Fiagro da Kijani capta mais de R$ 334 milhões em follow-on
Com mais uma captação com demanda maior que a
oferta, o fundo Asatala alcança volume de recursos que o mantém como um dos
maiores Fiagros do Brasil
A Kijani Investimentos, gestora de
recursos brasileira especializada no agronegócio, acaba de levantar mais R$ 334
milhões em uma segunda rodada de captação para o seu Fiagro Kijani Asatala, se
consolidando como um dos maiores Fiagros do Brasil em termos de patrimônio
líquido. Nessa segunda oferta, o fundo atraiu investimentos de mais de sete mil
novos CPFs, totalizando mais de 13 mil cotistas pessoas físicas.
A procura pelo Fiagro Asatala teve
demanda além da oferta base de captação, assim como aconteceu na primeira
rodada de obtenção de recursos para o fundo, quando a demanda chegou a quase o
dobro da previsão inicial e houve oferta máxima de lote adicional. Na
primeira rodada, foram levantados R$240 milhões.
“Estamos muito felizes com a operação
extremamente bem sucedida. O resultado deixa explícito o desejo dos
investidores por opções de alocação no agronegócio”, diz Bruno Santana,
fundador e CEO da Kijani. “O fato de sermos uma gestora totalmente dedicada ao
agro e a boa rentabilidade do fundo foram importantes diferenciais para essa
captação, que consolida o Kijani Asatala entre os maiores fundos do mercado em
seu segmento”, completa.
Além do volume, o Fiagro Kijani Asatala
se diferencia por ter um dos mais diversificados portfolios da sua categoria,
por conta de sua pulverização setorial e regional, o que colabora para que o
fundo tenha um nível de remuneração análogo ao dos melhores pagadores de
dividendos do setor com menor concentração de risco.
E a Kijani já está preparada para a
etapa de alocação dos recursos: “ao longo dessa captação, apresentamos estudo
de viabilidade que contempla a alocação, respeitando nossos critérios de
elegibilidade e incluindo características dos ativos como remuneração,
garantias, volume, entre outros, dentro do intervalo de tempo adequado para
continuar garantindo aos nossos investidores relação risco-retorno extremamente
competitiva”, elucida Santana.
A gestora atua hoje em três verticais de negócios: crédito, private equity e imobiliário, sempre voltada para ativos da cadeia do agro e de alimentos, ajudando assim a impulsionar o agronegócio nacional e a reduzir a assimetria entre o protagonismo do agronegócio na economia brasileira e sua representatividade no mercado de capitais nacional.
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