Startup brasileira alcança mais de 65 mil transações na blockchain com a primeira moeda digital para uso imediato no varejo
Lançada há três meses como uma CryptoBack, C9 Coin já soma mais de 65 mil transações diretas na blockchain e acumula 15 mil holders.
Startup de tecnologia que tem como
missão democratizar o acesso e a utilização da tecnologia blockchain no cotidiano das
pessoas e aumentar o poder de compra do consumidor, a C9 comemora os
resultados alcançados com a primeira criptomoeda do varejo para utilização
imediata, após três meses de seu lançamento. Implementada em redes como
Camisaria Colombo, La Baby e San Marzano, a C9 Coin já soma cerca de 15 mil holders e
mais de 65 mil transações diretas na blockchain.
Diferentemente de moedas digitais
voltadas para investimento, a C9 Coin é vendida como um clube de vantagens e
funciona de maneira similar a um programa de milhagem, por isso ela é conhecida
como CryptoBack (cashback em criptomoedas).
“Os
resultados superaram nossas expectativas, o que mostra que o sistema está
funcionando de forma estável e seguro, fazendo transações de forma direta e
imediata na Blockchain, conectando pessoas e empresas. Parafraseando o
presidente do Banco Central, ‘as criptomoedas são parte de um movimento
irreversível de tokenização da economia’. A C9 já é parte deste
movimento”, afirma Thiago Ribeiro, co-fundador da C9.
Pioneirismo
O que a C9 traz de inovador é converter
a tecnologia disruptiva de Blockchain para a real utilização do grande público
(pessoas físicas) por meio de lojas parceiras físicas e online de forma
imediata. Em outras palavras, a gestão de carteira e envio e recebimento de
moedas digitais sem intermediários, como uma Exchange.
“O mercado de pontos de fidelidade já é
consolidado dentro de um ambiente tradicional de transações. O que existe de
paralelo fora do País são sistemas que realizam cashback em Bitcoin, por
exemplo. Em cripto, exatamente da forma como fazemos, desconhecemos
semelhante”, adiciona Ribeiro.
Outros negócios da C9
A startup nasceu em meio à pandemia por
três brasileiros entusiastas da tecnologia Blockchain e com o propósito de
mudar a forma como as pessoas compram. Atua como desenvolvedora de soluções
completas para integrar pessoas e empresas a Web 3.0. Atualmente, além do
negócio de Tokenização de ativos, a startup criou sistemas de Wallet Online,
Cryptopix, integrações com PDVs e uma nova interface B2W (Business to Wallet).
Planos de curto e médio prazos
De acordo com Thiago, a startup trabalha
neste momento com foco em integrar novos parceiros varejistas, para aumentar a
rede de utilização de usuários. Olhando num horizonte mais à frente, os planos
são audaciosos: “Já estamos
trabalhando para colocar um marketplace no ar e nos conectar com sistemas PDV e
ERP das empresas parceiras. Nossa meta é aumentar o número de pessoas e
empresas até atingir 500 mil holders, para que possamos realizar o ICO da C9 em
Exchange para já pensar na utilização dela em outros lugares do mundo”.
Mais informações sobre a startup e a primeira criptomoeda do varejo para uso imediato: https://www.c9coin.com.br/
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