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Empresário critica STF ante restrições sobre flexibilização ao acesso a armas e munições no país

Divulgação

O Supremo Tribunal Federal confirmou decisões que restringiram normas que facilitavam o acesso a armas e munições no país. Ao todo, 9 ministros votaram a favor da suspensão da eficácia da portaria e trechos de decretos do presidente Jair Bolsonaro a respeito do tema. Outros dois ministros divergiram sobre o assunto.

O assunto é de amplo interesse de parte significativa da população, que defende não o simples uso de armas, mas a possibilidade de defesa ante o avanço da criminalidade.

- “Eu sou a favor das armas. Sei que são capazes de aumentar a segurança da população. Os marginais pensarão duas vezes antes de invadir as casas ou fazer reféns. É preciso que os novos políticos façam algo em relação ao tema, apoiando os governantes do país no avanço do tema”, explicou o candidato a deputado estadual em SP, Emilio Cury.

O candidato, que possui fazendas no interior paulista e já viu de perto a onda de medo que assola, tanto a comunidade rural, quanto pessoas de praticamente todos os municípios do Estado, é bastante seguro de seus argumentos.

- “O problema nunca foi a arma. Ela deve representar uma defesa, e não um ataque. É preciso que, ao invés de coibir o acesso às armas, se crie normas para avaliar se aquela pessoa é capaz de ter uma arma. O problema é que estão sendo muito radicais sobre o tema”, explicou o empresário, que já teve sua fazenda invadida 23 vezes no interior paulista.

Com essas restrições, segundo ele, os ministros responsáveis pela derrubada do decreto, parecem ir contra a população.

- “Os bandidos entram nas casas, violentam mulheres, estupram crianças, roubam carros, joias e eletrônicos que famílias inteiras suaram para adquirir. Isso sem contar o trauma que instalam na memória das pessoas. O cidadão de bem deve ter o direito de ter uma arma. Sem dúvida o malandro vai pensar mil vezes antes de entrar naquele imóvel”, finalizou o candidato, que se eleito, promete avançar sobre o tema, a fim de fazer o possível para viabilizar a segurança e integridade física e jurídica do indivíduo e de sua propriedade.

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