Recovery mostra como se proteger contra fraudes e golpes financeiros
Saiba como evitar os 10 tipos de golpes mais
comuns aplicados no mercado
O avanço tecnológico facilitou a vida de
todos, principalmente quando o assunto são compras pela internet. Em poucos
cliques é pesquisado onde é mais vantajoso comprar e pronto. Dentro do prazo
combinado, é possível receber o produto em casa ou acessar o serviço adquirido.
Como é tudo muito fácil e a vida é muito corrida, às vezes, as pessoas se
descuidam e ficam expostas a fraudes e golpes financeiros praticados por
pessoas mal-intencionadas.
A Recovery,
empresa do Grupo Itaú e especialista em recuperação de crédito, mostra abaixo,
os 10 tipos de golpes mais comuns aplicados no mercado e como se proteger para
evitar ser enganado.
- Golpe do WhatsApp - golpe
muito comum hoje em dia e envolve a clonagem da conta do WhatsApp. Os
golpistas conseguem seu nome e número de telefone. Em seguida, tentam
cadastrar a sua conta de WhatsApp no aparelho deles. Sempre que tentam
fazer, o aplicativo envia automaticamente um SMS com um código de
segurança para confirmar a autenticidade da operação. E, para ter acesso a
esse código, os criminosos mandam uma mensagem a você fingindo ser do SAC
de alguma empresa com boa reputação solicitando a informação. É comum
dizer que se trata de uma atualização ou confirmação de cadastro e que,
por isso, precisam do código de confirmação. Com esse dado em mãos, os
fraudadores conseguem clonar a conta e, assim, começam a pedir dinheiro
emprestado para os seus contatos.
Para evitar este tipo de fraude, cheque
sempre se o número que entrou em contato com você de fato pertence à empresa
que ele diz representar. Outra recomendação é aumentar a segurança da sua conta
de WhatsApp. A verificação em duas etapas é um dos meios mais eficientes para
isso. E é bem simples de se fazer: abra o aplicativo e clique em “conta”,
depois em “confirmação em duas etapas”. Ativando esta opção, você diminui as
chances de os golpistas conseguirem clonar o seu número.
- Golpe do boleto falso - o
envio de boleto adulterado por e-mail, pelos correios ou, ainda, links para
acessar boletos falsificados em mensagens de SMS, WhatsApp ou e-mail
também é muito comum. Numa olhada rápida, parece ser um boleto normal, mas
na verdade o dinheiro do pagamento irá para a conta do fraudador e não da
empresa que você acha que está pagando. Idosos que têm planos de saúde são
as principais vítimas destes golpistas, que se aproveitam da fragilidade
das pessoas em determinado momento. O mesmo acontece quando a pessoa está
endividada. Nesse caso, os boletos falsos são emitidos em nome de recuperadoras
de crédito, como a Recovery. Para se proteger, é importante ficar atento
aos dados contidos no boleto: confira o nome, o CNPJ e outros dados da
empresa que será beneficiada pelo pagamento. Confira sempre também se os
três primeiros dígitos do código de barras realmente correspondem ao
código do banco responsável pela emissão do boleto. Por exemplo, se o
banco que o emitiu for o Itaú, o código de barras necessariamente deve
começar com 341. Outras características dos boletos falsos são a presença
de erros de português e a dificuldade para ler o código de barras pelo
aplicativo do celular.
- Golpe da falsa central de
atendimento – neste tipo de golpe o fraudador
entra em contato fingindo ser um funcionário de um banco ou outra empresa
da qual você é cliente. Ele informa que sua conta foi invadida ou clonada
e, a partir daí, começa a pedir dados pessoais e bancários para resolver o
problema. Se você tem um telefone fixo em casa, para conquistar sua
confiança, o falso atendente avisa que irá desligar e pede que você ligue
em seguida, do telefone fixo, para a central de atendimento de seu cartão
ou banco. Só que a linha, na verdade, está presa. Você ouvirá o sinal de
discagem só que, em vez de falar com seu banco ou empresa de verdade,
outro falso atendente falará com você e pedirá para dizer ou digitar a
senha para prosseguir. Evitar este tipo de golpe é muito simples: nunca
forneça informações financeiras ou pessoais relevantes por telefone.
Bancos e empresas sérias jamais irão ligar para pedir senhas ou o número
de seu cartão. Se você receber alguma ligação desse tipo, desligue
imediatamente e entre em contato com o banco ou empresa que supostamente
foi responsável pela ligação para confirmar a veracidade.
- Golpe do link falso ou phishing
- ação que pode ser traduzida como “pescaria digital”, é
uma fraude eletrônica que tem como objetivo obter senhas e dados pessoais
das vítimas por meio do acesso a um link falso. Funciona assim: os
fraudadores enviam mensagens via WhatsApp, e-mail ou redes sociais que induzem
a pessoa a clicar em links que, uma vez acessados, instalam pequenos
aplicativos para captura de dados de seu computador ou celular. Por isso,
a dica é nunca clicar em links, anexos de e-mails ou mensagens que receber
de destinatários desconhecidos. Muitos criminosos recorrem a mega
promoções para atrair a atenção e fazer as pessoas clicarem em links
falsos. Para se prevenir, confira sempre o e-mail do remetente (se for
desconhecido, não abra) e o endereço na barra de cima do navegador. No
caso de dúvidas, digite o site da empresa diretamente no navegador e
confira se o desconto é verdadeiro.
- Golpe do falso motoboy – esse
consiste, em um primeiro momento, em uma ligação realizada pelo criminoso.
Ele se passa por um funcionário do seu banco, dizendo que o seu cartão foi
fraudado. O falso funcionário, então, pede a senha e solicita que o cartão
seja destruído, por motivos de segurança, mas que o chip não seja
danificado. Logo em seguida, o falso funcionário informa que o cartão será
retirado em sua casa por um motoboy, que faz o serviço. Porém, mesmo com o
cartão destruído, se o chip estiver intacto, os fraudadores ainda podem
utilizá-lo para roubar dinheiro da vítima. Assim como no golpe anterior,
evitar este tipo de fraude também é fácil: os bancos jamais pedem
informações sobre cartão e senha por telefone, muito menos pedem o seu
cartão de volta e mandam um motoboy buscá-lo. Se você receber uma ligação
desse tipo, desligue e fale com o seu banco para verificar se existe algum
problema em sua conta.
- Golpe do falso leilão
- a tática dos golpistas é criar sites falsos de leilão, anunciando todo o
tipo de produto em um valor abaixo do preço de mercado. Depois, solicitam
transferências bancárias, depósitos ou envio de PIX para assegurar a
compra, geralmente apressando a vítima com o discurso de que é uma
oportunidade única. Só que depois que fizer o pagamento, o produto não vai
chegar.
- Golpe dos cartões trocados
- golpistas que trabalham como vendedores em lojas, postos de combustíveis
e outros locais olham a senha que você digita na maquininha no momento da
compra. Por vezes, tentam distrair você fazendo perguntas ou comentários.
Qualquer descuido e trocam seu cartão na hora de devolvê-lo. Até que você
perceba que está com outro plástico, os criminosos possivelmente já terão
feito muitas compras com o seu cartão.
- Golpe do delivery: maquininha
quebrada - funciona assim: no momento
da entrega, o golpista fornece uma maquininha com o visor danificado ou a
posiciona de maneira que você não consiga enxergar o valor digitado. Em
vez do preço correto pelo produto, o valor que sairá da sua conta, caso
você não perceba o truque, será muito maior. Por isso, recuse qualquer
pagamento em maquininhas danificadas e sempre confira o valor que aparece
no visor.
- Fique atento com seus dados no
celular - ter o celular furtado ou
roubado representa muito mais do que o prejuízo de perda do aparelho: os
criminosos podem conseguir dados salvos em seu dispositivo, acessar suas
redes sociais e aplicativos de banco. Por isso, evite usar o recurso
“lembrar/salvar senha” em sites ou aplicativos. Jamais anote dados
relevantes ou senhas no bloco de notas de seu dispositivo. Além disso, se
disponíveis, utilize os recursos de biometria ou de reconhecimento facial
para desbloqueio da tela do seu celular.
- Cuidado com as senhas -
para que algum golpista possa ter acesso à sua conta bancária, ele precisa
necessariamente de sua senha e dados. E há diversas maneiras pelas quais
eles podem conseguir essas informações, como vimos anteriormente. Por
isso, sempre guarde as senhas com o máximo de cuidado. Se possível,
memorize-as e jamais as escreva em papéis ou no bloco de notas de
celulares e computadores.
Sobre a Recovery
A Recovery é uma empresa do Grupo Itaú e plataforma especialista em recuperação de crédito no Brasil. Líder de mercado, a companhia possui sob sua gestão mais de R$ 130 bilhões de créditos inadimplidos sob sua gestão e, atualmente, mais de 30 milhões de clientes em sua base. Mais informações em https://www.gruporecovery.com/
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