renda variável, como no FOOD11, há pagamento de 15% de impostos sobre o ganho de capital na venda das cotas. Porém, se a operação for de day trade (com compra e venda no mesmo pregão), a alíquota será de 20%. 

Com período de reserva a partir do dia 14, e lançamento na B3 (Bolsa de Valores brasileira) no dia 05 de julho, o FOOD11 é um ETF que apresenta diversas vantagens ao investidor brasileiro, além da diversificação e custo baixo de investimento. São elas:

  • Internacionalização da carteira: permite exposição à empresas com atuação global;
  • Exposição a um mercado com crescimento em momentos de turbulência de mercado: agronegócio é a base da alimentação global;
  • Liquidez: os ETFs são negociados na bolsa de valores, então possuem liquidez diária.

Vale destacar que os ETFs brasileiros não distribuem dividendos, ou seja, não há pagamentos feitos aos investidores de maneira direta, mas sim o reinvestimento automático dos dividendos recebidos. No entanto, há ganhos indiretos por meio da valorização do patrimônio do fundo e das cotas dos investidores ao reinvestir os dividendos automaticamente.

Por fim, é necessário considerar os riscos envolvidos no aporte. São uma alternativa de renda variável, então não é possível garantir retornos - inclusive, podem acontecer perdas. Em relação ao FOOD11, também há o risco cambial relacionado à variação do dólar. Logo, não são apenas as movimentações dos ativos que podem afetar a negociação, mas as movimentações das moedas. Desse modo, é importante ter certa tolerância aos riscos para investir na alternativa.

“Mesmo com as constantes movimentações no mercado financeiro, acreditamos que o FOOD11 tem um grande potencial para quem deseja investir no segmento do agronegócio global. Com produtos inovadores e diretamente ligados às tendências de mercado, esse produto reforça a nossa missão: tornar o brasileiro um investidor global”, conclui Cauê.

 

Sobre a Investo
A Investo é a primeira gestora independente do Brasil especializada em ETFs (Exchange Traded Fund). Nascida na Universidade de Harvard (EUA), no início de 2020, tem o propósito de “tornar o brasileiro um investidor global”, trazendo inovação ao Brasil por meio de produtos que possibilitam investimentos no exterior de forma simples, segura, ágil e com baixo custo, permitindo a participação dos brasileiros na geração de valor das melhores empresas do mundo. Fundada por Cauê Mançanares, CEO, Luiz Junior, COO e o sócio Gabriel Lansac como CRO, a Investo possui parceiros como BTG, Nubank Invest, Credit Suisse, Banco Inter e Banco Modal.

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