Educação financeira para as crianças deve começar desde cedo
O desenvolvimento de uma criança é o resultado que ela se aprende na
escola e principalmente no ambiente familiar.
Seus filhos vivem
pedindo dinheiro? Não têm a menor noção do preço das coisas e conseguem gastar
tudo? A educação financeira infantil é um modo da criança começar a entender o
quanto a economia e o investimento são importantes, além de ensinar a planejar
seu futuro com objetivo, metas e sonhos. No entanto, falar sobre dinheiro para
as crianças pode ser um desafio, mas é importante os pais começarem a estimular
desde cedo. De acordo com um estudo publicado pela Universidade de Cambridgem,
“crianças entre três e quatro anos já conseguem compreender o conceito básico
do dinheiro”.
Para André Minucci,
mentor de empresários da empresa Minucci RP, orienta que é preciso impor
conselhos, além de ensinar os princípios fundamentais da educação financeira.
“De fato, o desenvolvimento de uma criança é o resultado que ela aprende
na escola e principalmente no ambiente familiar”, destaca.
Pai de três filhos,
André Minucci conta que, ensinar planejamento financeiro
é um
grande desafio, mas é preciso começar desde cedo. É muito importante a criança
por volta dos 6/ 7 anos fazer algumas coisas para vender. “Meu filho de 8 anos
faz brigadeiros para vender nas escolas” Isso é fundamental e faz toda a
diferença.
Quando se fala em
dinheiro muitas crianças ainda não têm a noção real do valor, uma forma prática
é explicar como se usa e de onde vem. “O primeiro passo da educação financeira
é ensinar que muitas coisas custam dinheiro”. Apresente de forma simples, por
exemplo, levá-lo até o supermercado e mostrar uma nota de valor baixo. Então,
ensine que é possível comprar somente alguns itens”, orienta.
Para o especialista
isso faz com que a criança tenha uma ideia de que tudo tem um custo e vale
dinheiro. “A partir dessas atitudes os pais conseguem introduzir alguns
conceitos, por exemplo, do que é caro ou barato, diz André.
Mesadas ajudam?
A mesada é uma das
primeiras experiências dos pequenos em relação ao dinheiro. Para as crianças
maiores, são uma ótima oportunidade para juntar ou gastar com responsabilidade,
portando é importante induzir um valor que caiba no seu orçamento e que condiz
com a idade do filho. “Uma vez que comece a mesada, é essencial orientar a
poupar e falar das informações e orientações sobre o uso”.
Lição do desapego
Outro ponto essencial
nesse processo de aprendizagem financeira é o desapego. Para Minucci, ensinar
sua filha ou filho a doar uma roupa, ou livro desenvolve empatia e divisão, e
também ajuda na educação como um todo.
Dinheiro exige escolhas
Com poupança ou sem
poupança é necessário a criança entender que dinheiro exige escolhas. Ou seja,
uma certa quantia permite apenas determinada compra. Seu filho quer comprar um
doce, e terá que escolher entre chocolate ou sorvete, por exemplo. Agora se quer
um brinquedo, precisará juntar dinheiro.
A partir desse momento
que entram as escolhas e ainda podem ensinar a fazer planos para conseguir
comprar algo novo. “Para ajudar ainda mais, a dica é comprar um cofrinho, para
incentivar os pequenos a estabelecer objetivos”
Além disso, é
importante que os pais expliquem que o dinheiro não é infinito, e só
conseguimos com o nosso trabalho. “Desse modo incentiva a participação ativa e
estimula o pensamento crítico”.
Crianças que crescem
com bons costumes financeiros e serão adultos melhores financeiramente. Por
isso, “Conversar sobre dinheiro com os pequenos é dar a elas a possibilidade de
exercitar algo que será essencial na vida inteira, quanto mais cedo, melhor
para o seu filho”, finaliza.
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