Consumo consciente faz parte dos valores da Mahta
A humanidade hoje consome quase 30% a mais dos recursos naturais do que a capacidade de renovação do planeta. Caso não haja uma mudança nos padrões de consumo e produção, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas para atender as necessidades de água, alimento e energia. Em suma, a situação é uma ameaça real para todas as sociedades e a vida no globo como conhecemos.
Temos que entender o que é consumo consciente. Ele engloba as responsabilidades que todos temos ao consumir qualquer coisa. Ele impacta toda a cadeia produtiva, que vai muito além do momento da compra: afeta o meio ambiente (microorganismos, insetos, animais e solos), a economia, nossa saúde e a sociedade como um todo. Algumas atitudes fazem parte desse consumo responsável, como a produção de menos lixo, conhecer a origem de processos de fabricação de tudo que compramos e vermos quais compromissos reais as empresas estão buscando.
Segundo as estimativas, caso não haja uma conscientização da sociedade, nos próximos 20 anos serão três bilhões de pessoas desperdiçando alimentos, gastando mais água que o necessário, gerando toneladas de lixo e alimentando indústrias poluentes, como as empresas de fast-fashion e dos alimentos ultraprocessados.
Mahta estimula o consumo consciente
Para a Mahta, foodtech que utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo SAFs (sistemas agroflorestais), o consumo consciente é parte da premissa e do objetivo da empresa.
“Nós que trabalhamos com alimentação, gostamos muito de uma frase que diz que teu garfo é a melhor ferramenta de transformação que você hoje tem acesso. E isso é uma grande verdade, pois todo dia você faz decisões muito importantes que afetam muito a saúde, o microbioma de quem consome e o todo macrobioma ao seu redor”, atesta o fundador e sócio da Mahta, Max Petrucci.
A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A produção de cacau, cupuaçu, açaí, cumarú, bacuri e castanha do Pará são algumas das culturas impulsionadas pela Mahta.
A Mahta utiliza ingredientes cultivados por pequenos produtores a partir da floresta em pé, como os da Associação dos Pequenos Agrossilvicultores e Cooperativa Agropecuária e Florestal do Projeto RECA, de Rondônia, e da Cooperativa dos Agricultores do Vale do Amanhecer (Coopavam), do norte de Mato Grosso, entre outros.
“Temos que refletir e agir em prol de um consumo consciente, aprendermos a lidar com o consumismo e escolher pela qualidade, não pela quantidade. O nosso produto reflete diretamente os valores que apoiamos. Quando consumimos o superfood em pó da Mahta, que contém 15 super ingredientes, estamos ajudando a conservação do bioma mais diversificado do planeta: o amazônico. Vamos além disso, com o consumo consciente diretamente ligado à origem dos ingredientes, que no nosso caso, está gerando renda para diversas comunidades extrativistas e pequenos produtores desse bioma”, afirma Max Petrucci.
Sobre a Mahta:
A Mahta é uma empresa foodtech que utiliza como base de seus produtos ingredientes provenientes de comunidades tradicionais da Amazônia e de pequenos agricultores que operam no modelo de sistemas agroflorestais. A Mahta tem como conceito gerar valor, reduzir impactos ambientais negativos e levar a inovação até o consumidor final, incluindo cadeias produtivas que englobam a população da região amazônica. A Mahta tem o objetivo e a missão de não ser apenas sustentável, mas ser uma empresa engajada na reconstrução e regeneração do globo terrestre. A proposta da Mahta sempre foi de desenvolver alimentos focados no microbioma humano, no que ingerimos diariamente, e no macrobioma, que é todo espaço socioambiental da Amazônia.
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